Amoroso: ação contra ex-procurador


Por Agencia Estado

Amoroso entrou com duas ações - uma na Fifa e outra na Justiça de São Paulo - para cobrar US$ 9 milhões que não lhe foram repassados por seu antigo procurador, o italiano Giovanni Branchini. "Tentamos conversar com o Branchini para evitar que a coisa chegasse a este ponto, mas ele ficou nos evitando e por isso não tivemos alternativa", disse ontem o advogado Pedro Adib, que está na Inglaterrra com o atacante. O dinheiro que o atacante reivindica refere-se às transferências da Udinese para o Parma em 1999 e do Parma para o Borussia Dortmund, em 2001. "Ele foi para o Parma por US$ 32 milhões e para o Borussia por 28 milhões. A parte do Amoroso seria de US$ 9 milhões, mas o Branchini nunca repassou o dinheiro para ele." Tanto a ação na Fifa como a na Justiça de São Paulo são para prestação de contas. Amoroso e seu advogado querem que Branchini explique onde foi parar o dinheiro. "A Fifa já notificou o Branchini duas vezes desde janeiro, quando entramos com a ação. Ele ignorou a primeira notificação e o prazo para se explicar dado pela segunda está vencendo." Adib entrou com a ação em São Paulo no final de março. Como a Fifa é um orgão administrativo e não tem poder de execução - pode determinar o valor da dívida de Branchini, mas não tem poder para obrigá-lo a perder -, foi preciso recorrer à Justiça Comum, que tem força para cobrar o pagamento do réu. "Como autor da ação, o Amoroso poderia escolher o país em que o processo correira. Por ter domicílio em Campinas, ele achou melhor escolher o Brasil. Acho que no máximo em dois meses teremos uma definição tanto na Fifa como em São Paulo." Branchini tornou-se procurador de Amoroso no primeiro semestre de 1999, pouco antes de ele se transferir para o Parma. "Ele chegou na hora boa, já de olho na venda do Amoroso para o Parma." Segundo Adib, outros ex-clientes de Branchini estão ao lado de Amoroso. Ele contou que vários jogadores entraram em contato com o atacante para cumprimentá-lo pela ação e também para pedir instruções de como fazer o mesmo. Além do dinheiro das tranferências, Amoroso também quer saber por que não recebeu um percentual sobre a venda das camisas do Borussia com seu nome e número. "O clube vendeu mais de 120 mil camisas do Amoroso."

Amoroso entrou com duas ações - uma na Fifa e outra na Justiça de São Paulo - para cobrar US$ 9 milhões que não lhe foram repassados por seu antigo procurador, o italiano Giovanni Branchini. "Tentamos conversar com o Branchini para evitar que a coisa chegasse a este ponto, mas ele ficou nos evitando e por isso não tivemos alternativa", disse ontem o advogado Pedro Adib, que está na Inglaterrra com o atacante. O dinheiro que o atacante reivindica refere-se às transferências da Udinese para o Parma em 1999 e do Parma para o Borussia Dortmund, em 2001. "Ele foi para o Parma por US$ 32 milhões e para o Borussia por 28 milhões. A parte do Amoroso seria de US$ 9 milhões, mas o Branchini nunca repassou o dinheiro para ele." Tanto a ação na Fifa como a na Justiça de São Paulo são para prestação de contas. Amoroso e seu advogado querem que Branchini explique onde foi parar o dinheiro. "A Fifa já notificou o Branchini duas vezes desde janeiro, quando entramos com a ação. Ele ignorou a primeira notificação e o prazo para se explicar dado pela segunda está vencendo." Adib entrou com a ação em São Paulo no final de março. Como a Fifa é um orgão administrativo e não tem poder de execução - pode determinar o valor da dívida de Branchini, mas não tem poder para obrigá-lo a perder -, foi preciso recorrer à Justiça Comum, que tem força para cobrar o pagamento do réu. "Como autor da ação, o Amoroso poderia escolher o país em que o processo correira. Por ter domicílio em Campinas, ele achou melhor escolher o Brasil. Acho que no máximo em dois meses teremos uma definição tanto na Fifa como em São Paulo." Branchini tornou-se procurador de Amoroso no primeiro semestre de 1999, pouco antes de ele se transferir para o Parma. "Ele chegou na hora boa, já de olho na venda do Amoroso para o Parma." Segundo Adib, outros ex-clientes de Branchini estão ao lado de Amoroso. Ele contou que vários jogadores entraram em contato com o atacante para cumprimentá-lo pela ação e também para pedir instruções de como fazer o mesmo. Além do dinheiro das tranferências, Amoroso também quer saber por que não recebeu um percentual sobre a venda das camisas do Borussia com seu nome e número. "O clube vendeu mais de 120 mil camisas do Amoroso."

Amoroso entrou com duas ações - uma na Fifa e outra na Justiça de São Paulo - para cobrar US$ 9 milhões que não lhe foram repassados por seu antigo procurador, o italiano Giovanni Branchini. "Tentamos conversar com o Branchini para evitar que a coisa chegasse a este ponto, mas ele ficou nos evitando e por isso não tivemos alternativa", disse ontem o advogado Pedro Adib, que está na Inglaterrra com o atacante. O dinheiro que o atacante reivindica refere-se às transferências da Udinese para o Parma em 1999 e do Parma para o Borussia Dortmund, em 2001. "Ele foi para o Parma por US$ 32 milhões e para o Borussia por 28 milhões. A parte do Amoroso seria de US$ 9 milhões, mas o Branchini nunca repassou o dinheiro para ele." Tanto a ação na Fifa como a na Justiça de São Paulo são para prestação de contas. Amoroso e seu advogado querem que Branchini explique onde foi parar o dinheiro. "A Fifa já notificou o Branchini duas vezes desde janeiro, quando entramos com a ação. Ele ignorou a primeira notificação e o prazo para se explicar dado pela segunda está vencendo." Adib entrou com a ação em São Paulo no final de março. Como a Fifa é um orgão administrativo e não tem poder de execução - pode determinar o valor da dívida de Branchini, mas não tem poder para obrigá-lo a perder -, foi preciso recorrer à Justiça Comum, que tem força para cobrar o pagamento do réu. "Como autor da ação, o Amoroso poderia escolher o país em que o processo correira. Por ter domicílio em Campinas, ele achou melhor escolher o Brasil. Acho que no máximo em dois meses teremos uma definição tanto na Fifa como em São Paulo." Branchini tornou-se procurador de Amoroso no primeiro semestre de 1999, pouco antes de ele se transferir para o Parma. "Ele chegou na hora boa, já de olho na venda do Amoroso para o Parma." Segundo Adib, outros ex-clientes de Branchini estão ao lado de Amoroso. Ele contou que vários jogadores entraram em contato com o atacante para cumprimentá-lo pela ação e também para pedir instruções de como fazer o mesmo. Além do dinheiro das tranferências, Amoroso também quer saber por que não recebeu um percentual sobre a venda das camisas do Borussia com seu nome e número. "O clube vendeu mais de 120 mil camisas do Amoroso."

Amoroso entrou com duas ações - uma na Fifa e outra na Justiça de São Paulo - para cobrar US$ 9 milhões que não lhe foram repassados por seu antigo procurador, o italiano Giovanni Branchini. "Tentamos conversar com o Branchini para evitar que a coisa chegasse a este ponto, mas ele ficou nos evitando e por isso não tivemos alternativa", disse ontem o advogado Pedro Adib, que está na Inglaterrra com o atacante. O dinheiro que o atacante reivindica refere-se às transferências da Udinese para o Parma em 1999 e do Parma para o Borussia Dortmund, em 2001. "Ele foi para o Parma por US$ 32 milhões e para o Borussia por 28 milhões. A parte do Amoroso seria de US$ 9 milhões, mas o Branchini nunca repassou o dinheiro para ele." Tanto a ação na Fifa como a na Justiça de São Paulo são para prestação de contas. Amoroso e seu advogado querem que Branchini explique onde foi parar o dinheiro. "A Fifa já notificou o Branchini duas vezes desde janeiro, quando entramos com a ação. Ele ignorou a primeira notificação e o prazo para se explicar dado pela segunda está vencendo." Adib entrou com a ação em São Paulo no final de março. Como a Fifa é um orgão administrativo e não tem poder de execução - pode determinar o valor da dívida de Branchini, mas não tem poder para obrigá-lo a perder -, foi preciso recorrer à Justiça Comum, que tem força para cobrar o pagamento do réu. "Como autor da ação, o Amoroso poderia escolher o país em que o processo correira. Por ter domicílio em Campinas, ele achou melhor escolher o Brasil. Acho que no máximo em dois meses teremos uma definição tanto na Fifa como em São Paulo." Branchini tornou-se procurador de Amoroso no primeiro semestre de 1999, pouco antes de ele se transferir para o Parma. "Ele chegou na hora boa, já de olho na venda do Amoroso para o Parma." Segundo Adib, outros ex-clientes de Branchini estão ao lado de Amoroso. Ele contou que vários jogadores entraram em contato com o atacante para cumprimentá-lo pela ação e também para pedir instruções de como fazer o mesmo. Além do dinheiro das tranferências, Amoroso também quer saber por que não recebeu um percentual sobre a venda das camisas do Borussia com seu nome e número. "O clube vendeu mais de 120 mil camisas do Amoroso."

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