Adriano se envolve em briga em boate


Por Agencia Estado

O atacante Adriano, da Internazionale, de Milão, se envolveu hoje em uma briga em uma boate de Ipanema, zona sul. Uma mulher que estava no grupo de amigos do jogador, a tenente da Polícia Militar, conhecida por Adriana, teria agredido a estudante Priscila da Silveira Alberto, de 21 anos, que registrou queixa na 14ª Delegacia de Polícia Civil, no Leblon. O atleta será intimado para depor sobre o caso. De acordo com Priscila, que adota também o sobrenome Guinle, por ter sido casada com o neto do falecido playboy Jorginho Guinle, às 4h30, Adriano acompanhado por uma mulher deixou o grupo de amigos (que era formado ainda pelo cantor Latino e dois soldados do Corpo de Bombeiros), e pediu para sentar-se em sua mesa. Após ter dado a permissão, Priscila disse ter deixado o namorado, Bruno Prado, com Adriano e a mulher, e foi dançar. Na pista de dança, Priscila disse ter recebido um soco na cara da tenente da Polícia Militar, que estava com Latino e os dois bombeiros na mesa ao lado. Na delegacia, ela contou não saber o motivo da briga, já que em nenhum momento conversou com a agressora ou assediou o cantor. Priscila afirmou que processará a boate, porque somente ela foi expulsa do local. A fita do circuito interno de TV do local já foi requisitada pela polícia. Adriano e Latino, que não foram à delegacia, serão chamados para depor. Segundo um policial que pediu para não ser identificado, "a história está muito estranha, porque uma agressão não acontece do nada. Alguém está escondendo algo."

O atacante Adriano, da Internazionale, de Milão, se envolveu hoje em uma briga em uma boate de Ipanema, zona sul. Uma mulher que estava no grupo de amigos do jogador, a tenente da Polícia Militar, conhecida por Adriana, teria agredido a estudante Priscila da Silveira Alberto, de 21 anos, que registrou queixa na 14ª Delegacia de Polícia Civil, no Leblon. O atleta será intimado para depor sobre o caso. De acordo com Priscila, que adota também o sobrenome Guinle, por ter sido casada com o neto do falecido playboy Jorginho Guinle, às 4h30, Adriano acompanhado por uma mulher deixou o grupo de amigos (que era formado ainda pelo cantor Latino e dois soldados do Corpo de Bombeiros), e pediu para sentar-se em sua mesa. Após ter dado a permissão, Priscila disse ter deixado o namorado, Bruno Prado, com Adriano e a mulher, e foi dançar. Na pista de dança, Priscila disse ter recebido um soco na cara da tenente da Polícia Militar, que estava com Latino e os dois bombeiros na mesa ao lado. Na delegacia, ela contou não saber o motivo da briga, já que em nenhum momento conversou com a agressora ou assediou o cantor. Priscila afirmou que processará a boate, porque somente ela foi expulsa do local. A fita do circuito interno de TV do local já foi requisitada pela polícia. Adriano e Latino, que não foram à delegacia, serão chamados para depor. Segundo um policial que pediu para não ser identificado, "a história está muito estranha, porque uma agressão não acontece do nada. Alguém está escondendo algo."

O atacante Adriano, da Internazionale, de Milão, se envolveu hoje em uma briga em uma boate de Ipanema, zona sul. Uma mulher que estava no grupo de amigos do jogador, a tenente da Polícia Militar, conhecida por Adriana, teria agredido a estudante Priscila da Silveira Alberto, de 21 anos, que registrou queixa na 14ª Delegacia de Polícia Civil, no Leblon. O atleta será intimado para depor sobre o caso. De acordo com Priscila, que adota também o sobrenome Guinle, por ter sido casada com o neto do falecido playboy Jorginho Guinle, às 4h30, Adriano acompanhado por uma mulher deixou o grupo de amigos (que era formado ainda pelo cantor Latino e dois soldados do Corpo de Bombeiros), e pediu para sentar-se em sua mesa. Após ter dado a permissão, Priscila disse ter deixado o namorado, Bruno Prado, com Adriano e a mulher, e foi dançar. Na pista de dança, Priscila disse ter recebido um soco na cara da tenente da Polícia Militar, que estava com Latino e os dois bombeiros na mesa ao lado. Na delegacia, ela contou não saber o motivo da briga, já que em nenhum momento conversou com a agressora ou assediou o cantor. Priscila afirmou que processará a boate, porque somente ela foi expulsa do local. A fita do circuito interno de TV do local já foi requisitada pela polícia. Adriano e Latino, que não foram à delegacia, serão chamados para depor. Segundo um policial que pediu para não ser identificado, "a história está muito estranha, porque uma agressão não acontece do nada. Alguém está escondendo algo."

O atacante Adriano, da Internazionale, de Milão, se envolveu hoje em uma briga em uma boate de Ipanema, zona sul. Uma mulher que estava no grupo de amigos do jogador, a tenente da Polícia Militar, conhecida por Adriana, teria agredido a estudante Priscila da Silveira Alberto, de 21 anos, que registrou queixa na 14ª Delegacia de Polícia Civil, no Leblon. O atleta será intimado para depor sobre o caso. De acordo com Priscila, que adota também o sobrenome Guinle, por ter sido casada com o neto do falecido playboy Jorginho Guinle, às 4h30, Adriano acompanhado por uma mulher deixou o grupo de amigos (que era formado ainda pelo cantor Latino e dois soldados do Corpo de Bombeiros), e pediu para sentar-se em sua mesa. Após ter dado a permissão, Priscila disse ter deixado o namorado, Bruno Prado, com Adriano e a mulher, e foi dançar. Na pista de dança, Priscila disse ter recebido um soco na cara da tenente da Polícia Militar, que estava com Latino e os dois bombeiros na mesa ao lado. Na delegacia, ela contou não saber o motivo da briga, já que em nenhum momento conversou com a agressora ou assediou o cantor. Priscila afirmou que processará a boate, porque somente ela foi expulsa do local. A fita do circuito interno de TV do local já foi requisitada pela polícia. Adriano e Latino, que não foram à delegacia, serão chamados para depor. Segundo um policial que pediu para não ser identificado, "a história está muito estranha, porque uma agressão não acontece do nada. Alguém está escondendo algo."

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