Após 47 dias internado por covid-19, diretor do Coritiba recebe alta: 'A doença não é um ventinho'


Paulo Pelaipe comemora volta para casa após mais de um mês na UTI e de perder 10 kg por causa do novo coronavírus

Por Ciro Campos

Um dos casos mais grave registrados do novo coronavírus no futebol brasileiro teve final feliz nesta terça-feira. O diretor de futebol do Coritiba, Paulo Pelaipe, deixou o hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, após uma longa batalha. Foram 47 dias internado, 32 deles na UTI e 18 dos quais em coma. De volta para casa, o dirigente de 69 anos diz ter nascido de novo e deixa um alerta: "A doença não é um ventinho".

A longa internação deixou Pelaipe 10 kg mais magro e com dificuldade para caminhar. O dirigente deixou o hospital de cadeira de rodas, mas com bom humor o suficiente para comparar a batalha pela vida com o jogo de futebol. "O meu médico me avisou que eu reagi na prorrogação. Eu estava perdendo por 2 a 0 aos 45 minutos do segundo tempo para conseguir a virada e me recuperar", contou.

Paulo Pelaipe se recuperou após longa batalha contra a covid-19 Foto: Divulgação/Coritiba
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Pelaipe começou a sentir alguns sintomas em 7 de outubro, quando estava com o Coritiba em Porto Alegre para um jogo com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Um frio intenso e uma febre foram seguidos por uma consulta logo após o retorno ao Paraná. O teste para covid-19 deu positivo e dias depois a situação piorou. Em um exame para medir o nível de oxigênio de sangue veio o alerta: em vez dos desejáveis 95%, ele tinha só 80%.

O diretor do Coritiba permaneceu de repouso em casa e em um domingo começou a se sentir mal de vez. Quem o ajudou foi o então técnico do time, Jorginho. Os dois moravam no mesmo prédio e coube ao treinador atender uma ligação de Pelaipe e o levar ao hospital rapidamente. Dias depois o grande baque foi saber que seria necessário ser entubado e passar por cuidados na UTI.

 

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"A doença é muito traçoeira e criminosa, porque cada paciente reage de um jeito. A minha sorte é que não tenho nenhum tipo de doença. Cuido muito da minha saúde, não tenho outros problemas como diabetes ou hipertensão", afirmou. Um dos filhos de Pelaipe mora na Espanha e até veio ao Brasil para acompanhar o tratamento. A família ficou com medo e fez visitas contínuas ao hospital.

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Por coincidência, quem cuidou do diretor do Coritiba foi um dirigente do rival. O diretor-técnico do hospital é Luiz Sallim Emed, ex-presidente do Athletico-PR. "Aos poucos eu fui reagindo, lutando e acordando. O meu pulmão já está bem. Logo vou começar a fazer fisioterapia. Antes eu mal conseguia parar em pé", contou Pelaipe. Uma das vitórias desta terça foi conseguir fazer a barba sozinho antes de deixar o hospital.

O dirigente já está ativo no telefone no contato com jogadores e outros funcionários do Coritiba para retomar os trabalhos. Na quinta-feira ele já pretende ir ao centro de treinamentos do clube para voltar a conviver com o futebol, algo que tanto gosta. "Eu nasci de novo. Mas essa doença exige cuidados", avisou.

Um dos casos mais grave registrados do novo coronavírus no futebol brasileiro teve final feliz nesta terça-feira. O diretor de futebol do Coritiba, Paulo Pelaipe, deixou o hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, após uma longa batalha. Foram 47 dias internado, 32 deles na UTI e 18 dos quais em coma. De volta para casa, o dirigente de 69 anos diz ter nascido de novo e deixa um alerta: "A doença não é um ventinho".

A longa internação deixou Pelaipe 10 kg mais magro e com dificuldade para caminhar. O dirigente deixou o hospital de cadeira de rodas, mas com bom humor o suficiente para comparar a batalha pela vida com o jogo de futebol. "O meu médico me avisou que eu reagi na prorrogação. Eu estava perdendo por 2 a 0 aos 45 minutos do segundo tempo para conseguir a virada e me recuperar", contou.

Paulo Pelaipe se recuperou após longa batalha contra a covid-19 Foto: Divulgação/Coritiba

Pelaipe começou a sentir alguns sintomas em 7 de outubro, quando estava com o Coritiba em Porto Alegre para um jogo com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Um frio intenso e uma febre foram seguidos por uma consulta logo após o retorno ao Paraná. O teste para covid-19 deu positivo e dias depois a situação piorou. Em um exame para medir o nível de oxigênio de sangue veio o alerta: em vez dos desejáveis 95%, ele tinha só 80%.

O diretor do Coritiba permaneceu de repouso em casa e em um domingo começou a se sentir mal de vez. Quem o ajudou foi o então técnico do time, Jorginho. Os dois moravam no mesmo prédio e coube ao treinador atender uma ligação de Pelaipe e o levar ao hospital rapidamente. Dias depois o grande baque foi saber que seria necessário ser entubado e passar por cuidados na UTI.

 

"A doença é muito traçoeira e criminosa, porque cada paciente reage de um jeito. A minha sorte é que não tenho nenhum tipo de doença. Cuido muito da minha saúde, não tenho outros problemas como diabetes ou hipertensão", afirmou. Um dos filhos de Pelaipe mora na Espanha e até veio ao Brasil para acompanhar o tratamento. A família ficou com medo e fez visitas contínuas ao hospital.

Por coincidência, quem cuidou do diretor do Coritiba foi um dirigente do rival. O diretor-técnico do hospital é Luiz Sallim Emed, ex-presidente do Athletico-PR. "Aos poucos eu fui reagindo, lutando e acordando. O meu pulmão já está bem. Logo vou começar a fazer fisioterapia. Antes eu mal conseguia parar em pé", contou Pelaipe. Uma das vitórias desta terça foi conseguir fazer a barba sozinho antes de deixar o hospital.

O dirigente já está ativo no telefone no contato com jogadores e outros funcionários do Coritiba para retomar os trabalhos. Na quinta-feira ele já pretende ir ao centro de treinamentos do clube para voltar a conviver com o futebol, algo que tanto gosta. "Eu nasci de novo. Mas essa doença exige cuidados", avisou.

Um dos casos mais grave registrados do novo coronavírus no futebol brasileiro teve final feliz nesta terça-feira. O diretor de futebol do Coritiba, Paulo Pelaipe, deixou o hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, após uma longa batalha. Foram 47 dias internado, 32 deles na UTI e 18 dos quais em coma. De volta para casa, o dirigente de 69 anos diz ter nascido de novo e deixa um alerta: "A doença não é um ventinho".

A longa internação deixou Pelaipe 10 kg mais magro e com dificuldade para caminhar. O dirigente deixou o hospital de cadeira de rodas, mas com bom humor o suficiente para comparar a batalha pela vida com o jogo de futebol. "O meu médico me avisou que eu reagi na prorrogação. Eu estava perdendo por 2 a 0 aos 45 minutos do segundo tempo para conseguir a virada e me recuperar", contou.

Paulo Pelaipe se recuperou após longa batalha contra a covid-19 Foto: Divulgação/Coritiba

Pelaipe começou a sentir alguns sintomas em 7 de outubro, quando estava com o Coritiba em Porto Alegre para um jogo com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Um frio intenso e uma febre foram seguidos por uma consulta logo após o retorno ao Paraná. O teste para covid-19 deu positivo e dias depois a situação piorou. Em um exame para medir o nível de oxigênio de sangue veio o alerta: em vez dos desejáveis 95%, ele tinha só 80%.

O diretor do Coritiba permaneceu de repouso em casa e em um domingo começou a se sentir mal de vez. Quem o ajudou foi o então técnico do time, Jorginho. Os dois moravam no mesmo prédio e coube ao treinador atender uma ligação de Pelaipe e o levar ao hospital rapidamente. Dias depois o grande baque foi saber que seria necessário ser entubado e passar por cuidados na UTI.

 

"A doença é muito traçoeira e criminosa, porque cada paciente reage de um jeito. A minha sorte é que não tenho nenhum tipo de doença. Cuido muito da minha saúde, não tenho outros problemas como diabetes ou hipertensão", afirmou. Um dos filhos de Pelaipe mora na Espanha e até veio ao Brasil para acompanhar o tratamento. A família ficou com medo e fez visitas contínuas ao hospital.

Por coincidência, quem cuidou do diretor do Coritiba foi um dirigente do rival. O diretor-técnico do hospital é Luiz Sallim Emed, ex-presidente do Athletico-PR. "Aos poucos eu fui reagindo, lutando e acordando. O meu pulmão já está bem. Logo vou começar a fazer fisioterapia. Antes eu mal conseguia parar em pé", contou Pelaipe. Uma das vitórias desta terça foi conseguir fazer a barba sozinho antes de deixar o hospital.

O dirigente já está ativo no telefone no contato com jogadores e outros funcionários do Coritiba para retomar os trabalhos. Na quinta-feira ele já pretende ir ao centro de treinamentos do clube para voltar a conviver com o futebol, algo que tanto gosta. "Eu nasci de novo. Mas essa doença exige cuidados", avisou.

Um dos casos mais grave registrados do novo coronavírus no futebol brasileiro teve final feliz nesta terça-feira. O diretor de futebol do Coritiba, Paulo Pelaipe, deixou o hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, após uma longa batalha. Foram 47 dias internado, 32 deles na UTI e 18 dos quais em coma. De volta para casa, o dirigente de 69 anos diz ter nascido de novo e deixa um alerta: "A doença não é um ventinho".

A longa internação deixou Pelaipe 10 kg mais magro e com dificuldade para caminhar. O dirigente deixou o hospital de cadeira de rodas, mas com bom humor o suficiente para comparar a batalha pela vida com o jogo de futebol. "O meu médico me avisou que eu reagi na prorrogação. Eu estava perdendo por 2 a 0 aos 45 minutos do segundo tempo para conseguir a virada e me recuperar", contou.

Paulo Pelaipe se recuperou após longa batalha contra a covid-19 Foto: Divulgação/Coritiba

Pelaipe começou a sentir alguns sintomas em 7 de outubro, quando estava com o Coritiba em Porto Alegre para um jogo com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Um frio intenso e uma febre foram seguidos por uma consulta logo após o retorno ao Paraná. O teste para covid-19 deu positivo e dias depois a situação piorou. Em um exame para medir o nível de oxigênio de sangue veio o alerta: em vez dos desejáveis 95%, ele tinha só 80%.

O diretor do Coritiba permaneceu de repouso em casa e em um domingo começou a se sentir mal de vez. Quem o ajudou foi o então técnico do time, Jorginho. Os dois moravam no mesmo prédio e coube ao treinador atender uma ligação de Pelaipe e o levar ao hospital rapidamente. Dias depois o grande baque foi saber que seria necessário ser entubado e passar por cuidados na UTI.

 

"A doença é muito traçoeira e criminosa, porque cada paciente reage de um jeito. A minha sorte é que não tenho nenhum tipo de doença. Cuido muito da minha saúde, não tenho outros problemas como diabetes ou hipertensão", afirmou. Um dos filhos de Pelaipe mora na Espanha e até veio ao Brasil para acompanhar o tratamento. A família ficou com medo e fez visitas contínuas ao hospital.

Por coincidência, quem cuidou do diretor do Coritiba foi um dirigente do rival. O diretor-técnico do hospital é Luiz Sallim Emed, ex-presidente do Athletico-PR. "Aos poucos eu fui reagindo, lutando e acordando. O meu pulmão já está bem. Logo vou começar a fazer fisioterapia. Antes eu mal conseguia parar em pé", contou Pelaipe. Uma das vitórias desta terça foi conseguir fazer a barba sozinho antes de deixar o hospital.

O dirigente já está ativo no telefone no contato com jogadores e outros funcionários do Coritiba para retomar os trabalhos. Na quinta-feira ele já pretende ir ao centro de treinamentos do clube para voltar a conviver com o futebol, algo que tanto gosta. "Eu nasci de novo. Mas essa doença exige cuidados", avisou.

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