Filho de Robert Scheidt conquista título na vela no mesmo lugar onde o pai foi campeão mundial


Jovem de 12 anos quer seguir os passos do bicampeão olímpico e fatura troféu na Turquia na classe optimist

Por Redação

Tal pai, tal filho. Erik, filho de Robert Scheidt, conquistou título da vela no mesmo palco onde seu pai foi campeão mundial da classe laser há 18 anos. Com o apoio incansável do bicampeão olímpico, Erik Scheidt, de 12 anos, faturou o Optmist Training Regata em Bodrum, na Turquia.

"Foi um evento teste e o Erik velejou muito bem. Nem todo mundo que estará no Mundial competiu, então, o nível vai subir, mas o importante é que ele se divertiu, foi muito bem e está bastante animado. Foi uma semana bem especial para a família Scheidt", comentou Scheidt, que já subiu a cinco pódios olímpicos e espera ver o filho alçar voos tão altos quanto os seus.

Erik Scheidt é campeão na Turquia e mostra capacidade de seguir passos do pai na vela Foto: Arquivo Pessoal
continua após a publicidade

Aos 49 anos, Robert Scheidt não deve marcar presença na Olimpíada de Paris-2024. Sua participação nos Jogos de Tóquio não terminaram conforme o esperado, assim como na Rio-2016. No Japão, o brasileiro terminou com o oitavo lugar, enquanto em território nacional ficou pela primeira vez fora de um pódio, com um quarto lugar. Além dos dois ouros (Atlanta-1996 e Atenas-2004), Scheidt ganhou duas pratas (Sydney-2000 e Pequim-2008) e um bronze (Londres-2012).

Com um histórico impressionante de conquistas e orgulho para o País na vela, Scheidt segue ativo na modalidade e quer inspirar os jovens a ingressas no esporte, que é garantia de medalha para o Brasil. Kahena Kunze e Martine Grael são as estrelas da vela no momento e subiram no lugar mais alto do pódio por duas Olimpíadas consecutivas. Filha de Torben Grael e sobrinha de Lars Grael, Martine é mais um bom exemplo de como a vela no Brasil é um esporte de herança familiar.

Erik Scheidt venceu duas regatas e ainda esteve em outros quatro pódios ao longo da competição. Com equilíbrio e regularidade, subiu ao lugar mais alto com 20 pontos perdidos, deixando para trás Weka Bhanubandh, da Tailândia (31 pontos perdidos) e o norte-americano Gilman Hackel (51 pontos perdidos). O próximo desafio é ganhar o Campeonato Mundial de Optmist, entre o fim de junho e o início de julho, novamente em Bodrum.

Tal pai, tal filho. Erik, filho de Robert Scheidt, conquistou título da vela no mesmo palco onde seu pai foi campeão mundial da classe laser há 18 anos. Com o apoio incansável do bicampeão olímpico, Erik Scheidt, de 12 anos, faturou o Optmist Training Regata em Bodrum, na Turquia.

"Foi um evento teste e o Erik velejou muito bem. Nem todo mundo que estará no Mundial competiu, então, o nível vai subir, mas o importante é que ele se divertiu, foi muito bem e está bastante animado. Foi uma semana bem especial para a família Scheidt", comentou Scheidt, que já subiu a cinco pódios olímpicos e espera ver o filho alçar voos tão altos quanto os seus.

Erik Scheidt é campeão na Turquia e mostra capacidade de seguir passos do pai na vela Foto: Arquivo Pessoal

Aos 49 anos, Robert Scheidt não deve marcar presença na Olimpíada de Paris-2024. Sua participação nos Jogos de Tóquio não terminaram conforme o esperado, assim como na Rio-2016. No Japão, o brasileiro terminou com o oitavo lugar, enquanto em território nacional ficou pela primeira vez fora de um pódio, com um quarto lugar. Além dos dois ouros (Atlanta-1996 e Atenas-2004), Scheidt ganhou duas pratas (Sydney-2000 e Pequim-2008) e um bronze (Londres-2012).

Com um histórico impressionante de conquistas e orgulho para o País na vela, Scheidt segue ativo na modalidade e quer inspirar os jovens a ingressas no esporte, que é garantia de medalha para o Brasil. Kahena Kunze e Martine Grael são as estrelas da vela no momento e subiram no lugar mais alto do pódio por duas Olimpíadas consecutivas. Filha de Torben Grael e sobrinha de Lars Grael, Martine é mais um bom exemplo de como a vela no Brasil é um esporte de herança familiar.

Erik Scheidt venceu duas regatas e ainda esteve em outros quatro pódios ao longo da competição. Com equilíbrio e regularidade, subiu ao lugar mais alto com 20 pontos perdidos, deixando para trás Weka Bhanubandh, da Tailândia (31 pontos perdidos) e o norte-americano Gilman Hackel (51 pontos perdidos). O próximo desafio é ganhar o Campeonato Mundial de Optmist, entre o fim de junho e o início de julho, novamente em Bodrum.

Tal pai, tal filho. Erik, filho de Robert Scheidt, conquistou título da vela no mesmo palco onde seu pai foi campeão mundial da classe laser há 18 anos. Com o apoio incansável do bicampeão olímpico, Erik Scheidt, de 12 anos, faturou o Optmist Training Regata em Bodrum, na Turquia.

"Foi um evento teste e o Erik velejou muito bem. Nem todo mundo que estará no Mundial competiu, então, o nível vai subir, mas o importante é que ele se divertiu, foi muito bem e está bastante animado. Foi uma semana bem especial para a família Scheidt", comentou Scheidt, que já subiu a cinco pódios olímpicos e espera ver o filho alçar voos tão altos quanto os seus.

Erik Scheidt é campeão na Turquia e mostra capacidade de seguir passos do pai na vela Foto: Arquivo Pessoal

Aos 49 anos, Robert Scheidt não deve marcar presença na Olimpíada de Paris-2024. Sua participação nos Jogos de Tóquio não terminaram conforme o esperado, assim como na Rio-2016. No Japão, o brasileiro terminou com o oitavo lugar, enquanto em território nacional ficou pela primeira vez fora de um pódio, com um quarto lugar. Além dos dois ouros (Atlanta-1996 e Atenas-2004), Scheidt ganhou duas pratas (Sydney-2000 e Pequim-2008) e um bronze (Londres-2012).

Com um histórico impressionante de conquistas e orgulho para o País na vela, Scheidt segue ativo na modalidade e quer inspirar os jovens a ingressas no esporte, que é garantia de medalha para o Brasil. Kahena Kunze e Martine Grael são as estrelas da vela no momento e subiram no lugar mais alto do pódio por duas Olimpíadas consecutivas. Filha de Torben Grael e sobrinha de Lars Grael, Martine é mais um bom exemplo de como a vela no Brasil é um esporte de herança familiar.

Erik Scheidt venceu duas regatas e ainda esteve em outros quatro pódios ao longo da competição. Com equilíbrio e regularidade, subiu ao lugar mais alto com 20 pontos perdidos, deixando para trás Weka Bhanubandh, da Tailândia (31 pontos perdidos) e o norte-americano Gilman Hackel (51 pontos perdidos). O próximo desafio é ganhar o Campeonato Mundial de Optmist, entre o fim de junho e o início de julho, novamente em Bodrum.

Tal pai, tal filho. Erik, filho de Robert Scheidt, conquistou título da vela no mesmo palco onde seu pai foi campeão mundial da classe laser há 18 anos. Com o apoio incansável do bicampeão olímpico, Erik Scheidt, de 12 anos, faturou o Optmist Training Regata em Bodrum, na Turquia.

"Foi um evento teste e o Erik velejou muito bem. Nem todo mundo que estará no Mundial competiu, então, o nível vai subir, mas o importante é que ele se divertiu, foi muito bem e está bastante animado. Foi uma semana bem especial para a família Scheidt", comentou Scheidt, que já subiu a cinco pódios olímpicos e espera ver o filho alçar voos tão altos quanto os seus.

Erik Scheidt é campeão na Turquia e mostra capacidade de seguir passos do pai na vela Foto: Arquivo Pessoal

Aos 49 anos, Robert Scheidt não deve marcar presença na Olimpíada de Paris-2024. Sua participação nos Jogos de Tóquio não terminaram conforme o esperado, assim como na Rio-2016. No Japão, o brasileiro terminou com o oitavo lugar, enquanto em território nacional ficou pela primeira vez fora de um pódio, com um quarto lugar. Além dos dois ouros (Atlanta-1996 e Atenas-2004), Scheidt ganhou duas pratas (Sydney-2000 e Pequim-2008) e um bronze (Londres-2012).

Com um histórico impressionante de conquistas e orgulho para o País na vela, Scheidt segue ativo na modalidade e quer inspirar os jovens a ingressas no esporte, que é garantia de medalha para o Brasil. Kahena Kunze e Martine Grael são as estrelas da vela no momento e subiram no lugar mais alto do pódio por duas Olimpíadas consecutivas. Filha de Torben Grael e sobrinha de Lars Grael, Martine é mais um bom exemplo de como a vela no Brasil é um esporte de herança familiar.

Erik Scheidt venceu duas regatas e ainda esteve em outros quatro pódios ao longo da competição. Com equilíbrio e regularidade, subiu ao lugar mais alto com 20 pontos perdidos, deixando para trás Weka Bhanubandh, da Tailândia (31 pontos perdidos) e o norte-americano Gilman Hackel (51 pontos perdidos). O próximo desafio é ganhar o Campeonato Mundial de Optmist, entre o fim de junho e o início de julho, novamente em Bodrum.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.