Argentina discute violência no futebol


O governo argentino está estudando a possibilidade de suspender os torneios do futebol profissional no país.

Por Agencia Estado

O governo argentino está estudando a possibilidade de suspender os torneios do futebol profissional no país. Os atos violentos que os torcedores vêm proporcionando nos estádios e seus arredores, são o motivo. Neste início de ano, já foram quatro mortes e dezenas de feridos. Na rodada de domingo, novos atos de vandalismo. Uma reunião decidirá o futuro do futebol argentino nesta terça-feira, na Casa Rosada (sede do governo). Participarão membros do governo e chefes das polícias federais.

O governo argentino está estudando a possibilidade de suspender os torneios do futebol profissional no país. Os atos violentos que os torcedores vêm proporcionando nos estádios e seus arredores, são o motivo. Neste início de ano, já foram quatro mortes e dezenas de feridos. Na rodada de domingo, novos atos de vandalismo. Uma reunião decidirá o futuro do futebol argentino nesta terça-feira, na Casa Rosada (sede do governo). Participarão membros do governo e chefes das polícias federais.

O governo argentino está estudando a possibilidade de suspender os torneios do futebol profissional no país. Os atos violentos que os torcedores vêm proporcionando nos estádios e seus arredores, são o motivo. Neste início de ano, já foram quatro mortes e dezenas de feridos. Na rodada de domingo, novos atos de vandalismo. Uma reunião decidirá o futuro do futebol argentino nesta terça-feira, na Casa Rosada (sede do governo). Participarão membros do governo e chefes das polícias federais.

O governo argentino está estudando a possibilidade de suspender os torneios do futebol profissional no país. Os atos violentos que os torcedores vêm proporcionando nos estádios e seus arredores, são o motivo. Neste início de ano, já foram quatro mortes e dezenas de feridos. Na rodada de domingo, novos atos de vandalismo. Uma reunião decidirá o futuro do futebol argentino nesta terça-feira, na Casa Rosada (sede do governo). Participarão membros do governo e chefes das polícias federais.

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