Abel se irrita com cera dos jogadores do Goiás e lamenta falta de eficácia do Palmeiras


Treinador critica goleiro Tadeu por tentar ganhar tempo caído no chão em alguns momentos e diz ter ficado satisfeito com a produção ofensiva de sua equipe

Por Ricardo Magatti

Abel Ferreira deixou o estádio da Serrinha, em Goiânia, incomodado após o empate do Palmeiras com o Goiás por 1 a 1. O que mais lhe causou irritação foram a cera dos atletas adversários e a atuação do árbitro Bráulio Machado da Silva, que, na visão do português, foi complacente com o "antijogo" do adversário e errou em não dar falta de Caio Vinícius em Weverton no lance do gol esmeraldino. 

Abel ficou irritado, sobretudo, com a cera dos jogadores do Goiás. O goleiro Tadeu foi um dos que mais se atirou em campo para ganhar tempo no momento em que os mandantes venciam a partida por 1 a 0. A postura do atleta desagradou o português, que considerou que esse comportamento, com pausas excessivas, atrapalhou a performance do Palmeiras.

Abel Ferreira se irritou com cera do Goiás contra o Palmeiras Foto: Cesar Greco/Palmeiras
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"Aos 20 minutos, tínhamos um arremate do Veiga em que o goleiro fez uma grande defesa e a seguir se lesionou e se mandou para o chão. Caiu 32 vezes no chão. É goleiro e capitão da equipe. Tem que passar exemplo para os mais jovens", disse o técnico, em tom de irritação.

"Quer no primeiro, quer no segundo tempo, quando a gente entrava em um bom ritmo de jogo, havia jogadores do adversário no chão. O goleiro se jogava no chão. Infelizmente, o árbitro deixou entrar no que vocês chamam aqui de passar tempo. Chamam o que quiserem, eu gostaria de saber quanto tempo útil que se jogou no segundo tempo", questionou o português.

"Os meus jogadores tentaram, criaram, mas havia sempre gente para quebrar o ritmo do jogo. Começa a haver situações a mais contra o Palmeiras", esbravejou ele, considerando que o Weverton não fez a defesa no gol do adversário porque sofreu falta.

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O juiz concedeu seis minutos de acréscimo. O gol de Rony saiu aos 51. Abel contou oito chances claras criadas pelo Palmeiras. Embora tenha ficado satisfeito com a produção ofensiva do Palmeiras, o técnico não gostou da falta de eficácia de seus atletas nas finalizações.

"Infelizmente não conseguimos ser tão eficazes como vínhamos sendo, mas criamos e produzimos normalmente. Foram 22 finalizações. Nossa média é entre 20 e 25. Infelizmente, só fizemos um gol", analisou. "Não consigo ficar satisfeito porque perdemos dois pontos aqui. Temos que fazer gols. Sei que os jogadores querem fazer gols, mais do que eu", adicionou.

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O Palmeiras ainda não venceu no Brasileirão. Foi derrotado na estreia pelo Ceará e, agora, saiu de Goiânia com um ponto. Abel espera que o time seja mais eficiente nos próximos jogos, uma sequência desafiadora que inclui duelo adiantado da quarta rodada do Brasileirão com o Flamengo, quarta, e o dérbi com o Corinthians, sábado.

"Esses pontos estão perdidos e não vamos recuperar mais", lamentou. "Agora é jogo a jogo. Próximo jogo é com o Flamengo, vamos disputar. No final, vamos ver quantos pontos temos. Vamos manter o equilíbrio, a calma, continuar a produzir, mas vamos ser efetivos, é o que faz a diferença no resultado final".

Abel Ferreira deixou o estádio da Serrinha, em Goiânia, incomodado após o empate do Palmeiras com o Goiás por 1 a 1. O que mais lhe causou irritação foram a cera dos atletas adversários e a atuação do árbitro Bráulio Machado da Silva, que, na visão do português, foi complacente com o "antijogo" do adversário e errou em não dar falta de Caio Vinícius em Weverton no lance do gol esmeraldino. 

Abel ficou irritado, sobretudo, com a cera dos jogadores do Goiás. O goleiro Tadeu foi um dos que mais se atirou em campo para ganhar tempo no momento em que os mandantes venciam a partida por 1 a 0. A postura do atleta desagradou o português, que considerou que esse comportamento, com pausas excessivas, atrapalhou a performance do Palmeiras.

Abel Ferreira se irritou com cera do Goiás contra o Palmeiras Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Aos 20 minutos, tínhamos um arremate do Veiga em que o goleiro fez uma grande defesa e a seguir se lesionou e se mandou para o chão. Caiu 32 vezes no chão. É goleiro e capitão da equipe. Tem que passar exemplo para os mais jovens", disse o técnico, em tom de irritação.

"Quer no primeiro, quer no segundo tempo, quando a gente entrava em um bom ritmo de jogo, havia jogadores do adversário no chão. O goleiro se jogava no chão. Infelizmente, o árbitro deixou entrar no que vocês chamam aqui de passar tempo. Chamam o que quiserem, eu gostaria de saber quanto tempo útil que se jogou no segundo tempo", questionou o português.

"Os meus jogadores tentaram, criaram, mas havia sempre gente para quebrar o ritmo do jogo. Começa a haver situações a mais contra o Palmeiras", esbravejou ele, considerando que o Weverton não fez a defesa no gol do adversário porque sofreu falta.

O juiz concedeu seis minutos de acréscimo. O gol de Rony saiu aos 51. Abel contou oito chances claras criadas pelo Palmeiras. Embora tenha ficado satisfeito com a produção ofensiva do Palmeiras, o técnico não gostou da falta de eficácia de seus atletas nas finalizações.

"Infelizmente não conseguimos ser tão eficazes como vínhamos sendo, mas criamos e produzimos normalmente. Foram 22 finalizações. Nossa média é entre 20 e 25. Infelizmente, só fizemos um gol", analisou. "Não consigo ficar satisfeito porque perdemos dois pontos aqui. Temos que fazer gols. Sei que os jogadores querem fazer gols, mais do que eu", adicionou.

O Palmeiras ainda não venceu no Brasileirão. Foi derrotado na estreia pelo Ceará e, agora, saiu de Goiânia com um ponto. Abel espera que o time seja mais eficiente nos próximos jogos, uma sequência desafiadora que inclui duelo adiantado da quarta rodada do Brasileirão com o Flamengo, quarta, e o dérbi com o Corinthians, sábado.

"Esses pontos estão perdidos e não vamos recuperar mais", lamentou. "Agora é jogo a jogo. Próximo jogo é com o Flamengo, vamos disputar. No final, vamos ver quantos pontos temos. Vamos manter o equilíbrio, a calma, continuar a produzir, mas vamos ser efetivos, é o que faz a diferença no resultado final".

Abel Ferreira deixou o estádio da Serrinha, em Goiânia, incomodado após o empate do Palmeiras com o Goiás por 1 a 1. O que mais lhe causou irritação foram a cera dos atletas adversários e a atuação do árbitro Bráulio Machado da Silva, que, na visão do português, foi complacente com o "antijogo" do adversário e errou em não dar falta de Caio Vinícius em Weverton no lance do gol esmeraldino. 

Abel ficou irritado, sobretudo, com a cera dos jogadores do Goiás. O goleiro Tadeu foi um dos que mais se atirou em campo para ganhar tempo no momento em que os mandantes venciam a partida por 1 a 0. A postura do atleta desagradou o português, que considerou que esse comportamento, com pausas excessivas, atrapalhou a performance do Palmeiras.

Abel Ferreira se irritou com cera do Goiás contra o Palmeiras Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Aos 20 minutos, tínhamos um arremate do Veiga em que o goleiro fez uma grande defesa e a seguir se lesionou e se mandou para o chão. Caiu 32 vezes no chão. É goleiro e capitão da equipe. Tem que passar exemplo para os mais jovens", disse o técnico, em tom de irritação.

"Quer no primeiro, quer no segundo tempo, quando a gente entrava em um bom ritmo de jogo, havia jogadores do adversário no chão. O goleiro se jogava no chão. Infelizmente, o árbitro deixou entrar no que vocês chamam aqui de passar tempo. Chamam o que quiserem, eu gostaria de saber quanto tempo útil que se jogou no segundo tempo", questionou o português.

"Os meus jogadores tentaram, criaram, mas havia sempre gente para quebrar o ritmo do jogo. Começa a haver situações a mais contra o Palmeiras", esbravejou ele, considerando que o Weverton não fez a defesa no gol do adversário porque sofreu falta.

O juiz concedeu seis minutos de acréscimo. O gol de Rony saiu aos 51. Abel contou oito chances claras criadas pelo Palmeiras. Embora tenha ficado satisfeito com a produção ofensiva do Palmeiras, o técnico não gostou da falta de eficácia de seus atletas nas finalizações.

"Infelizmente não conseguimos ser tão eficazes como vínhamos sendo, mas criamos e produzimos normalmente. Foram 22 finalizações. Nossa média é entre 20 e 25. Infelizmente, só fizemos um gol", analisou. "Não consigo ficar satisfeito porque perdemos dois pontos aqui. Temos que fazer gols. Sei que os jogadores querem fazer gols, mais do que eu", adicionou.

O Palmeiras ainda não venceu no Brasileirão. Foi derrotado na estreia pelo Ceará e, agora, saiu de Goiânia com um ponto. Abel espera que o time seja mais eficiente nos próximos jogos, uma sequência desafiadora que inclui duelo adiantado da quarta rodada do Brasileirão com o Flamengo, quarta, e o dérbi com o Corinthians, sábado.

"Esses pontos estão perdidos e não vamos recuperar mais", lamentou. "Agora é jogo a jogo. Próximo jogo é com o Flamengo, vamos disputar. No final, vamos ver quantos pontos temos. Vamos manter o equilíbrio, a calma, continuar a produzir, mas vamos ser efetivos, é o que faz a diferença no resultado final".

Abel Ferreira deixou o estádio da Serrinha, em Goiânia, incomodado após o empate do Palmeiras com o Goiás por 1 a 1. O que mais lhe causou irritação foram a cera dos atletas adversários e a atuação do árbitro Bráulio Machado da Silva, que, na visão do português, foi complacente com o "antijogo" do adversário e errou em não dar falta de Caio Vinícius em Weverton no lance do gol esmeraldino. 

Abel ficou irritado, sobretudo, com a cera dos jogadores do Goiás. O goleiro Tadeu foi um dos que mais se atirou em campo para ganhar tempo no momento em que os mandantes venciam a partida por 1 a 0. A postura do atleta desagradou o português, que considerou que esse comportamento, com pausas excessivas, atrapalhou a performance do Palmeiras.

Abel Ferreira se irritou com cera do Goiás contra o Palmeiras Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Aos 20 minutos, tínhamos um arremate do Veiga em que o goleiro fez uma grande defesa e a seguir se lesionou e se mandou para o chão. Caiu 32 vezes no chão. É goleiro e capitão da equipe. Tem que passar exemplo para os mais jovens", disse o técnico, em tom de irritação.

"Quer no primeiro, quer no segundo tempo, quando a gente entrava em um bom ritmo de jogo, havia jogadores do adversário no chão. O goleiro se jogava no chão. Infelizmente, o árbitro deixou entrar no que vocês chamam aqui de passar tempo. Chamam o que quiserem, eu gostaria de saber quanto tempo útil que se jogou no segundo tempo", questionou o português.

"Os meus jogadores tentaram, criaram, mas havia sempre gente para quebrar o ritmo do jogo. Começa a haver situações a mais contra o Palmeiras", esbravejou ele, considerando que o Weverton não fez a defesa no gol do adversário porque sofreu falta.

O juiz concedeu seis minutos de acréscimo. O gol de Rony saiu aos 51. Abel contou oito chances claras criadas pelo Palmeiras. Embora tenha ficado satisfeito com a produção ofensiva do Palmeiras, o técnico não gostou da falta de eficácia de seus atletas nas finalizações.

"Infelizmente não conseguimos ser tão eficazes como vínhamos sendo, mas criamos e produzimos normalmente. Foram 22 finalizações. Nossa média é entre 20 e 25. Infelizmente, só fizemos um gol", analisou. "Não consigo ficar satisfeito porque perdemos dois pontos aqui. Temos que fazer gols. Sei que os jogadores querem fazer gols, mais do que eu", adicionou.

O Palmeiras ainda não venceu no Brasileirão. Foi derrotado na estreia pelo Ceará e, agora, saiu de Goiânia com um ponto. Abel espera que o time seja mais eficiente nos próximos jogos, uma sequência desafiadora que inclui duelo adiantado da quarta rodada do Brasileirão com o Flamengo, quarta, e o dérbi com o Corinthians, sábado.

"Esses pontos estão perdidos e não vamos recuperar mais", lamentou. "Agora é jogo a jogo. Próximo jogo é com o Flamengo, vamos disputar. No final, vamos ver quantos pontos temos. Vamos manter o equilíbrio, a calma, continuar a produzir, mas vamos ser efetivos, é o que faz a diferença no resultado final".

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