Arena Corinthians terá 45% dos lugares com preços populares


Para sustentar ingressos 'populares', o Corinthians manterá sua estratégia de aumentar ingressos de outros setores, como já faz no Pacaembu na chamada área VIP

Por Almir Leite e PAULO FAVERO; LUIZ ANTÔNIO PRÓSPERI E VÍTOR MARQUES

SÃO PAULO - O ex-presidente do Em troca de proporcionar material a um preço menor do que o de mercado, a empresa exigiu que dois camarotes entrassem na negociação. Para ter direito a esses espaços por um período de dois anos, ela pagou R$ 2,8 milhões, segundo Andrés. Por essa negociação, os camarotes foram vendidos por R$ 700 mil/ano. O dirigente acredita que pode vendê-los, a preços de mercado, por pelo menos R$ 1 milhão.Um dos três maiores camarotes deverá ficar com a empresa que está negociando a compra do nome do estádio. “Estamos sentando e conversando, é uma coisa nova no Brasil”, disse. Os naming rights valem, na visão do clube, R$ 400 milhões.Apenas a venda do nome do estádio não é suficiente para quitar o empréstimo do BNDES. Por isso, o estádio tem de gerar receitas próprias além da bilheteria, como os camarotes. Na outra ponta está o comércio dentro do estádio.“O projeto foi concebido a partir da ideia de que o estádio precisa faturar R$ 150 milhões por ano ou mais”, afirma o arquiteto da obra, Anibal Coutinho, do escritório CDC. “Queremos que o torcedor chegue ao estádio muitas horas antes do início da partida, que ele visite o museu, almoce e compre coisas do Corinthians na loja. Por isso pensamos nessas áreas de convivência.”

SÃO PAULO - O ex-presidente do Em troca de proporcionar material a um preço menor do que o de mercado, a empresa exigiu que dois camarotes entrassem na negociação. Para ter direito a esses espaços por um período de dois anos, ela pagou R$ 2,8 milhões, segundo Andrés. Por essa negociação, os camarotes foram vendidos por R$ 700 mil/ano. O dirigente acredita que pode vendê-los, a preços de mercado, por pelo menos R$ 1 milhão.Um dos três maiores camarotes deverá ficar com a empresa que está negociando a compra do nome do estádio. “Estamos sentando e conversando, é uma coisa nova no Brasil”, disse. Os naming rights valem, na visão do clube, R$ 400 milhões.Apenas a venda do nome do estádio não é suficiente para quitar o empréstimo do BNDES. Por isso, o estádio tem de gerar receitas próprias além da bilheteria, como os camarotes. Na outra ponta está o comércio dentro do estádio.“O projeto foi concebido a partir da ideia de que o estádio precisa faturar R$ 150 milhões por ano ou mais”, afirma o arquiteto da obra, Anibal Coutinho, do escritório CDC. “Queremos que o torcedor chegue ao estádio muitas horas antes do início da partida, que ele visite o museu, almoce e compre coisas do Corinthians na loja. Por isso pensamos nessas áreas de convivência.”

SÃO PAULO - O ex-presidente do Em troca de proporcionar material a um preço menor do que o de mercado, a empresa exigiu que dois camarotes entrassem na negociação. Para ter direito a esses espaços por um período de dois anos, ela pagou R$ 2,8 milhões, segundo Andrés. Por essa negociação, os camarotes foram vendidos por R$ 700 mil/ano. O dirigente acredita que pode vendê-los, a preços de mercado, por pelo menos R$ 1 milhão.Um dos três maiores camarotes deverá ficar com a empresa que está negociando a compra do nome do estádio. “Estamos sentando e conversando, é uma coisa nova no Brasil”, disse. Os naming rights valem, na visão do clube, R$ 400 milhões.Apenas a venda do nome do estádio não é suficiente para quitar o empréstimo do BNDES. Por isso, o estádio tem de gerar receitas próprias além da bilheteria, como os camarotes. Na outra ponta está o comércio dentro do estádio.“O projeto foi concebido a partir da ideia de que o estádio precisa faturar R$ 150 milhões por ano ou mais”, afirma o arquiteto da obra, Anibal Coutinho, do escritório CDC. “Queremos que o torcedor chegue ao estádio muitas horas antes do início da partida, que ele visite o museu, almoce e compre coisas do Corinthians na loja. Por isso pensamos nessas áreas de convivência.”

SÃO PAULO - O ex-presidente do Em troca de proporcionar material a um preço menor do que o de mercado, a empresa exigiu que dois camarotes entrassem na negociação. Para ter direito a esses espaços por um período de dois anos, ela pagou R$ 2,8 milhões, segundo Andrés. Por essa negociação, os camarotes foram vendidos por R$ 700 mil/ano. O dirigente acredita que pode vendê-los, a preços de mercado, por pelo menos R$ 1 milhão.Um dos três maiores camarotes deverá ficar com a empresa que está negociando a compra do nome do estádio. “Estamos sentando e conversando, é uma coisa nova no Brasil”, disse. Os naming rights valem, na visão do clube, R$ 400 milhões.Apenas a venda do nome do estádio não é suficiente para quitar o empréstimo do BNDES. Por isso, o estádio tem de gerar receitas próprias além da bilheteria, como os camarotes. Na outra ponta está o comércio dentro do estádio.“O projeto foi concebido a partir da ideia de que o estádio precisa faturar R$ 150 milhões por ano ou mais”, afirma o arquiteto da obra, Anibal Coutinho, do escritório CDC. “Queremos que o torcedor chegue ao estádio muitas horas antes do início da partida, que ele visite o museu, almoce e compre coisas do Corinthians na loja. Por isso pensamos nessas áreas de convivência.”

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