Administrador do CT da Alemanha na Copa é acusado de dar calote


Empresa de três sócios alemães radicados no Brasil não teria pago a prestadores de serviço e fornecedores o equivalente a R$ 500 mil

Por Tiago Décimo

A Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários Ltda, empresa de três sócios alemães radicados no Brasil e contratada pela Federação Alemã de Futebol para construir e administrar o Campo Bahia, local que serviu de concentração da seleção Alemã na Copa, em Santa Cruz Cabrália, está sendo acusada de dar calote de cerca de R$ 500 mil a prestadores de serviços e fornecedores. 

Entre os credores estão desde artistas plásticos contratados para ornamentar os quartos da concentração dos jogadores e do técnico Joachim Löw à concessionária de energia elétrica do Estado da Bahia, a Coelba, passando pela empresa responsável pelo gramado do Centro de Treinamento (Greenleaf). A maior dívida, de cerca de R$ 300 mil, seria com os artistas plásticos. À Greenleaf, a empresa estaria devendo R$ 166 mil. A conta do fornecimento de eletricidade ao Campo Bahia, de R$ 6.343,95, vencida há um mês, ainda está em aberto, sem previsão de pagamento. Na Serasa Experian, ainda constam cinco cheques sem fundos que teriam sido emitidos pela empresa dos alemães, que ainda ainda não se manifestaram sobre os débitos, que certamente vão recair no prestígio da seleção campeã do mundo.

O advogado do grupo de sete artistas plásticos de Salvador que se diz lesado, Álvaro Piquet Pessôa, afirma que chegou a fazer uma notificação extrajudicial contra a empresa, que teria se comprometido a pagar a dívida até o prazo estabelecido, que se encerra nesta sexta-feira. Ele diz que, caso o acordo não seja cumprido, vai levar o caso à Justiça. A Greenleaf também pensa em acionar a Justiça para cobrar a dívida.

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O diretor-administrativo do Campo Bahia e um dos sócios da Acquamarina, Tobias Junge, não tem sido visto na região do empreendimento – e não foi localizado pela reportagem do Estadão para comentar o caso.

A Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários Ltda, empresa de três sócios alemães radicados no Brasil e contratada pela Federação Alemã de Futebol para construir e administrar o Campo Bahia, local que serviu de concentração da seleção Alemã na Copa, em Santa Cruz Cabrália, está sendo acusada de dar calote de cerca de R$ 500 mil a prestadores de serviços e fornecedores. 

Entre os credores estão desde artistas plásticos contratados para ornamentar os quartos da concentração dos jogadores e do técnico Joachim Löw à concessionária de energia elétrica do Estado da Bahia, a Coelba, passando pela empresa responsável pelo gramado do Centro de Treinamento (Greenleaf). A maior dívida, de cerca de R$ 300 mil, seria com os artistas plásticos. À Greenleaf, a empresa estaria devendo R$ 166 mil. A conta do fornecimento de eletricidade ao Campo Bahia, de R$ 6.343,95, vencida há um mês, ainda está em aberto, sem previsão de pagamento. Na Serasa Experian, ainda constam cinco cheques sem fundos que teriam sido emitidos pela empresa dos alemães, que ainda ainda não se manifestaram sobre os débitos, que certamente vão recair no prestígio da seleção campeã do mundo.

O advogado do grupo de sete artistas plásticos de Salvador que se diz lesado, Álvaro Piquet Pessôa, afirma que chegou a fazer uma notificação extrajudicial contra a empresa, que teria se comprometido a pagar a dívida até o prazo estabelecido, que se encerra nesta sexta-feira. Ele diz que, caso o acordo não seja cumprido, vai levar o caso à Justiça. A Greenleaf também pensa em acionar a Justiça para cobrar a dívida.

O diretor-administrativo do Campo Bahia e um dos sócios da Acquamarina, Tobias Junge, não tem sido visto na região do empreendimento – e não foi localizado pela reportagem do Estadão para comentar o caso.

A Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários Ltda, empresa de três sócios alemães radicados no Brasil e contratada pela Federação Alemã de Futebol para construir e administrar o Campo Bahia, local que serviu de concentração da seleção Alemã na Copa, em Santa Cruz Cabrália, está sendo acusada de dar calote de cerca de R$ 500 mil a prestadores de serviços e fornecedores. 

Entre os credores estão desde artistas plásticos contratados para ornamentar os quartos da concentração dos jogadores e do técnico Joachim Löw à concessionária de energia elétrica do Estado da Bahia, a Coelba, passando pela empresa responsável pelo gramado do Centro de Treinamento (Greenleaf). A maior dívida, de cerca de R$ 300 mil, seria com os artistas plásticos. À Greenleaf, a empresa estaria devendo R$ 166 mil. A conta do fornecimento de eletricidade ao Campo Bahia, de R$ 6.343,95, vencida há um mês, ainda está em aberto, sem previsão de pagamento. Na Serasa Experian, ainda constam cinco cheques sem fundos que teriam sido emitidos pela empresa dos alemães, que ainda ainda não se manifestaram sobre os débitos, que certamente vão recair no prestígio da seleção campeã do mundo.

O advogado do grupo de sete artistas plásticos de Salvador que se diz lesado, Álvaro Piquet Pessôa, afirma que chegou a fazer uma notificação extrajudicial contra a empresa, que teria se comprometido a pagar a dívida até o prazo estabelecido, que se encerra nesta sexta-feira. Ele diz que, caso o acordo não seja cumprido, vai levar o caso à Justiça. A Greenleaf também pensa em acionar a Justiça para cobrar a dívida.

O diretor-administrativo do Campo Bahia e um dos sócios da Acquamarina, Tobias Junge, não tem sido visto na região do empreendimento – e não foi localizado pela reportagem do Estadão para comentar o caso.

A Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários Ltda, empresa de três sócios alemães radicados no Brasil e contratada pela Federação Alemã de Futebol para construir e administrar o Campo Bahia, local que serviu de concentração da seleção Alemã na Copa, em Santa Cruz Cabrália, está sendo acusada de dar calote de cerca de R$ 500 mil a prestadores de serviços e fornecedores. 

Entre os credores estão desde artistas plásticos contratados para ornamentar os quartos da concentração dos jogadores e do técnico Joachim Löw à concessionária de energia elétrica do Estado da Bahia, a Coelba, passando pela empresa responsável pelo gramado do Centro de Treinamento (Greenleaf). A maior dívida, de cerca de R$ 300 mil, seria com os artistas plásticos. À Greenleaf, a empresa estaria devendo R$ 166 mil. A conta do fornecimento de eletricidade ao Campo Bahia, de R$ 6.343,95, vencida há um mês, ainda está em aberto, sem previsão de pagamento. Na Serasa Experian, ainda constam cinco cheques sem fundos que teriam sido emitidos pela empresa dos alemães, que ainda ainda não se manifestaram sobre os débitos, que certamente vão recair no prestígio da seleção campeã do mundo.

O advogado do grupo de sete artistas plásticos de Salvador que se diz lesado, Álvaro Piquet Pessôa, afirma que chegou a fazer uma notificação extrajudicial contra a empresa, que teria se comprometido a pagar a dívida até o prazo estabelecido, que se encerra nesta sexta-feira. Ele diz que, caso o acordo não seja cumprido, vai levar o caso à Justiça. A Greenleaf também pensa em acionar a Justiça para cobrar a dívida.

O diretor-administrativo do Campo Bahia e um dos sócios da Acquamarina, Tobias Junge, não tem sido visto na região do empreendimento – e não foi localizado pela reportagem do Estadão para comentar o caso.

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