Antônio Carlos quer chegar à presidência do Corinthians


Ex-zagueiro defende sua atuação na administração do clube e diz que não contratou por 'baciada' para 2008

Por Cosme Rímoli

Seguir o caminho de Rummenigge no Bayern de Munique. Esse é o sonho do todo-poderoso Antônio Carlos. O ex-jogador do clube, atual diretor-técnico, deseja acabar na presidência do Corinthians.   "Eu sei que a minha carreira como dirigente vai depender muito do sucesso imediato no Corinthians. Por isso, sei que fui procurar os jogadores certos que o Mano Menezes indicou, com a verba reduzida que tínhamos para montar um novo time. E fomos buscar até agora 12 jogadores de confiança. O Corinthians vai ser outro em 2008", aposta Antônio Carlos.   O ex-zagueiro de 38 anos merece ser chamado de todo-poderoso. "Ele é meu irmão. Tem a minha total confiança para negociar em nome do Corinthians. Ele faz negociações que só vou saber depois", assegura o presidente Andrés Sanchez.   "Eu conheço futebol como torcedor. Confio no Antônio Carlos, que é especialista", admite o vice de Futebol, Mário Gobbi. Nenhum diretor de Futebol nos clubes grandes do Brasil tem tanta autonomia.   Colocou sua credibilidade em risco com a dúzia de jogadores que contratou. "Tem gente falando besteira, que eu contratei de baciada. Mas essa baciada foi escolhida com critério. São jogadores que o Mano aposta e eu conheço a maioria. Aposto que não decepcionarão", afirma Antônio Carlos.   O dirigente tem usado até sua amizade para contratar os jogadores. "Ele me convenceu que é melhor jogar a Série B com o Corinthians que a Libertadores com o Santos. Confiei no meu amigo", diz Alessandro.   Em pouco mais de um mês no cargo, Antônio Carlos teve de enfrentar sua primeira crise. Com o goleiro Felipe. O diretor disse que um jogador que foi rebaixado três vezes deveria se contentar com um salário de R$ 71 mil. O goleiro não gostou e quase foi parar no Fluminense. Só ficou depois do aumento que elevou seus ganhos a R$ 80 mil. No combate público, os empresários de Felipe reagiram e revelaram o salário de Antônio Carlos: R$ 60 mil mensais.   O agora dirigente jura que tudo acabou bem. "Eu estava brigando pelo Corinthians e o Felipe, por ele. Nós tivemos uma conversa séria e nos acertamos. Reformas de contratos são assim. Precisamos ser profissionais, sem ressentimentos. Agora, vamos brigar juntos para o Corinthians ganhar tudo que aparecer."   Foi Antônio Carlos quem convenceu todos a dar uma segunda chance a Fábio Ferreira. As torcidas uniformizadas e os conselheiros o queriam fora do clube, devido às festas que deu no apartamento que dividia com Zelão. As farras aconteciam mesmo com o Corinthians ficando cada vez mais ameaçado de rebaixamento. Zelão foi parar no Saturn, da Rússia.   "Eu só pedi para o Fábio Ferreira ficar porque conheço o seu potencial desde os tempos em que jogamos juntos no Juventude. Ele é uma pessoa de grande índole. Ele errou e já pagou pelo erro. Merece e vai ter mais uma chance. Confiamos nele, e tenho certeza de que não nos decepcionará."   Antônio Carlos não vê um ex-jogador como ele que tenha feito sucesso como dirigente no Brasil. Lembra-se de Leonardo, do Milan.   "O Leonardo tem o perfil que me agrada. Ele é vivido, jogou em vários clubes e países. Sabe como as coisas funcionam. Mas também ele tem por trás a estrutura do Milan. Trabalhar no Brasil é muito diferente. Tudo é mais difícil."   Depois de domar Felipe, segurar Fábio Ferreira, dispensar Vampeta e Betão sem drama, o diretor revela que o que já acha bom agora ficará muito melhor em maio.   "Chegará dinheiro para trazer pelo menos mais três jogadores de talento", antecipa o diretor. A equipe será reforçada não só para disputar a Série B, mas para vencê-la. O plano dos dirigentes é repatriar atletas para utilizá-los a partir de junho.   Depois da atual dura realidade do Corinthians, Antônio Carlos tem espaço para revelar o sonho. "Tenho muita identificação com o Corinthians. Fui jogador e estou dando o máximo como dirigente. Quem sabe se no futuro não acabo na presidência do clube? Mas tenho de ganhar agora. Agora."

Seguir o caminho de Rummenigge no Bayern de Munique. Esse é o sonho do todo-poderoso Antônio Carlos. O ex-jogador do clube, atual diretor-técnico, deseja acabar na presidência do Corinthians.   "Eu sei que a minha carreira como dirigente vai depender muito do sucesso imediato no Corinthians. Por isso, sei que fui procurar os jogadores certos que o Mano Menezes indicou, com a verba reduzida que tínhamos para montar um novo time. E fomos buscar até agora 12 jogadores de confiança. O Corinthians vai ser outro em 2008", aposta Antônio Carlos.   O ex-zagueiro de 38 anos merece ser chamado de todo-poderoso. "Ele é meu irmão. Tem a minha total confiança para negociar em nome do Corinthians. Ele faz negociações que só vou saber depois", assegura o presidente Andrés Sanchez.   "Eu conheço futebol como torcedor. Confio no Antônio Carlos, que é especialista", admite o vice de Futebol, Mário Gobbi. Nenhum diretor de Futebol nos clubes grandes do Brasil tem tanta autonomia.   Colocou sua credibilidade em risco com a dúzia de jogadores que contratou. "Tem gente falando besteira, que eu contratei de baciada. Mas essa baciada foi escolhida com critério. São jogadores que o Mano aposta e eu conheço a maioria. Aposto que não decepcionarão", afirma Antônio Carlos.   O dirigente tem usado até sua amizade para contratar os jogadores. "Ele me convenceu que é melhor jogar a Série B com o Corinthians que a Libertadores com o Santos. Confiei no meu amigo", diz Alessandro.   Em pouco mais de um mês no cargo, Antônio Carlos teve de enfrentar sua primeira crise. Com o goleiro Felipe. O diretor disse que um jogador que foi rebaixado três vezes deveria se contentar com um salário de R$ 71 mil. O goleiro não gostou e quase foi parar no Fluminense. Só ficou depois do aumento que elevou seus ganhos a R$ 80 mil. No combate público, os empresários de Felipe reagiram e revelaram o salário de Antônio Carlos: R$ 60 mil mensais.   O agora dirigente jura que tudo acabou bem. "Eu estava brigando pelo Corinthians e o Felipe, por ele. Nós tivemos uma conversa séria e nos acertamos. Reformas de contratos são assim. Precisamos ser profissionais, sem ressentimentos. Agora, vamos brigar juntos para o Corinthians ganhar tudo que aparecer."   Foi Antônio Carlos quem convenceu todos a dar uma segunda chance a Fábio Ferreira. As torcidas uniformizadas e os conselheiros o queriam fora do clube, devido às festas que deu no apartamento que dividia com Zelão. As farras aconteciam mesmo com o Corinthians ficando cada vez mais ameaçado de rebaixamento. Zelão foi parar no Saturn, da Rússia.   "Eu só pedi para o Fábio Ferreira ficar porque conheço o seu potencial desde os tempos em que jogamos juntos no Juventude. Ele é uma pessoa de grande índole. Ele errou e já pagou pelo erro. Merece e vai ter mais uma chance. Confiamos nele, e tenho certeza de que não nos decepcionará."   Antônio Carlos não vê um ex-jogador como ele que tenha feito sucesso como dirigente no Brasil. Lembra-se de Leonardo, do Milan.   "O Leonardo tem o perfil que me agrada. Ele é vivido, jogou em vários clubes e países. Sabe como as coisas funcionam. Mas também ele tem por trás a estrutura do Milan. Trabalhar no Brasil é muito diferente. Tudo é mais difícil."   Depois de domar Felipe, segurar Fábio Ferreira, dispensar Vampeta e Betão sem drama, o diretor revela que o que já acha bom agora ficará muito melhor em maio.   "Chegará dinheiro para trazer pelo menos mais três jogadores de talento", antecipa o diretor. A equipe será reforçada não só para disputar a Série B, mas para vencê-la. O plano dos dirigentes é repatriar atletas para utilizá-los a partir de junho.   Depois da atual dura realidade do Corinthians, Antônio Carlos tem espaço para revelar o sonho. "Tenho muita identificação com o Corinthians. Fui jogador e estou dando o máximo como dirigente. Quem sabe se no futuro não acabo na presidência do clube? Mas tenho de ganhar agora. Agora."

Seguir o caminho de Rummenigge no Bayern de Munique. Esse é o sonho do todo-poderoso Antônio Carlos. O ex-jogador do clube, atual diretor-técnico, deseja acabar na presidência do Corinthians.   "Eu sei que a minha carreira como dirigente vai depender muito do sucesso imediato no Corinthians. Por isso, sei que fui procurar os jogadores certos que o Mano Menezes indicou, com a verba reduzida que tínhamos para montar um novo time. E fomos buscar até agora 12 jogadores de confiança. O Corinthians vai ser outro em 2008", aposta Antônio Carlos.   O ex-zagueiro de 38 anos merece ser chamado de todo-poderoso. "Ele é meu irmão. Tem a minha total confiança para negociar em nome do Corinthians. Ele faz negociações que só vou saber depois", assegura o presidente Andrés Sanchez.   "Eu conheço futebol como torcedor. Confio no Antônio Carlos, que é especialista", admite o vice de Futebol, Mário Gobbi. Nenhum diretor de Futebol nos clubes grandes do Brasil tem tanta autonomia.   Colocou sua credibilidade em risco com a dúzia de jogadores que contratou. "Tem gente falando besteira, que eu contratei de baciada. Mas essa baciada foi escolhida com critério. São jogadores que o Mano aposta e eu conheço a maioria. Aposto que não decepcionarão", afirma Antônio Carlos.   O dirigente tem usado até sua amizade para contratar os jogadores. "Ele me convenceu que é melhor jogar a Série B com o Corinthians que a Libertadores com o Santos. Confiei no meu amigo", diz Alessandro.   Em pouco mais de um mês no cargo, Antônio Carlos teve de enfrentar sua primeira crise. Com o goleiro Felipe. O diretor disse que um jogador que foi rebaixado três vezes deveria se contentar com um salário de R$ 71 mil. O goleiro não gostou e quase foi parar no Fluminense. Só ficou depois do aumento que elevou seus ganhos a R$ 80 mil. No combate público, os empresários de Felipe reagiram e revelaram o salário de Antônio Carlos: R$ 60 mil mensais.   O agora dirigente jura que tudo acabou bem. "Eu estava brigando pelo Corinthians e o Felipe, por ele. Nós tivemos uma conversa séria e nos acertamos. Reformas de contratos são assim. Precisamos ser profissionais, sem ressentimentos. Agora, vamos brigar juntos para o Corinthians ganhar tudo que aparecer."   Foi Antônio Carlos quem convenceu todos a dar uma segunda chance a Fábio Ferreira. As torcidas uniformizadas e os conselheiros o queriam fora do clube, devido às festas que deu no apartamento que dividia com Zelão. As farras aconteciam mesmo com o Corinthians ficando cada vez mais ameaçado de rebaixamento. Zelão foi parar no Saturn, da Rússia.   "Eu só pedi para o Fábio Ferreira ficar porque conheço o seu potencial desde os tempos em que jogamos juntos no Juventude. Ele é uma pessoa de grande índole. Ele errou e já pagou pelo erro. Merece e vai ter mais uma chance. Confiamos nele, e tenho certeza de que não nos decepcionará."   Antônio Carlos não vê um ex-jogador como ele que tenha feito sucesso como dirigente no Brasil. Lembra-se de Leonardo, do Milan.   "O Leonardo tem o perfil que me agrada. Ele é vivido, jogou em vários clubes e países. Sabe como as coisas funcionam. Mas também ele tem por trás a estrutura do Milan. Trabalhar no Brasil é muito diferente. Tudo é mais difícil."   Depois de domar Felipe, segurar Fábio Ferreira, dispensar Vampeta e Betão sem drama, o diretor revela que o que já acha bom agora ficará muito melhor em maio.   "Chegará dinheiro para trazer pelo menos mais três jogadores de talento", antecipa o diretor. A equipe será reforçada não só para disputar a Série B, mas para vencê-la. O plano dos dirigentes é repatriar atletas para utilizá-los a partir de junho.   Depois da atual dura realidade do Corinthians, Antônio Carlos tem espaço para revelar o sonho. "Tenho muita identificação com o Corinthians. Fui jogador e estou dando o máximo como dirigente. Quem sabe se no futuro não acabo na presidência do clube? Mas tenho de ganhar agora. Agora."

Seguir o caminho de Rummenigge no Bayern de Munique. Esse é o sonho do todo-poderoso Antônio Carlos. O ex-jogador do clube, atual diretor-técnico, deseja acabar na presidência do Corinthians.   "Eu sei que a minha carreira como dirigente vai depender muito do sucesso imediato no Corinthians. Por isso, sei que fui procurar os jogadores certos que o Mano Menezes indicou, com a verba reduzida que tínhamos para montar um novo time. E fomos buscar até agora 12 jogadores de confiança. O Corinthians vai ser outro em 2008", aposta Antônio Carlos.   O ex-zagueiro de 38 anos merece ser chamado de todo-poderoso. "Ele é meu irmão. Tem a minha total confiança para negociar em nome do Corinthians. Ele faz negociações que só vou saber depois", assegura o presidente Andrés Sanchez.   "Eu conheço futebol como torcedor. Confio no Antônio Carlos, que é especialista", admite o vice de Futebol, Mário Gobbi. Nenhum diretor de Futebol nos clubes grandes do Brasil tem tanta autonomia.   Colocou sua credibilidade em risco com a dúzia de jogadores que contratou. "Tem gente falando besteira, que eu contratei de baciada. Mas essa baciada foi escolhida com critério. São jogadores que o Mano aposta e eu conheço a maioria. Aposto que não decepcionarão", afirma Antônio Carlos.   O dirigente tem usado até sua amizade para contratar os jogadores. "Ele me convenceu que é melhor jogar a Série B com o Corinthians que a Libertadores com o Santos. Confiei no meu amigo", diz Alessandro.   Em pouco mais de um mês no cargo, Antônio Carlos teve de enfrentar sua primeira crise. Com o goleiro Felipe. O diretor disse que um jogador que foi rebaixado três vezes deveria se contentar com um salário de R$ 71 mil. O goleiro não gostou e quase foi parar no Fluminense. Só ficou depois do aumento que elevou seus ganhos a R$ 80 mil. No combate público, os empresários de Felipe reagiram e revelaram o salário de Antônio Carlos: R$ 60 mil mensais.   O agora dirigente jura que tudo acabou bem. "Eu estava brigando pelo Corinthians e o Felipe, por ele. Nós tivemos uma conversa séria e nos acertamos. Reformas de contratos são assim. Precisamos ser profissionais, sem ressentimentos. Agora, vamos brigar juntos para o Corinthians ganhar tudo que aparecer."   Foi Antônio Carlos quem convenceu todos a dar uma segunda chance a Fábio Ferreira. As torcidas uniformizadas e os conselheiros o queriam fora do clube, devido às festas que deu no apartamento que dividia com Zelão. As farras aconteciam mesmo com o Corinthians ficando cada vez mais ameaçado de rebaixamento. Zelão foi parar no Saturn, da Rússia.   "Eu só pedi para o Fábio Ferreira ficar porque conheço o seu potencial desde os tempos em que jogamos juntos no Juventude. Ele é uma pessoa de grande índole. Ele errou e já pagou pelo erro. Merece e vai ter mais uma chance. Confiamos nele, e tenho certeza de que não nos decepcionará."   Antônio Carlos não vê um ex-jogador como ele que tenha feito sucesso como dirigente no Brasil. Lembra-se de Leonardo, do Milan.   "O Leonardo tem o perfil que me agrada. Ele é vivido, jogou em vários clubes e países. Sabe como as coisas funcionam. Mas também ele tem por trás a estrutura do Milan. Trabalhar no Brasil é muito diferente. Tudo é mais difícil."   Depois de domar Felipe, segurar Fábio Ferreira, dispensar Vampeta e Betão sem drama, o diretor revela que o que já acha bom agora ficará muito melhor em maio.   "Chegará dinheiro para trazer pelo menos mais três jogadores de talento", antecipa o diretor. A equipe será reforçada não só para disputar a Série B, mas para vencê-la. O plano dos dirigentes é repatriar atletas para utilizá-los a partir de junho.   Depois da atual dura realidade do Corinthians, Antônio Carlos tem espaço para revelar o sonho. "Tenho muita identificação com o Corinthians. Fui jogador e estou dando o máximo como dirigente. Quem sabe se no futuro não acabo na presidência do clube? Mas tenho de ganhar agora. Agora."

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