Após fazer história no Corinthians, Kazim pode ser negociado
Chegada de Júnior Dutra pode interferir no futuro do atacante turco, primeiro europeu a ser campeão pelo time alvinegro
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Por Daniel Batista
Kazim é apenas o 15º jogador com mais atuação do Corinthians na temporada (30 jogos), fez apenas três gols, mas terminou a temporada como um dos atletas mais comentados entre os torcedores. Bem humorado, até certo ponto folclórico, o inglês naturalizado turco entrou para a história por ser o primeiro jogador europeu a conquistar um título pelo clube paulista. Entretanto, pode deixar o clube.
A contratação de Júnior Dutra e a possibilidade também da chegada de Tréllez fazem com que as chances de Kazim ser aproveitado como centroavante do Corinthians diminuam bastante. A ideia da comissão técnica é utilizar o jogador como uma possível moeda de troca em futuras negociações. O turco tem contrato até dezembro do ano que vem.
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Enquanto aguarda para saber seu destino, o atacante festeja o fato de ter entrado para a história do Corinthians. “Fico feliz por viver esse momento, que vai ficar para a história. Quando um outro europeu chegar aqui, vão lembrar que o 'Gringo da Favela' foi o primeiro a ganhar título e foram dois. Isso que ficou marcado e estou feliz por estar na história do Corinthians”, disse o turco, que foi o substituto imediato de Jô na temporada.
Contando jogos oficiais, Kazim fez 28 partidas na temporada, sendo dez como titulares e 18 saindo do banco de reservas. Marcou dois gols (um no Paulista e outro no Brasileiro). Números que, ele admite, decepcionaram. A boa fase de Jô foi o principal motivo para ele não ter jogado tanto.
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Apesar dos números pouco expressivos, Kazim teve certa importância na conquista do Brasileirão, pois foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Avaí, resultado que evitou a aproximação dos concorrentes na luta pelo título. “É meu trabalho fazer gols. Não consegui fazer muita coisa, por causa da falta de ritmo de jogo. Quando entrei, joguei pouco tempo e agradeço a torcida pelo apoio”, disse o atacante de 31 anos.
Um fato curioso é que Kazim jogou com Didier Drogba no Galatasaray, na Turquia, em 2013, e desse convívio teve início uma amizade. O astro da Costa do Marfim protagonizou no início do ano uma longa novela que foi a sua negociação com o Corinthians, não concretizada. O turco afirmou não ter conversado com ele sobre a situação, mas, esbanjando sinceridade, disse ter ficado feliz pelo fato dele não ter sido contratado.
“Quando o Corinthians quis contratar o Drogba, era um problema não só para o Jô como para mim, mas ele não quis vir. Melhor para nós. Jô fez muitos gols e esqueceram do Drogba, que é meu amigo, mas quis vir, então problema dele. Acabou”, resumiu.
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Corinthians em 2017
Kazim é apenas o 15º jogador com mais atuação do Corinthians na temporada (30 jogos), fez apenas três gols, mas terminou a temporada como um dos atletas mais comentados entre os torcedores. Bem humorado, até certo ponto folclórico, o inglês naturalizado turco entrou para a história por ser o primeiro jogador europeu a conquistar um título pelo clube paulista. Entretanto, pode deixar o clube.
A contratação de Júnior Dutra e a possibilidade também da chegada de Tréllez fazem com que as chances de Kazim ser aproveitado como centroavante do Corinthians diminuam bastante. A ideia da comissão técnica é utilizar o jogador como uma possível moeda de troca em futuras negociações. O turco tem contrato até dezembro do ano que vem.
Enquanto aguarda para saber seu destino, o atacante festeja o fato de ter entrado para a história do Corinthians. “Fico feliz por viver esse momento, que vai ficar para a história. Quando um outro europeu chegar aqui, vão lembrar que o 'Gringo da Favela' foi o primeiro a ganhar título e foram dois. Isso que ficou marcado e estou feliz por estar na história do Corinthians”, disse o turco, que foi o substituto imediato de Jô na temporada.
Contando jogos oficiais, Kazim fez 28 partidas na temporada, sendo dez como titulares e 18 saindo do banco de reservas. Marcou dois gols (um no Paulista e outro no Brasileiro). Números que, ele admite, decepcionaram. A boa fase de Jô foi o principal motivo para ele não ter jogado tanto.
Apesar dos números pouco expressivos, Kazim teve certa importância na conquista do Brasileirão, pois foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Avaí, resultado que evitou a aproximação dos concorrentes na luta pelo título. “É meu trabalho fazer gols. Não consegui fazer muita coisa, por causa da falta de ritmo de jogo. Quando entrei, joguei pouco tempo e agradeço a torcida pelo apoio”, disse o atacante de 31 anos.
Um fato curioso é que Kazim jogou com Didier Drogba no Galatasaray, na Turquia, em 2013, e desse convívio teve início uma amizade. O astro da Costa do Marfim protagonizou no início do ano uma longa novela que foi a sua negociação com o Corinthians, não concretizada. O turco afirmou não ter conversado com ele sobre a situação, mas, esbanjando sinceridade, disse ter ficado feliz pelo fato dele não ter sido contratado.
“Quando o Corinthians quis contratar o Drogba, era um problema não só para o Jô como para mim, mas ele não quis vir. Melhor para nós. Jô fez muitos gols e esqueceram do Drogba, que é meu amigo, mas quis vir, então problema dele. Acabou”, resumiu.
Corinthians em 2017
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Kazim é apenas o 15º jogador com mais atuação do Corinthians na temporada (30 jogos), fez apenas três gols, mas terminou a temporada como um dos atletas mais comentados entre os torcedores. Bem humorado, até certo ponto folclórico, o inglês naturalizado turco entrou para a história por ser o primeiro jogador europeu a conquistar um título pelo clube paulista. Entretanto, pode deixar o clube.
A contratação de Júnior Dutra e a possibilidade também da chegada de Tréllez fazem com que as chances de Kazim ser aproveitado como centroavante do Corinthians diminuam bastante. A ideia da comissão técnica é utilizar o jogador como uma possível moeda de troca em futuras negociações. O turco tem contrato até dezembro do ano que vem.
Enquanto aguarda para saber seu destino, o atacante festeja o fato de ter entrado para a história do Corinthians. “Fico feliz por viver esse momento, que vai ficar para a história. Quando um outro europeu chegar aqui, vão lembrar que o 'Gringo da Favela' foi o primeiro a ganhar título e foram dois. Isso que ficou marcado e estou feliz por estar na história do Corinthians”, disse o turco, que foi o substituto imediato de Jô na temporada.
Contando jogos oficiais, Kazim fez 28 partidas na temporada, sendo dez como titulares e 18 saindo do banco de reservas. Marcou dois gols (um no Paulista e outro no Brasileiro). Números que, ele admite, decepcionaram. A boa fase de Jô foi o principal motivo para ele não ter jogado tanto.
Apesar dos números pouco expressivos, Kazim teve certa importância na conquista do Brasileirão, pois foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Avaí, resultado que evitou a aproximação dos concorrentes na luta pelo título. “É meu trabalho fazer gols. Não consegui fazer muita coisa, por causa da falta de ritmo de jogo. Quando entrei, joguei pouco tempo e agradeço a torcida pelo apoio”, disse o atacante de 31 anos.
Um fato curioso é que Kazim jogou com Didier Drogba no Galatasaray, na Turquia, em 2013, e desse convívio teve início uma amizade. O astro da Costa do Marfim protagonizou no início do ano uma longa novela que foi a sua negociação com o Corinthians, não concretizada. O turco afirmou não ter conversado com ele sobre a situação, mas, esbanjando sinceridade, disse ter ficado feliz pelo fato dele não ter sido contratado.
“Quando o Corinthians quis contratar o Drogba, era um problema não só para o Jô como para mim, mas ele não quis vir. Melhor para nós. Jô fez muitos gols e esqueceram do Drogba, que é meu amigo, mas quis vir, então problema dele. Acabou”, resumiu.
Kazim é apenas o 15º jogador com mais atuação do Corinthians na temporada (30 jogos), fez apenas três gols, mas terminou a temporada como um dos atletas mais comentados entre os torcedores. Bem humorado, até certo ponto folclórico, o inglês naturalizado turco entrou para a história por ser o primeiro jogador europeu a conquistar um título pelo clube paulista. Entretanto, pode deixar o clube.
A contratação de Júnior Dutra e a possibilidade também da chegada de Tréllez fazem com que as chances de Kazim ser aproveitado como centroavante do Corinthians diminuam bastante. A ideia da comissão técnica é utilizar o jogador como uma possível moeda de troca em futuras negociações. O turco tem contrato até dezembro do ano que vem.
Enquanto aguarda para saber seu destino, o atacante festeja o fato de ter entrado para a história do Corinthians. “Fico feliz por viver esse momento, que vai ficar para a história. Quando um outro europeu chegar aqui, vão lembrar que o 'Gringo da Favela' foi o primeiro a ganhar título e foram dois. Isso que ficou marcado e estou feliz por estar na história do Corinthians”, disse o turco, que foi o substituto imediato de Jô na temporada.
Contando jogos oficiais, Kazim fez 28 partidas na temporada, sendo dez como titulares e 18 saindo do banco de reservas. Marcou dois gols (um no Paulista e outro no Brasileiro). Números que, ele admite, decepcionaram. A boa fase de Jô foi o principal motivo para ele não ter jogado tanto.
Apesar dos números pouco expressivos, Kazim teve certa importância na conquista do Brasileirão, pois foi dele o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Avaí, resultado que evitou a aproximação dos concorrentes na luta pelo título. “É meu trabalho fazer gols. Não consegui fazer muita coisa, por causa da falta de ritmo de jogo. Quando entrei, joguei pouco tempo e agradeço a torcida pelo apoio”, disse o atacante de 31 anos.
Um fato curioso é que Kazim jogou com Didier Drogba no Galatasaray, na Turquia, em 2013, e desse convívio teve início uma amizade. O astro da Costa do Marfim protagonizou no início do ano uma longa novela que foi a sua negociação com o Corinthians, não concretizada. O turco afirmou não ter conversado com ele sobre a situação, mas, esbanjando sinceridade, disse ter ficado feliz pelo fato dele não ter sido contratado.
“Quando o Corinthians quis contratar o Drogba, era um problema não só para o Jô como para mim, mas ele não quis vir. Melhor para nós. Jô fez muitos gols e esqueceram do Drogba, que é meu amigo, mas quis vir, então problema dele. Acabou”, resumiu.