Abel Ferreira se revolta com arbitragem e faz desabafo: 'Me sinto perseguido'


Treinador elenca erros de Wilton Pereira Sampaio e afirma que o juiz goiano agiu com prepotência e arrogância no duelo com o Atlético-MG

Por Ricardo Magatti

Abel Ferreira sentou na cadeira da sala da coletiva de imprensa do Allianz Parque chateado e, sobretudo, revoltado. Era possível notar em seu semblante, antes mesmo de começar a falar, que algo o incomodava. A razão de sua insatisfação foi a atuação do Wilton Pereira Sampaio. O treinador do Palmeiras explicou sua ira com o árbitro. Ele afirmou que o juiz goiano agiu com prepotência e arrogância no empate sem gols com o Atlético-MG e disse se sentir perseguido.

Abel foi advertido com o cartão amarelo depois de reclamar que Hulk não havia sido punido por falta em Piquerez, matando o contra-ataque do Palmeiras. Outros lances também revoltaram o treinador.

Abel Ferreia gesticula à beira do gramado no duelo com o Atlético-MG Foto: Cesar Greco/Palmeiras
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"Fico danado porque tomei amarelo quando só disse que era falta, e ele veio com aquela arrogância toda. Em seguida, o capitão, tenho o máximo respeito ao Hulk, mas ele xingou de cima abaixo o fiscal de linha e ele (árbitro) não teve coragem de dar o amarelo", começou o treinador.

"Começo a sentir que é perseguição. Sei que vocês gostam disso, vai dar página, mas me sinto perseguido pelos árbitros brasileiros. Especificamente por esse senhor, que faz o melhor que sabe e pode. Senti intencionalidade dele hoje", desabafou o português, que disse estar "puto" com a arbitragem.

"Não quero que nos ajude, mas não quero que nos prejudique. Hoje vi intencionalidade dele. Se meu amarelo contra o Juventude foi justo, hoje digo que foi arrogância e prepotência do árbitro", justificou.

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Abel viu injustiça no empate. Se tivesse um vencedor, na opinião do português, deveria ter sido o Palmeiras, que fez, na sua visão, um jogo inteligente. "Fomos uma equipe competitiva e hoje deveríamos ter levado os três pontos. Infelizmente, não conseguimos converter as cinco oportunidades que tivemos. Se tivesse um vencedor hoje, deveria ter sido o Palmeiras", opinou. O técnico ficou contente com o desempenho defensivo, sobretudo de Luan, de volta após quatro meses. A defesa foi "intransponível", ele disse.

"Estou chateado porque deveríamos ter ganhado esse jogo. Nós mantivemos ritmo e intensidade à procura do melhor resultado. Fizemos um jogo interessante e competitivo".

O próximo compromisso do Palmeiras, vice-líder do Brasileirão, está marcado para quinta-feira, às 19h, novamente no Allianz Parque. O adversário é o Botafogo, em duelo da décima rodada.

Abel Ferreira sentou na cadeira da sala da coletiva de imprensa do Allianz Parque chateado e, sobretudo, revoltado. Era possível notar em seu semblante, antes mesmo de começar a falar, que algo o incomodava. A razão de sua insatisfação foi a atuação do Wilton Pereira Sampaio. O treinador do Palmeiras explicou sua ira com o árbitro. Ele afirmou que o juiz goiano agiu com prepotência e arrogância no empate sem gols com o Atlético-MG e disse se sentir perseguido.

Abel foi advertido com o cartão amarelo depois de reclamar que Hulk não havia sido punido por falta em Piquerez, matando o contra-ataque do Palmeiras. Outros lances também revoltaram o treinador.

Abel Ferreia gesticula à beira do gramado no duelo com o Atlético-MG Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Fico danado porque tomei amarelo quando só disse que era falta, e ele veio com aquela arrogância toda. Em seguida, o capitão, tenho o máximo respeito ao Hulk, mas ele xingou de cima abaixo o fiscal de linha e ele (árbitro) não teve coragem de dar o amarelo", começou o treinador.

"Começo a sentir que é perseguição. Sei que vocês gostam disso, vai dar página, mas me sinto perseguido pelos árbitros brasileiros. Especificamente por esse senhor, que faz o melhor que sabe e pode. Senti intencionalidade dele hoje", desabafou o português, que disse estar "puto" com a arbitragem.

"Não quero que nos ajude, mas não quero que nos prejudique. Hoje vi intencionalidade dele. Se meu amarelo contra o Juventude foi justo, hoje digo que foi arrogância e prepotência do árbitro", justificou.

Abel viu injustiça no empate. Se tivesse um vencedor, na opinião do português, deveria ter sido o Palmeiras, que fez, na sua visão, um jogo inteligente. "Fomos uma equipe competitiva e hoje deveríamos ter levado os três pontos. Infelizmente, não conseguimos converter as cinco oportunidades que tivemos. Se tivesse um vencedor hoje, deveria ter sido o Palmeiras", opinou. O técnico ficou contente com o desempenho defensivo, sobretudo de Luan, de volta após quatro meses. A defesa foi "intransponível", ele disse.

"Estou chateado porque deveríamos ter ganhado esse jogo. Nós mantivemos ritmo e intensidade à procura do melhor resultado. Fizemos um jogo interessante e competitivo".

O próximo compromisso do Palmeiras, vice-líder do Brasileirão, está marcado para quinta-feira, às 19h, novamente no Allianz Parque. O adversário é o Botafogo, em duelo da décima rodada.

Abel Ferreira sentou na cadeira da sala da coletiva de imprensa do Allianz Parque chateado e, sobretudo, revoltado. Era possível notar em seu semblante, antes mesmo de começar a falar, que algo o incomodava. A razão de sua insatisfação foi a atuação do Wilton Pereira Sampaio. O treinador do Palmeiras explicou sua ira com o árbitro. Ele afirmou que o juiz goiano agiu com prepotência e arrogância no empate sem gols com o Atlético-MG e disse se sentir perseguido.

Abel foi advertido com o cartão amarelo depois de reclamar que Hulk não havia sido punido por falta em Piquerez, matando o contra-ataque do Palmeiras. Outros lances também revoltaram o treinador.

Abel Ferreia gesticula à beira do gramado no duelo com o Atlético-MG Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Fico danado porque tomei amarelo quando só disse que era falta, e ele veio com aquela arrogância toda. Em seguida, o capitão, tenho o máximo respeito ao Hulk, mas ele xingou de cima abaixo o fiscal de linha e ele (árbitro) não teve coragem de dar o amarelo", começou o treinador.

"Começo a sentir que é perseguição. Sei que vocês gostam disso, vai dar página, mas me sinto perseguido pelos árbitros brasileiros. Especificamente por esse senhor, que faz o melhor que sabe e pode. Senti intencionalidade dele hoje", desabafou o português, que disse estar "puto" com a arbitragem.

"Não quero que nos ajude, mas não quero que nos prejudique. Hoje vi intencionalidade dele. Se meu amarelo contra o Juventude foi justo, hoje digo que foi arrogância e prepotência do árbitro", justificou.

Abel viu injustiça no empate. Se tivesse um vencedor, na opinião do português, deveria ter sido o Palmeiras, que fez, na sua visão, um jogo inteligente. "Fomos uma equipe competitiva e hoje deveríamos ter levado os três pontos. Infelizmente, não conseguimos converter as cinco oportunidades que tivemos. Se tivesse um vencedor hoje, deveria ter sido o Palmeiras", opinou. O técnico ficou contente com o desempenho defensivo, sobretudo de Luan, de volta após quatro meses. A defesa foi "intransponível", ele disse.

"Estou chateado porque deveríamos ter ganhado esse jogo. Nós mantivemos ritmo e intensidade à procura do melhor resultado. Fizemos um jogo interessante e competitivo".

O próximo compromisso do Palmeiras, vice-líder do Brasileirão, está marcado para quinta-feira, às 19h, novamente no Allianz Parque. O adversário é o Botafogo, em duelo da décima rodada.

Abel Ferreira sentou na cadeira da sala da coletiva de imprensa do Allianz Parque chateado e, sobretudo, revoltado. Era possível notar em seu semblante, antes mesmo de começar a falar, que algo o incomodava. A razão de sua insatisfação foi a atuação do Wilton Pereira Sampaio. O treinador do Palmeiras explicou sua ira com o árbitro. Ele afirmou que o juiz goiano agiu com prepotência e arrogância no empate sem gols com o Atlético-MG e disse se sentir perseguido.

Abel foi advertido com o cartão amarelo depois de reclamar que Hulk não havia sido punido por falta em Piquerez, matando o contra-ataque do Palmeiras. Outros lances também revoltaram o treinador.

Abel Ferreia gesticula à beira do gramado no duelo com o Atlético-MG Foto: Cesar Greco/Palmeiras

"Fico danado porque tomei amarelo quando só disse que era falta, e ele veio com aquela arrogância toda. Em seguida, o capitão, tenho o máximo respeito ao Hulk, mas ele xingou de cima abaixo o fiscal de linha e ele (árbitro) não teve coragem de dar o amarelo", começou o treinador.

"Começo a sentir que é perseguição. Sei que vocês gostam disso, vai dar página, mas me sinto perseguido pelos árbitros brasileiros. Especificamente por esse senhor, que faz o melhor que sabe e pode. Senti intencionalidade dele hoje", desabafou o português, que disse estar "puto" com a arbitragem.

"Não quero que nos ajude, mas não quero que nos prejudique. Hoje vi intencionalidade dele. Se meu amarelo contra o Juventude foi justo, hoje digo que foi arrogância e prepotência do árbitro", justificou.

Abel viu injustiça no empate. Se tivesse um vencedor, na opinião do português, deveria ter sido o Palmeiras, que fez, na sua visão, um jogo inteligente. "Fomos uma equipe competitiva e hoje deveríamos ter levado os três pontos. Infelizmente, não conseguimos converter as cinco oportunidades que tivemos. Se tivesse um vencedor hoje, deveria ter sido o Palmeiras", opinou. O técnico ficou contente com o desempenho defensivo, sobretudo de Luan, de volta após quatro meses. A defesa foi "intransponível", ele disse.

"Estou chateado porque deveríamos ter ganhado esse jogo. Nós mantivemos ritmo e intensidade à procura do melhor resultado. Fizemos um jogo interessante e competitivo".

O próximo compromisso do Palmeiras, vice-líder do Brasileirão, está marcado para quinta-feira, às 19h, novamente no Allianz Parque. O adversário é o Botafogo, em duelo da décima rodada.

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