O diretor de futebol do Corinthians, Flávio Adauto, comentou sobre a confusão com o atacante Clayson, ao término da derrota por 2 a 1 para o Botafogo, na segunda-feira. Segundo o dirigente, não houve nada demais, embora o jogador tenha sido levado ao JECRIM (Juizado Especial Criminal) para prestar esclarecimento por ter, supostamente, agredido a dois policiais do GEPE (Grupamento Especial de Policialmente em Estádios).
+ Após tirar Palmeiras da briga, Carille diz: 'As coisas mudam'
“Não foi nada demais, foi alguém querendo chamar um pouquinho de atenção. O Clayson mesmo explicou que empurrou, segurou o braço da pessoa. Um negócio bobo, que não tem a menor importância e isso desvia a atenção de um jogo onde o Corinthians foi prejudicado”, disse o dirigente, em entrevista ao canal Fox Sports.
A reclamação de Adauto se refere a um lance ocorrido no último minuto da partida, em que os corintianos pedem um pênalti no atacante Jô, não marcado pela arbitragem. A reclamação da jogada, inclusive, foi o que causou toda a confusão com Clayson.
“Foi bobagem, um negócio do cara dizer que pegou o braço e que segurou. A gente viu o policial e ele não conseguia nem explicar o que aconteceu. O Carille ficou lá 'eu vi, não aconteceu nada, nada, nada'", completou Adauto.
+ Podcast Corinthians: Pablo parece cada dia mais distante do clube
O dirigente ainda assegurou que a confusão com Clayson e a derrota no Rio não farão com que o time perca o foco. "Temos oito jogos para fazer e não vai ser nenhum resultado negativo, nem um incidente envolvendo o Clayson que vai fazer a gente perder o equilíbrio", analisou.
+ Clayson se envolve em confusão com policiais após Corinthians x Botafogo
A confusão entre Clayson e policiamento carioca aconteceu logo após o apito final, quando jogadores do Corinthians cercaram a equipe de arbitragem para reclamar de um pênalti não marcado em Jô no último lance da partida. Policiais foram até o local proteger o árbitro Rodrigo Batista. O atacante foi liberado pouco tempo após o incidente.