Árbitro relata ameaça de morte de torcedores e levará Guarani ao TJD


Incidente aconteceu depois da partida contra o Bragantino

Por Redação
Atualização:

O Guarani ganhou uma dor de cabeça a mais para a sequência do Campeonato Paulista da Série A2. Isso porque o árbitro Aurélio SantAnna Martins, após o empate sem gols com o Bragantino, na última quarta-feira, em Campinas, relatou ameaças de morte de alguns torcedores. Aurélio foi muito criticado pela torcida local. Durante os 90 minutos, teria invertido diversas faltas e já no final do jogo deixou de dar um suposto pênalti em cima de Watson - ele deu chapéu em Éder Lima e foi derrubado por Serginho. O árbitro nada marcou, para revolta de todos os bugrinos nas arquibancadas. O árbitro deixou o campo sob vaias e as críticas se estenderam até quando o mesmo já estava dentro dos vestiários. Aurélio relatou que alguns torcedores começaram a bater na janela do vestiário e ameaçá-lo. Ele gravou a ocorrência e lavará o caso ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), que é quem poderá denunciar o clube. Se denunciado, o Guarani poderá ser novamente punido pelo mau comportamento dos seus torcedores. No ano passado, o time já perdeu dois mandos de campo por agressões verbais de torcedores a dirigentes da Portuguesa em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série C. O clube cumprirá a pena na terceira divisão deste ano. Nesta quinta-feira, o presidente do Guarani, Horley Senna, foi à Federação Paulista de Futebol (FPF) reclamar da arbitragem contra o Bragantino. O clube fez um DVD com os lances que considerou equivocados pelo árbitro. Agora, vai ter que preparar sua defesa no tribunal.

O Guarani ganhou uma dor de cabeça a mais para a sequência do Campeonato Paulista da Série A2. Isso porque o árbitro Aurélio SantAnna Martins, após o empate sem gols com o Bragantino, na última quarta-feira, em Campinas, relatou ameaças de morte de alguns torcedores. Aurélio foi muito criticado pela torcida local. Durante os 90 minutos, teria invertido diversas faltas e já no final do jogo deixou de dar um suposto pênalti em cima de Watson - ele deu chapéu em Éder Lima e foi derrubado por Serginho. O árbitro nada marcou, para revolta de todos os bugrinos nas arquibancadas. O árbitro deixou o campo sob vaias e as críticas se estenderam até quando o mesmo já estava dentro dos vestiários. Aurélio relatou que alguns torcedores começaram a bater na janela do vestiário e ameaçá-lo. Ele gravou a ocorrência e lavará o caso ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), que é quem poderá denunciar o clube. Se denunciado, o Guarani poderá ser novamente punido pelo mau comportamento dos seus torcedores. No ano passado, o time já perdeu dois mandos de campo por agressões verbais de torcedores a dirigentes da Portuguesa em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série C. O clube cumprirá a pena na terceira divisão deste ano. Nesta quinta-feira, o presidente do Guarani, Horley Senna, foi à Federação Paulista de Futebol (FPF) reclamar da arbitragem contra o Bragantino. O clube fez um DVD com os lances que considerou equivocados pelo árbitro. Agora, vai ter que preparar sua defesa no tribunal.

O Guarani ganhou uma dor de cabeça a mais para a sequência do Campeonato Paulista da Série A2. Isso porque o árbitro Aurélio SantAnna Martins, após o empate sem gols com o Bragantino, na última quarta-feira, em Campinas, relatou ameaças de morte de alguns torcedores. Aurélio foi muito criticado pela torcida local. Durante os 90 minutos, teria invertido diversas faltas e já no final do jogo deixou de dar um suposto pênalti em cima de Watson - ele deu chapéu em Éder Lima e foi derrubado por Serginho. O árbitro nada marcou, para revolta de todos os bugrinos nas arquibancadas. O árbitro deixou o campo sob vaias e as críticas se estenderam até quando o mesmo já estava dentro dos vestiários. Aurélio relatou que alguns torcedores começaram a bater na janela do vestiário e ameaçá-lo. Ele gravou a ocorrência e lavará o caso ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), que é quem poderá denunciar o clube. Se denunciado, o Guarani poderá ser novamente punido pelo mau comportamento dos seus torcedores. No ano passado, o time já perdeu dois mandos de campo por agressões verbais de torcedores a dirigentes da Portuguesa em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série C. O clube cumprirá a pena na terceira divisão deste ano. Nesta quinta-feira, o presidente do Guarani, Horley Senna, foi à Federação Paulista de Futebol (FPF) reclamar da arbitragem contra o Bragantino. O clube fez um DVD com os lances que considerou equivocados pelo árbitro. Agora, vai ter que preparar sua defesa no tribunal.

O Guarani ganhou uma dor de cabeça a mais para a sequência do Campeonato Paulista da Série A2. Isso porque o árbitro Aurélio SantAnna Martins, após o empate sem gols com o Bragantino, na última quarta-feira, em Campinas, relatou ameaças de morte de alguns torcedores. Aurélio foi muito criticado pela torcida local. Durante os 90 minutos, teria invertido diversas faltas e já no final do jogo deixou de dar um suposto pênalti em cima de Watson - ele deu chapéu em Éder Lima e foi derrubado por Serginho. O árbitro nada marcou, para revolta de todos os bugrinos nas arquibancadas. O árbitro deixou o campo sob vaias e as críticas se estenderam até quando o mesmo já estava dentro dos vestiários. Aurélio relatou que alguns torcedores começaram a bater na janela do vestiário e ameaçá-lo. Ele gravou a ocorrência e lavará o caso ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), que é quem poderá denunciar o clube. Se denunciado, o Guarani poderá ser novamente punido pelo mau comportamento dos seus torcedores. No ano passado, o time já perdeu dois mandos de campo por agressões verbais de torcedores a dirigentes da Portuguesa em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série C. O clube cumprirá a pena na terceira divisão deste ano. Nesta quinta-feira, o presidente do Guarani, Horley Senna, foi à Federação Paulista de Futebol (FPF) reclamar da arbitragem contra o Bragantino. O clube fez um DVD com os lances que considerou equivocados pelo árbitro. Agora, vai ter que preparar sua defesa no tribunal.

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