Abraji repudia agressão a jornalistas durante eleição no Corinthians


Entidade afirma que clubes e torcedores fomentam a violência ao criticarem nominalmente profissionais da imprensa

Por Redação

A Associação Brasileira de Jornalismo Invesgativo (Abraji) divulgou nota nesta segunda-feira para repudiar a agressão a repórteres cometida por torcedores durante a eleição para presidente do Corinthians, no último sábado, no Parque São Jorge. Segundo a entidade, profissionais de pelo menos quatro veículos sobre ataques, desde golpes até ações que dificultaram o trabalho.

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A confusão no clube começou logo depois da vitória de Andrés Sanchez nas urnas. O dirigente, inclusive, precisou deixar o local escondido em um carro, enquanto torcedores agrediam jornalistas. O episódio mais marcante envolveu a equipe de trabalho da ESPN Brasil. O repórter Flávio Ortega e o cinegrafista Marcelo D’Sants foram agredidos com chutes e mordida. 

Eleição de Andrés Sanchez terminou em confusão no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Outros veículos também tiveram problemas. Profissionais da Fox Sports tiveram o fio do microfone arrancado, o cinegrafista do Esporte Interativo, Marcus Moares, levou tapas, chutes e teve a calça rasgada. Já a equipe do SporTV, teve problemas e não conseguiu realizar o trabalho pois teve os equipamentos danificados.

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A Abraji afirmou que o episódio tem violações diretas à liberdade de expressão e ao direito à informação. A entidade cobrou ainda uma mudança de postura. "Clubes e torcidas organizadas devem rever sua influência em ações desse tipo. Ao criticarem jornalistas ou meios de comunicação nominalmente em notas oficiais e redes sociais, estimulam a hostilidade em relação a esses profissionais e tornam-se cúmplices das violações", diz o texto.

A Associação Brasileira de Jornalismo Invesgativo (Abraji) divulgou nota nesta segunda-feira para repudiar a agressão a repórteres cometida por torcedores durante a eleição para presidente do Corinthians, no último sábado, no Parque São Jorge. Segundo a entidade, profissionais de pelo menos quatro veículos sobre ataques, desde golpes até ações que dificultaram o trabalho.

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A confusão no clube começou logo depois da vitória de Andrés Sanchez nas urnas. O dirigente, inclusive, precisou deixar o local escondido em um carro, enquanto torcedores agrediam jornalistas. O episódio mais marcante envolveu a equipe de trabalho da ESPN Brasil. O repórter Flávio Ortega e o cinegrafista Marcelo D’Sants foram agredidos com chutes e mordida. 

Eleição de Andrés Sanchez terminou em confusão no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Outros veículos também tiveram problemas. Profissionais da Fox Sports tiveram o fio do microfone arrancado, o cinegrafista do Esporte Interativo, Marcus Moares, levou tapas, chutes e teve a calça rasgada. Já a equipe do SporTV, teve problemas e não conseguiu realizar o trabalho pois teve os equipamentos danificados.

A Abraji afirmou que o episódio tem violações diretas à liberdade de expressão e ao direito à informação. A entidade cobrou ainda uma mudança de postura. "Clubes e torcidas organizadas devem rever sua influência em ações desse tipo. Ao criticarem jornalistas ou meios de comunicação nominalmente em notas oficiais e redes sociais, estimulam a hostilidade em relação a esses profissionais e tornam-se cúmplices das violações", diz o texto.

A Associação Brasileira de Jornalismo Invesgativo (Abraji) divulgou nota nesta segunda-feira para repudiar a agressão a repórteres cometida por torcedores durante a eleição para presidente do Corinthians, no último sábado, no Parque São Jorge. Segundo a entidade, profissionais de pelo menos quatro veículos sobre ataques, desde golpes até ações que dificultaram o trabalho.

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Eleição de Andrés Sanchez terminou em confusão no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Outros veículos também tiveram problemas. Profissionais da Fox Sports tiveram o fio do microfone arrancado, o cinegrafista do Esporte Interativo, Marcus Moares, levou tapas, chutes e teve a calça rasgada. Já a equipe do SporTV, teve problemas e não conseguiu realizar o trabalho pois teve os equipamentos danificados.

A Abraji afirmou que o episódio tem violações diretas à liberdade de expressão e ao direito à informação. A entidade cobrou ainda uma mudança de postura. "Clubes e torcidas organizadas devem rever sua influência em ações desse tipo. Ao criticarem jornalistas ou meios de comunicação nominalmente em notas oficiais e redes sociais, estimulam a hostilidade em relação a esses profissionais e tornam-se cúmplices das violações", diz o texto.

A Associação Brasileira de Jornalismo Invesgativo (Abraji) divulgou nota nesta segunda-feira para repudiar a agressão a repórteres cometida por torcedores durante a eleição para presidente do Corinthians, no último sábado, no Parque São Jorge. Segundo a entidade, profissionais de pelo menos quatro veículos sobre ataques, desde golpes até ações que dificultaram o trabalho.

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Eleição de Andrés Sanchez terminou em confusão no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Outros veículos também tiveram problemas. Profissionais da Fox Sports tiveram o fio do microfone arrancado, o cinegrafista do Esporte Interativo, Marcus Moares, levou tapas, chutes e teve a calça rasgada. Já a equipe do SporTV, teve problemas e não conseguiu realizar o trabalho pois teve os equipamentos danificados.

A Abraji afirmou que o episódio tem violações diretas à liberdade de expressão e ao direito à informação. A entidade cobrou ainda uma mudança de postura. "Clubes e torcidas organizadas devem rever sua influência em ações desse tipo. Ao criticarem jornalistas ou meios de comunicação nominalmente em notas oficiais e redes sociais, estimulam a hostilidade em relação a esses profissionais e tornam-se cúmplices das violações", diz o texto.

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