Flamengo é condenado a pagar indenização a um torcedor do Botafogo


Seguidor do time alvinegro enfrentou dificuldades para conseguir retirar ingresso no Maracanã em partida antes da pandemia

Por Redação
Atualização:

O Flamengo foi condenado em primeira instância a pagar indenização a um torcedor do Botafogo em decorrência de transtornos enfrentados na compra de ingressos para o clássico entre rubro-negros e alvinegros, ocorrido no dia 7 de março, válido pelo Campeonato Carioca. Portanto, antes da pandemia e das partidas sem público. Isso porque, na ocasião, apenas uma bilheteria do estádio funcionava. A fila e a demora para conseguir o ingresso fizeram com que diversos botafoguenses desistissem de entrar no Maracanã. A condenação exige que o Flamengo pague R$ 1 mil e restitua o valor do bilhete ao torcedor do Botafogo. O clube da Gávea ainda pode recorrer. Os dois times se enfrentam no fim de semana.

Botafoguenses foram minoria no Maracanã em vitória sobre o Flamengo Foto: Vitor Silva/SSPress

"No dia da partida, muitos amigos pessoais que estavam lá relataram por telefone todo o absurdo e ambiente caótico que ocorreu na organização do evento: torcedores que chegaram com horas de antecedência estavam em filas quilométricas porque só havia um guichê para atender a mais de 5 mil botafoguenses, não havia banheiros suficientes em funcionamento, bares fechados no setor, um verdadeiro caos. Grande parte da torcida entrou já com a bola rolando", disse o advogado Sergio Queiroz, que defendeu o caso no tribunal, em entrevista ao globoesporte.com

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Após a vitória na Justiça, outros botafoguenses que e sentiram prejudicados no dia, procuraram Queiroz. Hoje, o advogado representa cerca de 90 ações contra o Flamengo por causa do transtorno.

"A partida de futebol é um evento, um serviço prestado ao torcedor, que pela lei se equipara ao papel de consumidor. O mandante da partida é equiparado ao papel do fornecedor e, como tal, deve garantir ao torcedor toda a estrutura para que possa aproveitar a partida em segurança e conforto como momento de lazer", explicou Queiroz. A ação, e a decisão em primeira instância, abre caminho para que outros torcedores do futebol entrem com ações na Justiça por causa do tratamento recebido nos estádios. 

O Flamengo foi condenado em primeira instância a pagar indenização a um torcedor do Botafogo em decorrência de transtornos enfrentados na compra de ingressos para o clássico entre rubro-negros e alvinegros, ocorrido no dia 7 de março, válido pelo Campeonato Carioca. Portanto, antes da pandemia e das partidas sem público. Isso porque, na ocasião, apenas uma bilheteria do estádio funcionava. A fila e a demora para conseguir o ingresso fizeram com que diversos botafoguenses desistissem de entrar no Maracanã. A condenação exige que o Flamengo pague R$ 1 mil e restitua o valor do bilhete ao torcedor do Botafogo. O clube da Gávea ainda pode recorrer. Os dois times se enfrentam no fim de semana.

Botafoguenses foram minoria no Maracanã em vitória sobre o Flamengo Foto: Vitor Silva/SSPress

"No dia da partida, muitos amigos pessoais que estavam lá relataram por telefone todo o absurdo e ambiente caótico que ocorreu na organização do evento: torcedores que chegaram com horas de antecedência estavam em filas quilométricas porque só havia um guichê para atender a mais de 5 mil botafoguenses, não havia banheiros suficientes em funcionamento, bares fechados no setor, um verdadeiro caos. Grande parte da torcida entrou já com a bola rolando", disse o advogado Sergio Queiroz, que defendeu o caso no tribunal, em entrevista ao globoesporte.com

Após a vitória na Justiça, outros botafoguenses que e sentiram prejudicados no dia, procuraram Queiroz. Hoje, o advogado representa cerca de 90 ações contra o Flamengo por causa do transtorno.

"A partida de futebol é um evento, um serviço prestado ao torcedor, que pela lei se equipara ao papel de consumidor. O mandante da partida é equiparado ao papel do fornecedor e, como tal, deve garantir ao torcedor toda a estrutura para que possa aproveitar a partida em segurança e conforto como momento de lazer", explicou Queiroz. A ação, e a decisão em primeira instância, abre caminho para que outros torcedores do futebol entrem com ações na Justiça por causa do tratamento recebido nos estádios. 

O Flamengo foi condenado em primeira instância a pagar indenização a um torcedor do Botafogo em decorrência de transtornos enfrentados na compra de ingressos para o clássico entre rubro-negros e alvinegros, ocorrido no dia 7 de março, válido pelo Campeonato Carioca. Portanto, antes da pandemia e das partidas sem público. Isso porque, na ocasião, apenas uma bilheteria do estádio funcionava. A fila e a demora para conseguir o ingresso fizeram com que diversos botafoguenses desistissem de entrar no Maracanã. A condenação exige que o Flamengo pague R$ 1 mil e restitua o valor do bilhete ao torcedor do Botafogo. O clube da Gávea ainda pode recorrer. Os dois times se enfrentam no fim de semana.

Botafoguenses foram minoria no Maracanã em vitória sobre o Flamengo Foto: Vitor Silva/SSPress

"No dia da partida, muitos amigos pessoais que estavam lá relataram por telefone todo o absurdo e ambiente caótico que ocorreu na organização do evento: torcedores que chegaram com horas de antecedência estavam em filas quilométricas porque só havia um guichê para atender a mais de 5 mil botafoguenses, não havia banheiros suficientes em funcionamento, bares fechados no setor, um verdadeiro caos. Grande parte da torcida entrou já com a bola rolando", disse o advogado Sergio Queiroz, que defendeu o caso no tribunal, em entrevista ao globoesporte.com

Após a vitória na Justiça, outros botafoguenses que e sentiram prejudicados no dia, procuraram Queiroz. Hoje, o advogado representa cerca de 90 ações contra o Flamengo por causa do transtorno.

"A partida de futebol é um evento, um serviço prestado ao torcedor, que pela lei se equipara ao papel de consumidor. O mandante da partida é equiparado ao papel do fornecedor e, como tal, deve garantir ao torcedor toda a estrutura para que possa aproveitar a partida em segurança e conforto como momento de lazer", explicou Queiroz. A ação, e a decisão em primeira instância, abre caminho para que outros torcedores do futebol entrem com ações na Justiça por causa do tratamento recebido nos estádios. 

O Flamengo foi condenado em primeira instância a pagar indenização a um torcedor do Botafogo em decorrência de transtornos enfrentados na compra de ingressos para o clássico entre rubro-negros e alvinegros, ocorrido no dia 7 de março, válido pelo Campeonato Carioca. Portanto, antes da pandemia e das partidas sem público. Isso porque, na ocasião, apenas uma bilheteria do estádio funcionava. A fila e a demora para conseguir o ingresso fizeram com que diversos botafoguenses desistissem de entrar no Maracanã. A condenação exige que o Flamengo pague R$ 1 mil e restitua o valor do bilhete ao torcedor do Botafogo. O clube da Gávea ainda pode recorrer. Os dois times se enfrentam no fim de semana.

Botafoguenses foram minoria no Maracanã em vitória sobre o Flamengo Foto: Vitor Silva/SSPress

"No dia da partida, muitos amigos pessoais que estavam lá relataram por telefone todo o absurdo e ambiente caótico que ocorreu na organização do evento: torcedores que chegaram com horas de antecedência estavam em filas quilométricas porque só havia um guichê para atender a mais de 5 mil botafoguenses, não havia banheiros suficientes em funcionamento, bares fechados no setor, um verdadeiro caos. Grande parte da torcida entrou já com a bola rolando", disse o advogado Sergio Queiroz, que defendeu o caso no tribunal, em entrevista ao globoesporte.com

Após a vitória na Justiça, outros botafoguenses que e sentiram prejudicados no dia, procuraram Queiroz. Hoje, o advogado representa cerca de 90 ações contra o Flamengo por causa do transtorno.

"A partida de futebol é um evento, um serviço prestado ao torcedor, que pela lei se equipara ao papel de consumidor. O mandante da partida é equiparado ao papel do fornecedor e, como tal, deve garantir ao torcedor toda a estrutura para que possa aproveitar a partida em segurança e conforto como momento de lazer", explicou Queiroz. A ação, e a decisão em primeira instância, abre caminho para que outros torcedores do futebol entrem com ações na Justiça por causa do tratamento recebido nos estádios. 

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