Ferrão festeja artilharia do Mundial e projeta próximo ciclo da seleção de futsal


Brasil termina competição no terceiro lugar, mas almeja voltar ao lugar mais alto do pódio

Por Redação

Ninguém fez mais gols no Mundial de Futsal, disputado na Lituânia, do que Ferrão. Com nove tentos marcados ao longo da competição, o pivô da seleção brasileira levou a Chuteira de Ouro, dada pela Fifa ao artilheiro do torneio. No domingo, ele marcou o seu nono e último gol na vitória do Brasil por 4 a 2 sobre o Casaquistão, que rendeu o terceiro lugar.

Após receber a Chuteira de Ouro, Ferrão comemorou o feito individual, por mais que o grande objetivo não tenha sido alcançado. "É verdade que a gente veio em busca de outro prêmio, mas isso ajuda, é importante na carreira de um atleta. Principalmente para um pivô, que vive de gols. Fico muito feliz. Mas agora já temos que descansar uns dias e já pensar no próximo ciclo, em nos mantermos bem para no próximo ciclo estar o melhor possível", disse.

Ferrão recebe a chuteira de ouro da Lituânia Foto: Thais Magalhães/ CBF
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Decisivo durante a campanha da seleção brasileira, o pivô voltou a ser fundamental no triunfo de domingo. O gol dele foi justamente o terceiro, que desempatou a partida contra o Casaquistão. Apesar de não sair com o título, Ferrão valorizou a força de reação do grupo, uma das marcas que a seleção deixa para o próximo ciclo.

"A gente não conseguiu nosso objetivo principal, que era ser campeão da Copa do Mundo. A gente queria a primeira colocação, infelizmente não foi possível. Mas a gente tentou até o final, principalmente na decisão do terceiro lugar, a gente saiu atrás e virou o jogo. Isso é super importante, mostra que o Brasil vai até o último minuto sempre", afirmou.

Depois do gol marcado diante do Casaquistão, Ferrão chegou a nove no Mundial e se isolou na artilharia. Mas ainda restava a final, entre Argentina e Portugal, que tinha em Pany um dos concorrentes. O português precisava de três para empatar com Ferrão, mas, apesar de se destacar na decisão, marcou "apenas" duas vezes e ficou com a vice-artilharia.

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O pivô brasileiro admitiu que, enquanto acompanhava a partida, chegou a "secar" um pouco seu adversário. "A gente dá aquela secada. Faltavam três gols, o que é difícil para uma final, mas ele fez dois, fez uma grande competição. Depois do segundo, pensei: 'pô, já está tudo encaminhado para (Portugal) ser campeão, agora deixa a artilharia para o Brasil", brincou.

TÉCNICO

O fim de todo ciclo é, também, o começo de um novo. Foi assim que o técnico Marquinhos Xavier analisou a campanha do Brasil. O treinador destacou a capacidade mental da equipe para, em um intervalo de poucos dias, sair da derrota na semifinal para o triunfo de domingo.

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"Nós experimentamos várias sensações neste Mundial. Ganhando, sofrer pressão, ter que reverter situações... Foi um jogo difícil emocionalmente. Era o desafio de sair de uma disputa de semifinal e ter que fazer o terceiro lugar. Não é fácil, nem para o Casaquistão foi", contou, antes de explicar o trabalho de revezamento entre os atletas durante a campanha:

"Não só o Lé, mas Arthur, Bruno... fizeram essa campanha de revezamento. O Leozinho, humildemente, cede o espaço para os outros entrarem. Isso demonstra que privilegiamos o coletivo. As pessoas, às vezes, querem achar o individual para salvar qualquer coisa aqui dentro. Não tem, trabalhamos coletivamente. São 16 atletas, dois sempre ficam de fora", completou.

Ninguém fez mais gols no Mundial de Futsal, disputado na Lituânia, do que Ferrão. Com nove tentos marcados ao longo da competição, o pivô da seleção brasileira levou a Chuteira de Ouro, dada pela Fifa ao artilheiro do torneio. No domingo, ele marcou o seu nono e último gol na vitória do Brasil por 4 a 2 sobre o Casaquistão, que rendeu o terceiro lugar.

Após receber a Chuteira de Ouro, Ferrão comemorou o feito individual, por mais que o grande objetivo não tenha sido alcançado. "É verdade que a gente veio em busca de outro prêmio, mas isso ajuda, é importante na carreira de um atleta. Principalmente para um pivô, que vive de gols. Fico muito feliz. Mas agora já temos que descansar uns dias e já pensar no próximo ciclo, em nos mantermos bem para no próximo ciclo estar o melhor possível", disse.

Ferrão recebe a chuteira de ouro da Lituânia Foto: Thais Magalhães/ CBF

Decisivo durante a campanha da seleção brasileira, o pivô voltou a ser fundamental no triunfo de domingo. O gol dele foi justamente o terceiro, que desempatou a partida contra o Casaquistão. Apesar de não sair com o título, Ferrão valorizou a força de reação do grupo, uma das marcas que a seleção deixa para o próximo ciclo.

"A gente não conseguiu nosso objetivo principal, que era ser campeão da Copa do Mundo. A gente queria a primeira colocação, infelizmente não foi possível. Mas a gente tentou até o final, principalmente na decisão do terceiro lugar, a gente saiu atrás e virou o jogo. Isso é super importante, mostra que o Brasil vai até o último minuto sempre", afirmou.

Depois do gol marcado diante do Casaquistão, Ferrão chegou a nove no Mundial e se isolou na artilharia. Mas ainda restava a final, entre Argentina e Portugal, que tinha em Pany um dos concorrentes. O português precisava de três para empatar com Ferrão, mas, apesar de se destacar na decisão, marcou "apenas" duas vezes e ficou com a vice-artilharia.

O pivô brasileiro admitiu que, enquanto acompanhava a partida, chegou a "secar" um pouco seu adversário. "A gente dá aquela secada. Faltavam três gols, o que é difícil para uma final, mas ele fez dois, fez uma grande competição. Depois do segundo, pensei: 'pô, já está tudo encaminhado para (Portugal) ser campeão, agora deixa a artilharia para o Brasil", brincou.

TÉCNICO

O fim de todo ciclo é, também, o começo de um novo. Foi assim que o técnico Marquinhos Xavier analisou a campanha do Brasil. O treinador destacou a capacidade mental da equipe para, em um intervalo de poucos dias, sair da derrota na semifinal para o triunfo de domingo.

"Nós experimentamos várias sensações neste Mundial. Ganhando, sofrer pressão, ter que reverter situações... Foi um jogo difícil emocionalmente. Era o desafio de sair de uma disputa de semifinal e ter que fazer o terceiro lugar. Não é fácil, nem para o Casaquistão foi", contou, antes de explicar o trabalho de revezamento entre os atletas durante a campanha:

"Não só o Lé, mas Arthur, Bruno... fizeram essa campanha de revezamento. O Leozinho, humildemente, cede o espaço para os outros entrarem. Isso demonstra que privilegiamos o coletivo. As pessoas, às vezes, querem achar o individual para salvar qualquer coisa aqui dentro. Não tem, trabalhamos coletivamente. São 16 atletas, dois sempre ficam de fora", completou.

Ninguém fez mais gols no Mundial de Futsal, disputado na Lituânia, do que Ferrão. Com nove tentos marcados ao longo da competição, o pivô da seleção brasileira levou a Chuteira de Ouro, dada pela Fifa ao artilheiro do torneio. No domingo, ele marcou o seu nono e último gol na vitória do Brasil por 4 a 2 sobre o Casaquistão, que rendeu o terceiro lugar.

Após receber a Chuteira de Ouro, Ferrão comemorou o feito individual, por mais que o grande objetivo não tenha sido alcançado. "É verdade que a gente veio em busca de outro prêmio, mas isso ajuda, é importante na carreira de um atleta. Principalmente para um pivô, que vive de gols. Fico muito feliz. Mas agora já temos que descansar uns dias e já pensar no próximo ciclo, em nos mantermos bem para no próximo ciclo estar o melhor possível", disse.

Ferrão recebe a chuteira de ouro da Lituânia Foto: Thais Magalhães/ CBF

Decisivo durante a campanha da seleção brasileira, o pivô voltou a ser fundamental no triunfo de domingo. O gol dele foi justamente o terceiro, que desempatou a partida contra o Casaquistão. Apesar de não sair com o título, Ferrão valorizou a força de reação do grupo, uma das marcas que a seleção deixa para o próximo ciclo.

"A gente não conseguiu nosso objetivo principal, que era ser campeão da Copa do Mundo. A gente queria a primeira colocação, infelizmente não foi possível. Mas a gente tentou até o final, principalmente na decisão do terceiro lugar, a gente saiu atrás e virou o jogo. Isso é super importante, mostra que o Brasil vai até o último minuto sempre", afirmou.

Depois do gol marcado diante do Casaquistão, Ferrão chegou a nove no Mundial e se isolou na artilharia. Mas ainda restava a final, entre Argentina e Portugal, que tinha em Pany um dos concorrentes. O português precisava de três para empatar com Ferrão, mas, apesar de se destacar na decisão, marcou "apenas" duas vezes e ficou com a vice-artilharia.

O pivô brasileiro admitiu que, enquanto acompanhava a partida, chegou a "secar" um pouco seu adversário. "A gente dá aquela secada. Faltavam três gols, o que é difícil para uma final, mas ele fez dois, fez uma grande competição. Depois do segundo, pensei: 'pô, já está tudo encaminhado para (Portugal) ser campeão, agora deixa a artilharia para o Brasil", brincou.

TÉCNICO

O fim de todo ciclo é, também, o começo de um novo. Foi assim que o técnico Marquinhos Xavier analisou a campanha do Brasil. O treinador destacou a capacidade mental da equipe para, em um intervalo de poucos dias, sair da derrota na semifinal para o triunfo de domingo.

"Nós experimentamos várias sensações neste Mundial. Ganhando, sofrer pressão, ter que reverter situações... Foi um jogo difícil emocionalmente. Era o desafio de sair de uma disputa de semifinal e ter que fazer o terceiro lugar. Não é fácil, nem para o Casaquistão foi", contou, antes de explicar o trabalho de revezamento entre os atletas durante a campanha:

"Não só o Lé, mas Arthur, Bruno... fizeram essa campanha de revezamento. O Leozinho, humildemente, cede o espaço para os outros entrarem. Isso demonstra que privilegiamos o coletivo. As pessoas, às vezes, querem achar o individual para salvar qualquer coisa aqui dentro. Não tem, trabalhamos coletivamente. São 16 atletas, dois sempre ficam de fora", completou.

Ninguém fez mais gols no Mundial de Futsal, disputado na Lituânia, do que Ferrão. Com nove tentos marcados ao longo da competição, o pivô da seleção brasileira levou a Chuteira de Ouro, dada pela Fifa ao artilheiro do torneio. No domingo, ele marcou o seu nono e último gol na vitória do Brasil por 4 a 2 sobre o Casaquistão, que rendeu o terceiro lugar.

Após receber a Chuteira de Ouro, Ferrão comemorou o feito individual, por mais que o grande objetivo não tenha sido alcançado. "É verdade que a gente veio em busca de outro prêmio, mas isso ajuda, é importante na carreira de um atleta. Principalmente para um pivô, que vive de gols. Fico muito feliz. Mas agora já temos que descansar uns dias e já pensar no próximo ciclo, em nos mantermos bem para no próximo ciclo estar o melhor possível", disse.

Ferrão recebe a chuteira de ouro da Lituânia Foto: Thais Magalhães/ CBF

Decisivo durante a campanha da seleção brasileira, o pivô voltou a ser fundamental no triunfo de domingo. O gol dele foi justamente o terceiro, que desempatou a partida contra o Casaquistão. Apesar de não sair com o título, Ferrão valorizou a força de reação do grupo, uma das marcas que a seleção deixa para o próximo ciclo.

"A gente não conseguiu nosso objetivo principal, que era ser campeão da Copa do Mundo. A gente queria a primeira colocação, infelizmente não foi possível. Mas a gente tentou até o final, principalmente na decisão do terceiro lugar, a gente saiu atrás e virou o jogo. Isso é super importante, mostra que o Brasil vai até o último minuto sempre", afirmou.

Depois do gol marcado diante do Casaquistão, Ferrão chegou a nove no Mundial e se isolou na artilharia. Mas ainda restava a final, entre Argentina e Portugal, que tinha em Pany um dos concorrentes. O português precisava de três para empatar com Ferrão, mas, apesar de se destacar na decisão, marcou "apenas" duas vezes e ficou com a vice-artilharia.

O pivô brasileiro admitiu que, enquanto acompanhava a partida, chegou a "secar" um pouco seu adversário. "A gente dá aquela secada. Faltavam três gols, o que é difícil para uma final, mas ele fez dois, fez uma grande competição. Depois do segundo, pensei: 'pô, já está tudo encaminhado para (Portugal) ser campeão, agora deixa a artilharia para o Brasil", brincou.

TÉCNICO

O fim de todo ciclo é, também, o começo de um novo. Foi assim que o técnico Marquinhos Xavier analisou a campanha do Brasil. O treinador destacou a capacidade mental da equipe para, em um intervalo de poucos dias, sair da derrota na semifinal para o triunfo de domingo.

"Nós experimentamos várias sensações neste Mundial. Ganhando, sofrer pressão, ter que reverter situações... Foi um jogo difícil emocionalmente. Era o desafio de sair de uma disputa de semifinal e ter que fazer o terceiro lugar. Não é fácil, nem para o Casaquistão foi", contou, antes de explicar o trabalho de revezamento entre os atletas durante a campanha:

"Não só o Lé, mas Arthur, Bruno... fizeram essa campanha de revezamento. O Leozinho, humildemente, cede o espaço para os outros entrarem. Isso demonstra que privilegiamos o coletivo. As pessoas, às vezes, querem achar o individual para salvar qualquer coisa aqui dentro. Não tem, trabalhamos coletivamente. São 16 atletas, dois sempre ficam de fora", completou.

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