Argentina pode render mais, diz Bielsa


Por Agencia Estado

Apesar da boa campanha da Argentina nas eliminatórias, o técnico da equipe, Marcelo Bielsa, avisa: o time ainda poderá render muito mais na Copa do Mundo. Durante as eliminatórias, a equipe venceu 13 de seus 18 jogos e apenas sofreu uma derrota, contra o Brasil. Os resultados acabaram dando à equipe o status de uma das favoritas para conquistar o Mundial. Mesmo assim, Bielsa acredita que o time ainda possui deficiências que podem ser solucionadas, principalmente na defesa. Leia mais no Estadão

Apesar da boa campanha da Argentina nas eliminatórias, o técnico da equipe, Marcelo Bielsa, avisa: o time ainda poderá render muito mais na Copa do Mundo. Durante as eliminatórias, a equipe venceu 13 de seus 18 jogos e apenas sofreu uma derrota, contra o Brasil. Os resultados acabaram dando à equipe o status de uma das favoritas para conquistar o Mundial. Mesmo assim, Bielsa acredita que o time ainda possui deficiências que podem ser solucionadas, principalmente na defesa. Leia mais no Estadão

Apesar da boa campanha da Argentina nas eliminatórias, o técnico da equipe, Marcelo Bielsa, avisa: o time ainda poderá render muito mais na Copa do Mundo. Durante as eliminatórias, a equipe venceu 13 de seus 18 jogos e apenas sofreu uma derrota, contra o Brasil. Os resultados acabaram dando à equipe o status de uma das favoritas para conquistar o Mundial. Mesmo assim, Bielsa acredita que o time ainda possui deficiências que podem ser solucionadas, principalmente na defesa. Leia mais no Estadão

Apesar da boa campanha da Argentina nas eliminatórias, o técnico da equipe, Marcelo Bielsa, avisa: o time ainda poderá render muito mais na Copa do Mundo. Durante as eliminatórias, a equipe venceu 13 de seus 18 jogos e apenas sofreu uma derrota, contra o Brasil. Os resultados acabaram dando à equipe o status de uma das favoritas para conquistar o Mundial. Mesmo assim, Bielsa acredita que o time ainda possui deficiências que podem ser solucionadas, principalmente na defesa. Leia mais no Estadão

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