Franceses torcem como no futebol


Por Wilson Baldini Jr

Quem passar distraído pelas ruas próximas ao Palais Omnisport Paris Bercy pode achar que um jogo de futebol está acontecendo ali por perto. É que os torcedores que vão acompanhar as disputas do Mundial de Judô comportam-se com se estivessem em um jogo do PSG.Eles gritam, vaiam e empurram os judocas franceses. Os juízes são os maiores alvos. Pressionados, alguns chegam a mudar decisões, muitas vezes a favor dos lutadores locais. Rishod Sobirov, do Usbequistão, foi favorecido na semifinal. Ele sofreu um golpe do rival e a arbitragem anotou ippon. Revoltados, os franceses pediram wazari, com muitas vaias. A comissão de arbitragem observou o videoteipe e exigiu a retratação do juiz. A luta seguiu e Sobirov obteve o ippon no último segundo. Foi para a final e o ouro.

Quem passar distraído pelas ruas próximas ao Palais Omnisport Paris Bercy pode achar que um jogo de futebol está acontecendo ali por perto. É que os torcedores que vão acompanhar as disputas do Mundial de Judô comportam-se com se estivessem em um jogo do PSG.Eles gritam, vaiam e empurram os judocas franceses. Os juízes são os maiores alvos. Pressionados, alguns chegam a mudar decisões, muitas vezes a favor dos lutadores locais. Rishod Sobirov, do Usbequistão, foi favorecido na semifinal. Ele sofreu um golpe do rival e a arbitragem anotou ippon. Revoltados, os franceses pediram wazari, com muitas vaias. A comissão de arbitragem observou o videoteipe e exigiu a retratação do juiz. A luta seguiu e Sobirov obteve o ippon no último segundo. Foi para a final e o ouro.

Quem passar distraído pelas ruas próximas ao Palais Omnisport Paris Bercy pode achar que um jogo de futebol está acontecendo ali por perto. É que os torcedores que vão acompanhar as disputas do Mundial de Judô comportam-se com se estivessem em um jogo do PSG.Eles gritam, vaiam e empurram os judocas franceses. Os juízes são os maiores alvos. Pressionados, alguns chegam a mudar decisões, muitas vezes a favor dos lutadores locais. Rishod Sobirov, do Usbequistão, foi favorecido na semifinal. Ele sofreu um golpe do rival e a arbitragem anotou ippon. Revoltados, os franceses pediram wazari, com muitas vaias. A comissão de arbitragem observou o videoteipe e exigiu a retratação do juiz. A luta seguiu e Sobirov obteve o ippon no último segundo. Foi para a final e o ouro.

Quem passar distraído pelas ruas próximas ao Palais Omnisport Paris Bercy pode achar que um jogo de futebol está acontecendo ali por perto. É que os torcedores que vão acompanhar as disputas do Mundial de Judô comportam-se com se estivessem em um jogo do PSG.Eles gritam, vaiam e empurram os judocas franceses. Os juízes são os maiores alvos. Pressionados, alguns chegam a mudar decisões, muitas vezes a favor dos lutadores locais. Rishod Sobirov, do Usbequistão, foi favorecido na semifinal. Ele sofreu um golpe do rival e a arbitragem anotou ippon. Revoltados, os franceses pediram wazari, com muitas vaias. A comissão de arbitragem observou o videoteipe e exigiu a retratação do juiz. A luta seguiu e Sobirov obteve o ippon no último segundo. Foi para a final e o ouro.

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