Astro do United, Andy Cole pede à Federação Inglesa atitude para aumentar a diversidade


Ex-atacante cobra mudança de postura na entidade para quando for aberta a sucessão no comando

Por Redação
Atualização:

Andy Cole, lendário jogador do Manchester United, pediu à Federação Inglesa de Futebol (FA), nesta quarta-feira, que leve a sério a questão da diversidade quando for aberta a sucessão do ex-presidente Greg Clarke, que renunciou na terça-feira após comentários racistas.

"Os órgãos dirigentes já há algum tempo falam sobre diversidade, agora que estão em posição de ver como podem levar a FA para a frente, estão prontos para fazê-lo?", perguntou o ex-jogador da seleção inglesa, de 49 anos, em entrevista ao canal BBC.

Andy Cole teve passagem vitoriosa como jogador do Manchester United Foto: Ed Sykes/Reuters
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Autor de 121 gols em 275 jogos pelo United, Cole espera uma evolução visível em "seis meses", estimando que seja "totalmente dependente" da federação. Em sua época de jogador, o atacante costumava vestir camisetas uma vez por ano para combater o racismo. "Esse tipo de ação atualmente não é suficiente. Devemos progredir."

Greg Clarke renunciou após usar a expressão "jogadores de cor" para se referir a jogadores de futebol negros na Premier League durante uma audiência perante o Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Deputados (DCMS) do Commons para dar sua visão do futuro do futebol inglês.

Vice-presidente da FIFA, Clarke também foi criticado por ter questionado a falta de profissionalismo dos jogadores de origem asiática, que segundo o dirigente têm "interesses profissionais diferentes".

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Quando questionado sobre a falta de jogadores abertamente gays na Inglaterra, Clarke simplesmente disse que ser gay é um "modo de vida".

Andy Cole, lendário jogador do Manchester United, pediu à Federação Inglesa de Futebol (FA), nesta quarta-feira, que leve a sério a questão da diversidade quando for aberta a sucessão do ex-presidente Greg Clarke, que renunciou na terça-feira após comentários racistas.

"Os órgãos dirigentes já há algum tempo falam sobre diversidade, agora que estão em posição de ver como podem levar a FA para a frente, estão prontos para fazê-lo?", perguntou o ex-jogador da seleção inglesa, de 49 anos, em entrevista ao canal BBC.

Andy Cole teve passagem vitoriosa como jogador do Manchester United Foto: Ed Sykes/Reuters

Autor de 121 gols em 275 jogos pelo United, Cole espera uma evolução visível em "seis meses", estimando que seja "totalmente dependente" da federação. Em sua época de jogador, o atacante costumava vestir camisetas uma vez por ano para combater o racismo. "Esse tipo de ação atualmente não é suficiente. Devemos progredir."

Greg Clarke renunciou após usar a expressão "jogadores de cor" para se referir a jogadores de futebol negros na Premier League durante uma audiência perante o Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Deputados (DCMS) do Commons para dar sua visão do futuro do futebol inglês.

Vice-presidente da FIFA, Clarke também foi criticado por ter questionado a falta de profissionalismo dos jogadores de origem asiática, que segundo o dirigente têm "interesses profissionais diferentes".

Quando questionado sobre a falta de jogadores abertamente gays na Inglaterra, Clarke simplesmente disse que ser gay é um "modo de vida".

Andy Cole, lendário jogador do Manchester United, pediu à Federação Inglesa de Futebol (FA), nesta quarta-feira, que leve a sério a questão da diversidade quando for aberta a sucessão do ex-presidente Greg Clarke, que renunciou na terça-feira após comentários racistas.

"Os órgãos dirigentes já há algum tempo falam sobre diversidade, agora que estão em posição de ver como podem levar a FA para a frente, estão prontos para fazê-lo?", perguntou o ex-jogador da seleção inglesa, de 49 anos, em entrevista ao canal BBC.

Andy Cole teve passagem vitoriosa como jogador do Manchester United Foto: Ed Sykes/Reuters

Autor de 121 gols em 275 jogos pelo United, Cole espera uma evolução visível em "seis meses", estimando que seja "totalmente dependente" da federação. Em sua época de jogador, o atacante costumava vestir camisetas uma vez por ano para combater o racismo. "Esse tipo de ação atualmente não é suficiente. Devemos progredir."

Greg Clarke renunciou após usar a expressão "jogadores de cor" para se referir a jogadores de futebol negros na Premier League durante uma audiência perante o Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Deputados (DCMS) do Commons para dar sua visão do futuro do futebol inglês.

Vice-presidente da FIFA, Clarke também foi criticado por ter questionado a falta de profissionalismo dos jogadores de origem asiática, que segundo o dirigente têm "interesses profissionais diferentes".

Quando questionado sobre a falta de jogadores abertamente gays na Inglaterra, Clarke simplesmente disse que ser gay é um "modo de vida".

Andy Cole, lendário jogador do Manchester United, pediu à Federação Inglesa de Futebol (FA), nesta quarta-feira, que leve a sério a questão da diversidade quando for aberta a sucessão do ex-presidente Greg Clarke, que renunciou na terça-feira após comentários racistas.

"Os órgãos dirigentes já há algum tempo falam sobre diversidade, agora que estão em posição de ver como podem levar a FA para a frente, estão prontos para fazê-lo?", perguntou o ex-jogador da seleção inglesa, de 49 anos, em entrevista ao canal BBC.

Andy Cole teve passagem vitoriosa como jogador do Manchester United Foto: Ed Sykes/Reuters

Autor de 121 gols em 275 jogos pelo United, Cole espera uma evolução visível em "seis meses", estimando que seja "totalmente dependente" da federação. Em sua época de jogador, o atacante costumava vestir camisetas uma vez por ano para combater o racismo. "Esse tipo de ação atualmente não é suficiente. Devemos progredir."

Greg Clarke renunciou após usar a expressão "jogadores de cor" para se referir a jogadores de futebol negros na Premier League durante uma audiência perante o Comitê de Digital, Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Deputados (DCMS) do Commons para dar sua visão do futuro do futebol inglês.

Vice-presidente da FIFA, Clarke também foi criticado por ter questionado a falta de profissionalismo dos jogadores de origem asiática, que segundo o dirigente têm "interesses profissionais diferentes".

Quando questionado sobre a falta de jogadores abertamente gays na Inglaterra, Clarke simplesmente disse que ser gay é um "modo de vida".

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