Após simulação, Chapecoense já espera por corpos para iniciar velório
Mais de 100 mil pessoas devem comparecer à cerimônia na Arena Condá
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Por Daniel Batista, Gilberto Amendola e enviados especiais a Chapecó
Em parceria com a Polícia Militar, Bombeiros, Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, a Chapecoense realizou nesta quarta-feira uma simulação de como será feito o transporte dos corpos vindos da Colômbia para a realização do velório das vítimas do acidente aéreo que causou a morte de 20 representantes do clube catarinense.
O detalhamento dos horários dependerá do momento em que os corpos forem liberados na Colômbia, algo que deve ocorrer na sexta-feira, mas ainda não se sabe exatamente se no período da manhã, tarde ou noite. A simulação serviu para definir alguns pontos, como por exemplo, o tempo do trajeto do aeroporto até a Arena Condá, palco da partida.
Os corpos serão colocados em três ou quatro caminhões, dependendo da quantidade de corpos que forem liberados e autorizados pela família para ir para Chapecó. Os familiares do técnico Caio Júnior, por exemplo, inicialmente não pretendiam que seu corpo fosse levado para a cidade catarinense.
As ruas próximas do estádio serão fechadas e a PM pede para que os fãs evitem transitar pelo local por onde a carreata irá passar. Do aeroporto, eles chegarão até a Avenida General Osório, passarão pela Rua Uruguai e depois entrarão na Rua Borges Medeiros, local onde fica a arena. Os caminhões entrarão pelo portão 14. A expectativa dos organizadores é que pelo menos 100 mil pessoas passem pelo local.
Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
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O tempo do velório também vai depender do horário da chegada dos corpos. A tendência é que se o evento iniciar pela manhã, dure mais horas do que se for à noite. Em seguida, as famílias vão levar os corpos para suas respectivas cidades.
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A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.
Em parceria com a Polícia Militar, Bombeiros, Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, a Chapecoense realizou nesta quarta-feira uma simulação de como será feito o transporte dos corpos vindos da Colômbia para a realização do velório das vítimas do acidente aéreo que causou a morte de 20 representantes do clube catarinense.
O detalhamento dos horários dependerá do momento em que os corpos forem liberados na Colômbia, algo que deve ocorrer na sexta-feira, mas ainda não se sabe exatamente se no período da manhã, tarde ou noite. A simulação serviu para definir alguns pontos, como por exemplo, o tempo do trajeto do aeroporto até a Arena Condá, palco da partida.
Os corpos serão colocados em três ou quatro caminhões, dependendo da quantidade de corpos que forem liberados e autorizados pela família para ir para Chapecó. Os familiares do técnico Caio Júnior, por exemplo, inicialmente não pretendiam que seu corpo fosse levado para a cidade catarinense.
As ruas próximas do estádio serão fechadas e a PM pede para que os fãs evitem transitar pelo local por onde a carreata irá passar. Do aeroporto, eles chegarão até a Avenida General Osório, passarão pela Rua Uruguai e depois entrarão na Rua Borges Medeiros, local onde fica a arena. Os caminhões entrarão pelo portão 14. A expectativa dos organizadores é que pelo menos 100 mil pessoas passem pelo local.
Confira imagens do acidente de avião do time da Chapecoense
O tempo do velório também vai depender do horário da chegada dos corpos. A tendência é que se o evento iniciar pela manhã, dure mais horas do que se for à noite. Em seguida, as famílias vão levar os corpos para suas respectivas cidades.
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A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.
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Em parceria com a Polícia Militar, Bombeiros, Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, a Chapecoense realizou nesta quarta-feira uma simulação de como será feito o transporte dos corpos vindos da Colômbia para a realização do velório das vítimas do acidente aéreo que causou a morte de 20 representantes do clube catarinense.
O detalhamento dos horários dependerá do momento em que os corpos forem liberados na Colômbia, algo que deve ocorrer na sexta-feira, mas ainda não se sabe exatamente se no período da manhã, tarde ou noite. A simulação serviu para definir alguns pontos, como por exemplo, o tempo do trajeto do aeroporto até a Arena Condá, palco da partida.
Os corpos serão colocados em três ou quatro caminhões, dependendo da quantidade de corpos que forem liberados e autorizados pela família para ir para Chapecó. Os familiares do técnico Caio Júnior, por exemplo, inicialmente não pretendiam que seu corpo fosse levado para a cidade catarinense.
As ruas próximas do estádio serão fechadas e a PM pede para que os fãs evitem transitar pelo local por onde a carreata irá passar. Do aeroporto, eles chegarão até a Avenida General Osório, passarão pela Rua Uruguai e depois entrarão na Rua Borges Medeiros, local onde fica a arena. Os caminhões entrarão pelo portão 14. A expectativa dos organizadores é que pelo menos 100 mil pessoas passem pelo local.
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O tempo do velório também vai depender do horário da chegada dos corpos. A tendência é que se o evento iniciar pela manhã, dure mais horas do que se for à noite. Em seguida, as famílias vão levar os corpos para suas respectivas cidades.
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Em parceria com a Polícia Militar, Bombeiros, Governo do Estado e Polícia Rodoviária Federal, a Chapecoense realizou nesta quarta-feira uma simulação de como será feito o transporte dos corpos vindos da Colômbia para a realização do velório das vítimas do acidente aéreo que causou a morte de 20 representantes do clube catarinense.
O detalhamento dos horários dependerá do momento em que os corpos forem liberados na Colômbia, algo que deve ocorrer na sexta-feira, mas ainda não se sabe exatamente se no período da manhã, tarde ou noite. A simulação serviu para definir alguns pontos, como por exemplo, o tempo do trajeto do aeroporto até a Arena Condá, palco da partida.
Os corpos serão colocados em três ou quatro caminhões, dependendo da quantidade de corpos que forem liberados e autorizados pela família para ir para Chapecó. Os familiares do técnico Caio Júnior, por exemplo, inicialmente não pretendiam que seu corpo fosse levado para a cidade catarinense.
As ruas próximas do estádio serão fechadas e a PM pede para que os fãs evitem transitar pelo local por onde a carreata irá passar. Do aeroporto, eles chegarão até a Avenida General Osório, passarão pela Rua Uruguai e depois entrarão na Rua Borges Medeiros, local onde fica a arena. Os caminhões entrarão pelo portão 14. A expectativa dos organizadores é que pelo menos 100 mil pessoas passem pelo local.
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