Presidente da CBF admite problemas na arbitragem: 'Eu também cobro'


Ednaldo Rodrigues afirmou que o próprio Wilson Seneme, que dirige à comissão, às vezes fica "indignado" com marcações de campo

Por Marcio Dolzan

Alvo de críticas de cartolas dos clubes rodada sim, outra também, a arbitragem brasileira não está deixando satisfeito nem mesmo o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Ao falar a dirigentes dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, na manhã desta terça-feira, Ednaldo admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem e afirmou que o próprio Wilson Seneme, que dirige à comissão, às vezes fica "indignado" com marcações de campo.

"Eu acompanho jogos, das Séries A, B, C e D. Eu assisto futebol, acompanhando tudo em todos os detalhes. Não são só vocês (dirigentes de clubes) que cobram da Comissão de Arbitragem, que cobram o Seneme. Eu também cobro. Existem situações em que eu digo ‘E o VAR, Seneme? Interferiu ali quando não podia’. Ele responde, às vezes dizendo as questões, às vezes ele próprio até indignado", disse Ednaldo. "Às vezes também o VAR entra em questões em que poderia entrar e não acontece."

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
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As declarações de Ednaldo Rodrigues foram feitas na abertura de um encontro promovido pela CBF entre a Comissão de Arbitragem e representantes de clubes, na sede da entidade. A reunião foi convocada na semana passada após uma enxurrada de críticas de dirigentes de diferentes clubes. As reclamações recaem sobretudo sobre o uso do VAR - ou sobre a falta de uso -, mas mesmo a qualidade técnica de alguns árbitros têm sido questionadas.

"Se há críticas, é porque há erros que realmente aconteceram e acontecem, mas deixando também claro que não existe nesses equívocos nenhuma premeditação e nenhuma parcialidade para o trato com a arbitragem", disse Ednaldo.

"Também sou crítico daquilo que não anda bem. Nós somos prestadores de serviço, e, como prestadores de serviços para o futebol brasileiro, nós temos que fazer uma entrega. Fazer uma entrega demanda muita dedicação, muito desprendimento, muito trabalho, muitas cobranças. E temos que também cobrar", disse o dirigente.

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Árbitros do futebol brasileiro vão passar por treinamento

Wilson Seneme anunciou que 95 árbitros de todo o Brasil passarão por uma intertemporada no Rio na próxima semana. Além disso, a partir de agosto haverá sessões de treinamento no Centro de Arbitragem da CBF todos os meses, com pequenos grupos.

O dirigente também informou que foram criados 840 perfis em plataforma de vídeo e estatísticas para que os árbitros assistam aos lances dos jogos em que atuam, para análises de lances e orientações de instrutores. Além disso, está sendo criado um quadro com 128 árbitros VAR-CBF.

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Segundo Seneme, a arbitragem brasileira está passando por um “divisor de águas”. “Os equívocos que ocorreram até agora, no primeiro turno, alguns são de interpretação - que os árbitros, sendo afastados ou não, em alguns momentos podem ocorrer, porque fazem parte do jogo. Agora, outros, realmente, são inaceitáveis e têm que servir como um divisor de águas pra gente”, afirmou. “Eu, como presidente da Comissão de Arbitragem, assumo isso.”

Alvo de críticas de cartolas dos clubes rodada sim, outra também, a arbitragem brasileira não está deixando satisfeito nem mesmo o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Ao falar a dirigentes dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, na manhã desta terça-feira, Ednaldo admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem e afirmou que o próprio Wilson Seneme, que dirige à comissão, às vezes fica "indignado" com marcações de campo.

"Eu acompanho jogos, das Séries A, B, C e D. Eu assisto futebol, acompanhando tudo em todos os detalhes. Não são só vocês (dirigentes de clubes) que cobram da Comissão de Arbitragem, que cobram o Seneme. Eu também cobro. Existem situações em que eu digo ‘E o VAR, Seneme? Interferiu ali quando não podia’. Ele responde, às vezes dizendo as questões, às vezes ele próprio até indignado", disse Ednaldo. "Às vezes também o VAR entra em questões em que poderia entrar e não acontece."

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

As declarações de Ednaldo Rodrigues foram feitas na abertura de um encontro promovido pela CBF entre a Comissão de Arbitragem e representantes de clubes, na sede da entidade. A reunião foi convocada na semana passada após uma enxurrada de críticas de dirigentes de diferentes clubes. As reclamações recaem sobretudo sobre o uso do VAR - ou sobre a falta de uso -, mas mesmo a qualidade técnica de alguns árbitros têm sido questionadas.

"Se há críticas, é porque há erros que realmente aconteceram e acontecem, mas deixando também claro que não existe nesses equívocos nenhuma premeditação e nenhuma parcialidade para o trato com a arbitragem", disse Ednaldo.

"Também sou crítico daquilo que não anda bem. Nós somos prestadores de serviço, e, como prestadores de serviços para o futebol brasileiro, nós temos que fazer uma entrega. Fazer uma entrega demanda muita dedicação, muito desprendimento, muito trabalho, muitas cobranças. E temos que também cobrar", disse o dirigente.

Árbitros do futebol brasileiro vão passar por treinamento

Wilson Seneme anunciou que 95 árbitros de todo o Brasil passarão por uma intertemporada no Rio na próxima semana. Além disso, a partir de agosto haverá sessões de treinamento no Centro de Arbitragem da CBF todos os meses, com pequenos grupos.

O dirigente também informou que foram criados 840 perfis em plataforma de vídeo e estatísticas para que os árbitros assistam aos lances dos jogos em que atuam, para análises de lances e orientações de instrutores. Além disso, está sendo criado um quadro com 128 árbitros VAR-CBF.

Segundo Seneme, a arbitragem brasileira está passando por um “divisor de águas”. “Os equívocos que ocorreram até agora, no primeiro turno, alguns são de interpretação - que os árbitros, sendo afastados ou não, em alguns momentos podem ocorrer, porque fazem parte do jogo. Agora, outros, realmente, são inaceitáveis e têm que servir como um divisor de águas pra gente”, afirmou. “Eu, como presidente da Comissão de Arbitragem, assumo isso.”

Alvo de críticas de cartolas dos clubes rodada sim, outra também, a arbitragem brasileira não está deixando satisfeito nem mesmo o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Ao falar a dirigentes dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, na manhã desta terça-feira, Ednaldo admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem e afirmou que o próprio Wilson Seneme, que dirige à comissão, às vezes fica "indignado" com marcações de campo.

"Eu acompanho jogos, das Séries A, B, C e D. Eu assisto futebol, acompanhando tudo em todos os detalhes. Não são só vocês (dirigentes de clubes) que cobram da Comissão de Arbitragem, que cobram o Seneme. Eu também cobro. Existem situações em que eu digo ‘E o VAR, Seneme? Interferiu ali quando não podia’. Ele responde, às vezes dizendo as questões, às vezes ele próprio até indignado", disse Ednaldo. "Às vezes também o VAR entra em questões em que poderia entrar e não acontece."

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

As declarações de Ednaldo Rodrigues foram feitas na abertura de um encontro promovido pela CBF entre a Comissão de Arbitragem e representantes de clubes, na sede da entidade. A reunião foi convocada na semana passada após uma enxurrada de críticas de dirigentes de diferentes clubes. As reclamações recaem sobretudo sobre o uso do VAR - ou sobre a falta de uso -, mas mesmo a qualidade técnica de alguns árbitros têm sido questionadas.

"Se há críticas, é porque há erros que realmente aconteceram e acontecem, mas deixando também claro que não existe nesses equívocos nenhuma premeditação e nenhuma parcialidade para o trato com a arbitragem", disse Ednaldo.

"Também sou crítico daquilo que não anda bem. Nós somos prestadores de serviço, e, como prestadores de serviços para o futebol brasileiro, nós temos que fazer uma entrega. Fazer uma entrega demanda muita dedicação, muito desprendimento, muito trabalho, muitas cobranças. E temos que também cobrar", disse o dirigente.

Árbitros do futebol brasileiro vão passar por treinamento

Wilson Seneme anunciou que 95 árbitros de todo o Brasil passarão por uma intertemporada no Rio na próxima semana. Além disso, a partir de agosto haverá sessões de treinamento no Centro de Arbitragem da CBF todos os meses, com pequenos grupos.

O dirigente também informou que foram criados 840 perfis em plataforma de vídeo e estatísticas para que os árbitros assistam aos lances dos jogos em que atuam, para análises de lances e orientações de instrutores. Além disso, está sendo criado um quadro com 128 árbitros VAR-CBF.

Segundo Seneme, a arbitragem brasileira está passando por um “divisor de águas”. “Os equívocos que ocorreram até agora, no primeiro turno, alguns são de interpretação - que os árbitros, sendo afastados ou não, em alguns momentos podem ocorrer, porque fazem parte do jogo. Agora, outros, realmente, são inaceitáveis e têm que servir como um divisor de águas pra gente”, afirmou. “Eu, como presidente da Comissão de Arbitragem, assumo isso.”

Alvo de críticas de cartolas dos clubes rodada sim, outra também, a arbitragem brasileira não está deixando satisfeito nem mesmo o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Ao falar a dirigentes dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, na manhã desta terça-feira, Ednaldo admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem e afirmou que o próprio Wilson Seneme, que dirige à comissão, às vezes fica "indignado" com marcações de campo.

"Eu acompanho jogos, das Séries A, B, C e D. Eu assisto futebol, acompanhando tudo em todos os detalhes. Não são só vocês (dirigentes de clubes) que cobram da Comissão de Arbitragem, que cobram o Seneme. Eu também cobro. Existem situações em que eu digo ‘E o VAR, Seneme? Interferiu ali quando não podia’. Ele responde, às vezes dizendo as questões, às vezes ele próprio até indignado", disse Ednaldo. "Às vezes também o VAR entra em questões em que poderia entrar e não acontece."

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, admitiu que tem feito cobranças à Comissão de Arbitragem. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

As declarações de Ednaldo Rodrigues foram feitas na abertura de um encontro promovido pela CBF entre a Comissão de Arbitragem e representantes de clubes, na sede da entidade. A reunião foi convocada na semana passada após uma enxurrada de críticas de dirigentes de diferentes clubes. As reclamações recaem sobretudo sobre o uso do VAR - ou sobre a falta de uso -, mas mesmo a qualidade técnica de alguns árbitros têm sido questionadas.

"Se há críticas, é porque há erros que realmente aconteceram e acontecem, mas deixando também claro que não existe nesses equívocos nenhuma premeditação e nenhuma parcialidade para o trato com a arbitragem", disse Ednaldo.

"Também sou crítico daquilo que não anda bem. Nós somos prestadores de serviço, e, como prestadores de serviços para o futebol brasileiro, nós temos que fazer uma entrega. Fazer uma entrega demanda muita dedicação, muito desprendimento, muito trabalho, muitas cobranças. E temos que também cobrar", disse o dirigente.

Árbitros do futebol brasileiro vão passar por treinamento

Wilson Seneme anunciou que 95 árbitros de todo o Brasil passarão por uma intertemporada no Rio na próxima semana. Além disso, a partir de agosto haverá sessões de treinamento no Centro de Arbitragem da CBF todos os meses, com pequenos grupos.

O dirigente também informou que foram criados 840 perfis em plataforma de vídeo e estatísticas para que os árbitros assistam aos lances dos jogos em que atuam, para análises de lances e orientações de instrutores. Além disso, está sendo criado um quadro com 128 árbitros VAR-CBF.

Segundo Seneme, a arbitragem brasileira está passando por um “divisor de águas”. “Os equívocos que ocorreram até agora, no primeiro turno, alguns são de interpretação - que os árbitros, sendo afastados ou não, em alguns momentos podem ocorrer, porque fazem parte do jogo. Agora, outros, realmente, são inaceitáveis e têm que servir como um divisor de águas pra gente”, afirmou. “Eu, como presidente da Comissão de Arbitragem, assumo isso.”

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