Arena Corinthians é a 'caixa-preta' a ser revelada por Andrés Sanchez


Negociação e pagamento da dívida do estádio, que ultrapassa R$ 1 bilhão, é o maior desafio do novo presidente

Por Daniel Batista

Um dos principais mentores da Arena Corinthians, Andrés Sanchez está de volta ao comando do clube para, como ele mesmo reconhece, fechar um ciclo em que o pagamento da obra é prioridade. A “caixa-preta” em que se tornou a Arena precisa ser desvendada. Este é o grande desafio do dirigente.

+ Andrés explica veto ao árbitro de vídeo: 'Falta padrão'

Andrés iniciou seu “novo governo’’ no sábado já enfrentando tumulto – precisou se abrigar em um banheiro e depois deixou o Parque São Jorge escondido em um carro por causa de reações iradas à sua eleição –, mas ontem pregou tranquilidade e união diante dos problemas.

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Corinthians jogará na Arena pela primeira vez no ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“É um desafio para todos nós (o acordo com a Caixa). A prioridade é resolver o mais rápido possível a engenharia financeira perante a Caixa e a Odebrecht (construtora responsável pela obra). Agora é unir o Corinthians”, disse o dirigente.

A questão é que pouco se sabe sobre os valores da Arena. Quanto foi pago ou o que resta quitar é um mistério. Andrés disse que a Arena teve custo total de R$ 1,2 bilhão. 

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Em setembro passado, a auditoria Claudio Cunha Engenharia e Construções constatou que o valor estaria na casa de R$ 1,7 bilhão sem contar os CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento), que são de R$ 454 milhões. Até o momento, o clube vendeu R$ 80 milhões dos CIDs.

O clube não paga o financiamento da arena desde março de 2016. Em dezembro, o ex-diretor financeiro Emerson Piovesan chegou a confirmar o acerto com o banco, mas o acordo não chegou a ser concretizado. 

Enquanto isso, todo o recurso obtido na arena (bilheteria, aluguel de camarotes, etc.) está separado, mas não foi colocado no fundo que administra o espaço – formado pelo clube, Odebrecht e Caixa.

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Ainda segundo a auditoria, a construtora deixou de realizar R$ 150 milhões em obras e deveria pagar mais R$ 22 milhões por atraso na entrega. Mas o clube deve R$ 360 milhões à Odebrecht. “Vamos levar alguns dias para conhecer todo o entorno do Corinthians e os 100 próximos dias é para tornar o mais transparente possível nossa gestão. Todo mundo sabe o momento por que o País passa e precisaremos ser mais ativos e atrevidos para tentar resolver os problemas”, disse Andrés.

Nos bastidores, Caixa e Odebrecht receberam com confiança a eleição de Andrés. Banco e construtora acreditam que o dirigente terá maior habilidade do que os outros candidatos para acertar todas as pendências.

O presidente garantiu que não há risco de clube perder o Parque São Jorge. Na segunda-feira, a Caixa comunicou ao Corinthians que vai executar as garantias de empréstimos. Parque do terreno do Parque, por exemplo, foi dada como garantia para obtenção do financiamento de R$ 400 milhões do BNDES. “Saiu uma notícia desencontrada. Já sentamos ontem (segunda) com eles e espero que a gente pague o mais rápido possível. Estamos negociando. Vamos acertar direitinho isso. Será a prioridade.”

Um dos principais mentores da Arena Corinthians, Andrés Sanchez está de volta ao comando do clube para, como ele mesmo reconhece, fechar um ciclo em que o pagamento da obra é prioridade. A “caixa-preta” em que se tornou a Arena precisa ser desvendada. Este é o grande desafio do dirigente.

+ Andrés explica veto ao árbitro de vídeo: 'Falta padrão'

Andrés iniciou seu “novo governo’’ no sábado já enfrentando tumulto – precisou se abrigar em um banheiro e depois deixou o Parque São Jorge escondido em um carro por causa de reações iradas à sua eleição –, mas ontem pregou tranquilidade e união diante dos problemas.

Corinthians jogará na Arena pela primeira vez no ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“É um desafio para todos nós (o acordo com a Caixa). A prioridade é resolver o mais rápido possível a engenharia financeira perante a Caixa e a Odebrecht (construtora responsável pela obra). Agora é unir o Corinthians”, disse o dirigente.

A questão é que pouco se sabe sobre os valores da Arena. Quanto foi pago ou o que resta quitar é um mistério. Andrés disse que a Arena teve custo total de R$ 1,2 bilhão. 

Em setembro passado, a auditoria Claudio Cunha Engenharia e Construções constatou que o valor estaria na casa de R$ 1,7 bilhão sem contar os CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento), que são de R$ 454 milhões. Até o momento, o clube vendeu R$ 80 milhões dos CIDs.

O clube não paga o financiamento da arena desde março de 2016. Em dezembro, o ex-diretor financeiro Emerson Piovesan chegou a confirmar o acerto com o banco, mas o acordo não chegou a ser concretizado. 

Enquanto isso, todo o recurso obtido na arena (bilheteria, aluguel de camarotes, etc.) está separado, mas não foi colocado no fundo que administra o espaço – formado pelo clube, Odebrecht e Caixa.

Ainda segundo a auditoria, a construtora deixou de realizar R$ 150 milhões em obras e deveria pagar mais R$ 22 milhões por atraso na entrega. Mas o clube deve R$ 360 milhões à Odebrecht. “Vamos levar alguns dias para conhecer todo o entorno do Corinthians e os 100 próximos dias é para tornar o mais transparente possível nossa gestão. Todo mundo sabe o momento por que o País passa e precisaremos ser mais ativos e atrevidos para tentar resolver os problemas”, disse Andrés.

Nos bastidores, Caixa e Odebrecht receberam com confiança a eleição de Andrés. Banco e construtora acreditam que o dirigente terá maior habilidade do que os outros candidatos para acertar todas as pendências.

O presidente garantiu que não há risco de clube perder o Parque São Jorge. Na segunda-feira, a Caixa comunicou ao Corinthians que vai executar as garantias de empréstimos. Parque do terreno do Parque, por exemplo, foi dada como garantia para obtenção do financiamento de R$ 400 milhões do BNDES. “Saiu uma notícia desencontrada. Já sentamos ontem (segunda) com eles e espero que a gente pague o mais rápido possível. Estamos negociando. Vamos acertar direitinho isso. Será a prioridade.”

Um dos principais mentores da Arena Corinthians, Andrés Sanchez está de volta ao comando do clube para, como ele mesmo reconhece, fechar um ciclo em que o pagamento da obra é prioridade. A “caixa-preta” em que se tornou a Arena precisa ser desvendada. Este é o grande desafio do dirigente.

+ Andrés explica veto ao árbitro de vídeo: 'Falta padrão'

Andrés iniciou seu “novo governo’’ no sábado já enfrentando tumulto – precisou se abrigar em um banheiro e depois deixou o Parque São Jorge escondido em um carro por causa de reações iradas à sua eleição –, mas ontem pregou tranquilidade e união diante dos problemas.

Corinthians jogará na Arena pela primeira vez no ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“É um desafio para todos nós (o acordo com a Caixa). A prioridade é resolver o mais rápido possível a engenharia financeira perante a Caixa e a Odebrecht (construtora responsável pela obra). Agora é unir o Corinthians”, disse o dirigente.

A questão é que pouco se sabe sobre os valores da Arena. Quanto foi pago ou o que resta quitar é um mistério. Andrés disse que a Arena teve custo total de R$ 1,2 bilhão. 

Em setembro passado, a auditoria Claudio Cunha Engenharia e Construções constatou que o valor estaria na casa de R$ 1,7 bilhão sem contar os CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento), que são de R$ 454 milhões. Até o momento, o clube vendeu R$ 80 milhões dos CIDs.

O clube não paga o financiamento da arena desde março de 2016. Em dezembro, o ex-diretor financeiro Emerson Piovesan chegou a confirmar o acerto com o banco, mas o acordo não chegou a ser concretizado. 

Enquanto isso, todo o recurso obtido na arena (bilheteria, aluguel de camarotes, etc.) está separado, mas não foi colocado no fundo que administra o espaço – formado pelo clube, Odebrecht e Caixa.

Ainda segundo a auditoria, a construtora deixou de realizar R$ 150 milhões em obras e deveria pagar mais R$ 22 milhões por atraso na entrega. Mas o clube deve R$ 360 milhões à Odebrecht. “Vamos levar alguns dias para conhecer todo o entorno do Corinthians e os 100 próximos dias é para tornar o mais transparente possível nossa gestão. Todo mundo sabe o momento por que o País passa e precisaremos ser mais ativos e atrevidos para tentar resolver os problemas”, disse Andrés.

Nos bastidores, Caixa e Odebrecht receberam com confiança a eleição de Andrés. Banco e construtora acreditam que o dirigente terá maior habilidade do que os outros candidatos para acertar todas as pendências.

O presidente garantiu que não há risco de clube perder o Parque São Jorge. Na segunda-feira, a Caixa comunicou ao Corinthians que vai executar as garantias de empréstimos. Parque do terreno do Parque, por exemplo, foi dada como garantia para obtenção do financiamento de R$ 400 milhões do BNDES. “Saiu uma notícia desencontrada. Já sentamos ontem (segunda) com eles e espero que a gente pague o mais rápido possível. Estamos negociando. Vamos acertar direitinho isso. Será a prioridade.”

Um dos principais mentores da Arena Corinthians, Andrés Sanchez está de volta ao comando do clube para, como ele mesmo reconhece, fechar um ciclo em que o pagamento da obra é prioridade. A “caixa-preta” em que se tornou a Arena precisa ser desvendada. Este é o grande desafio do dirigente.

+ Andrés explica veto ao árbitro de vídeo: 'Falta padrão'

Andrés iniciou seu “novo governo’’ no sábado já enfrentando tumulto – precisou se abrigar em um banheiro e depois deixou o Parque São Jorge escondido em um carro por causa de reações iradas à sua eleição –, mas ontem pregou tranquilidade e união diante dos problemas.

Corinthians jogará na Arena pela primeira vez no ano Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“É um desafio para todos nós (o acordo com a Caixa). A prioridade é resolver o mais rápido possível a engenharia financeira perante a Caixa e a Odebrecht (construtora responsável pela obra). Agora é unir o Corinthians”, disse o dirigente.

A questão é que pouco se sabe sobre os valores da Arena. Quanto foi pago ou o que resta quitar é um mistério. Andrés disse que a Arena teve custo total de R$ 1,2 bilhão. 

Em setembro passado, a auditoria Claudio Cunha Engenharia e Construções constatou que o valor estaria na casa de R$ 1,7 bilhão sem contar os CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento), que são de R$ 454 milhões. Até o momento, o clube vendeu R$ 80 milhões dos CIDs.

O clube não paga o financiamento da arena desde março de 2016. Em dezembro, o ex-diretor financeiro Emerson Piovesan chegou a confirmar o acerto com o banco, mas o acordo não chegou a ser concretizado. 

Enquanto isso, todo o recurso obtido na arena (bilheteria, aluguel de camarotes, etc.) está separado, mas não foi colocado no fundo que administra o espaço – formado pelo clube, Odebrecht e Caixa.

Ainda segundo a auditoria, a construtora deixou de realizar R$ 150 milhões em obras e deveria pagar mais R$ 22 milhões por atraso na entrega. Mas o clube deve R$ 360 milhões à Odebrecht. “Vamos levar alguns dias para conhecer todo o entorno do Corinthians e os 100 próximos dias é para tornar o mais transparente possível nossa gestão. Todo mundo sabe o momento por que o País passa e precisaremos ser mais ativos e atrevidos para tentar resolver os problemas”, disse Andrés.

Nos bastidores, Caixa e Odebrecht receberam com confiança a eleição de Andrés. Banco e construtora acreditam que o dirigente terá maior habilidade do que os outros candidatos para acertar todas as pendências.

O presidente garantiu que não há risco de clube perder o Parque São Jorge. Na segunda-feira, a Caixa comunicou ao Corinthians que vai executar as garantias de empréstimos. Parque do terreno do Parque, por exemplo, foi dada como garantia para obtenção do financiamento de R$ 400 milhões do BNDES. “Saiu uma notícia desencontrada. Já sentamos ontem (segunda) com eles e espero que a gente pague o mais rápido possível. Estamos negociando. Vamos acertar direitinho isso. Será a prioridade.”

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