Adaílton diz que diretor quis tirar seu salário no Santos


Jogador afirma que diretor propôs que ele não recebesse enquanto não estivesse recuperado para jogar

Por Sanches Filho

A decisão do zagueiro Adaílton de pedir rescisão de contrato com o Santos foi explicada nesta sexta-feira pelo próprio jogador, em sua entrevista de despedida do clube. "Uma pessoa da direção me propôs ficar sem receber salário enquanto não voltasse a jogar", afirmou. Por conta da proposta, ele resolveu sair. "Foi um baque para mim porque não foi levado em consideração o meu esforço no tratamento para voltar mais rápido. Chegava às 6h, ficava em tratamento até tarde e terei condições de voltar a treinar em campo em uma semana", disse o zagueiro, que está na fase final de recuperação de uma cirurgia no ligamento cruzado do joelho direito, lesão sofrida em fevereiro, durante o Campeonato Paulista. Adaílton inocentou o presidente Marcelo Teixeira e o vice Norberto Moreira da Silva. "Os dois me disseram que não sabiam de nada, mas acho que o profissional tem de ser respeitando e isso não aconteceu nesse episódio", afirmou o zagueiro. Ele explicou que, em razão de uma cláusula do seu contrato, não poderá assinar com nenhum clube brasileiro até o fim do ano, o que o impede de ir para o Palmeiras, como chegou a ser cogitado. "E o Santos continua com direito a um percentual na minha negociação", concluiu.

A decisão do zagueiro Adaílton de pedir rescisão de contrato com o Santos foi explicada nesta sexta-feira pelo próprio jogador, em sua entrevista de despedida do clube. "Uma pessoa da direção me propôs ficar sem receber salário enquanto não voltasse a jogar", afirmou. Por conta da proposta, ele resolveu sair. "Foi um baque para mim porque não foi levado em consideração o meu esforço no tratamento para voltar mais rápido. Chegava às 6h, ficava em tratamento até tarde e terei condições de voltar a treinar em campo em uma semana", disse o zagueiro, que está na fase final de recuperação de uma cirurgia no ligamento cruzado do joelho direito, lesão sofrida em fevereiro, durante o Campeonato Paulista. Adaílton inocentou o presidente Marcelo Teixeira e o vice Norberto Moreira da Silva. "Os dois me disseram que não sabiam de nada, mas acho que o profissional tem de ser respeitando e isso não aconteceu nesse episódio", afirmou o zagueiro. Ele explicou que, em razão de uma cláusula do seu contrato, não poderá assinar com nenhum clube brasileiro até o fim do ano, o que o impede de ir para o Palmeiras, como chegou a ser cogitado. "E o Santos continua com direito a um percentual na minha negociação", concluiu.

A decisão do zagueiro Adaílton de pedir rescisão de contrato com o Santos foi explicada nesta sexta-feira pelo próprio jogador, em sua entrevista de despedida do clube. "Uma pessoa da direção me propôs ficar sem receber salário enquanto não voltasse a jogar", afirmou. Por conta da proposta, ele resolveu sair. "Foi um baque para mim porque não foi levado em consideração o meu esforço no tratamento para voltar mais rápido. Chegava às 6h, ficava em tratamento até tarde e terei condições de voltar a treinar em campo em uma semana", disse o zagueiro, que está na fase final de recuperação de uma cirurgia no ligamento cruzado do joelho direito, lesão sofrida em fevereiro, durante o Campeonato Paulista. Adaílton inocentou o presidente Marcelo Teixeira e o vice Norberto Moreira da Silva. "Os dois me disseram que não sabiam de nada, mas acho que o profissional tem de ser respeitando e isso não aconteceu nesse episódio", afirmou o zagueiro. Ele explicou que, em razão de uma cláusula do seu contrato, não poderá assinar com nenhum clube brasileiro até o fim do ano, o que o impede de ir para o Palmeiras, como chegou a ser cogitado. "E o Santos continua com direito a um percentual na minha negociação", concluiu.

A decisão do zagueiro Adaílton de pedir rescisão de contrato com o Santos foi explicada nesta sexta-feira pelo próprio jogador, em sua entrevista de despedida do clube. "Uma pessoa da direção me propôs ficar sem receber salário enquanto não voltasse a jogar", afirmou. Por conta da proposta, ele resolveu sair. "Foi um baque para mim porque não foi levado em consideração o meu esforço no tratamento para voltar mais rápido. Chegava às 6h, ficava em tratamento até tarde e terei condições de voltar a treinar em campo em uma semana", disse o zagueiro, que está na fase final de recuperação de uma cirurgia no ligamento cruzado do joelho direito, lesão sofrida em fevereiro, durante o Campeonato Paulista. Adaílton inocentou o presidente Marcelo Teixeira e o vice Norberto Moreira da Silva. "Os dois me disseram que não sabiam de nada, mas acho que o profissional tem de ser respeitando e isso não aconteceu nesse episódio", afirmou o zagueiro. Ele explicou que, em razão de uma cláusula do seu contrato, não poderá assinar com nenhum clube brasileiro até o fim do ano, o que o impede de ir para o Palmeiras, como chegou a ser cogitado. "E o Santos continua com direito a um percentual na minha negociação", concluiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.