Atlético de Madrid recorre à CAS contra proibição de realizar contratações


Clube nega que tenha cometido irregularidades nas regras de transferências

Por Redação
Atualização:

Dirigentes e funcionários do Atlético de Madrid foram nesta segunda-feira à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) para apresentar recurso contra a proibição, imposta pela Fifa, de realizar contratações na próxima janela de transferências.

A CAS vai avaliar o recurso, mas não indicou uma data para apresentação do veredicto, que não será imediato. O Atlético e a Fifa fecharam um acordo prévio para que se buscasse um veredicto do tribunal para até junho, antes do início do período para transferências do verão europeu.

Atlético de Madrid acredita que não cometeu irregularidades Foto: Reuters/Albert Gea
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A Fifa impôs a suspensão que um ano que proíbe o Atlético de realizar novas contratações como punição ao clube por violar as regras de transferências de menores de idade, que existem para impedir o tráfico infantil e que se atraia jovens para fora dos seus países.

O Atlético nega ter cometido irregularidades, embora tenha aceitado não contratar jogadores em janeiro enquanto preparava o seu recurso.

Ao apelar à Fifa contra a suspensão original em 2016, a equipe espanhola conseguiu que a proibição não entrasse em vigor durante a janela antes da atual temporada, quando concretizou as contratações dos atacantes Fernando Torres e Kevin Gameiro e o meio-campista Nicolás Gaitán.

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A Real Federação Espanhola de Futebol tem sido criticada por seu papel no registro de jogadores, já que Barcelona e Real Madrid também receberam punições da Fifa pela transferência de jogadores.

O Barcelona cumpriu uma proibição de um ano para realizar contratações em 2015 e o Real Madrid também não teve o direito de se reforçar em janeiro.

Dirigentes e funcionários do Atlético de Madrid foram nesta segunda-feira à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) para apresentar recurso contra a proibição, imposta pela Fifa, de realizar contratações na próxima janela de transferências.

A CAS vai avaliar o recurso, mas não indicou uma data para apresentação do veredicto, que não será imediato. O Atlético e a Fifa fecharam um acordo prévio para que se buscasse um veredicto do tribunal para até junho, antes do início do período para transferências do verão europeu.

Atlético de Madrid acredita que não cometeu irregularidades Foto: Reuters/Albert Gea

A Fifa impôs a suspensão que um ano que proíbe o Atlético de realizar novas contratações como punição ao clube por violar as regras de transferências de menores de idade, que existem para impedir o tráfico infantil e que se atraia jovens para fora dos seus países.

O Atlético nega ter cometido irregularidades, embora tenha aceitado não contratar jogadores em janeiro enquanto preparava o seu recurso.

Ao apelar à Fifa contra a suspensão original em 2016, a equipe espanhola conseguiu que a proibição não entrasse em vigor durante a janela antes da atual temporada, quando concretizou as contratações dos atacantes Fernando Torres e Kevin Gameiro e o meio-campista Nicolás Gaitán.

A Real Federação Espanhola de Futebol tem sido criticada por seu papel no registro de jogadores, já que Barcelona e Real Madrid também receberam punições da Fifa pela transferência de jogadores.

O Barcelona cumpriu uma proibição de um ano para realizar contratações em 2015 e o Real Madrid também não teve o direito de se reforçar em janeiro.

Dirigentes e funcionários do Atlético de Madrid foram nesta segunda-feira à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) para apresentar recurso contra a proibição, imposta pela Fifa, de realizar contratações na próxima janela de transferências.

A CAS vai avaliar o recurso, mas não indicou uma data para apresentação do veredicto, que não será imediato. O Atlético e a Fifa fecharam um acordo prévio para que se buscasse um veredicto do tribunal para até junho, antes do início do período para transferências do verão europeu.

Atlético de Madrid acredita que não cometeu irregularidades Foto: Reuters/Albert Gea

A Fifa impôs a suspensão que um ano que proíbe o Atlético de realizar novas contratações como punição ao clube por violar as regras de transferências de menores de idade, que existem para impedir o tráfico infantil e que se atraia jovens para fora dos seus países.

O Atlético nega ter cometido irregularidades, embora tenha aceitado não contratar jogadores em janeiro enquanto preparava o seu recurso.

Ao apelar à Fifa contra a suspensão original em 2016, a equipe espanhola conseguiu que a proibição não entrasse em vigor durante a janela antes da atual temporada, quando concretizou as contratações dos atacantes Fernando Torres e Kevin Gameiro e o meio-campista Nicolás Gaitán.

A Real Federação Espanhola de Futebol tem sido criticada por seu papel no registro de jogadores, já que Barcelona e Real Madrid também receberam punições da Fifa pela transferência de jogadores.

O Barcelona cumpriu uma proibição de um ano para realizar contratações em 2015 e o Real Madrid também não teve o direito de se reforçar em janeiro.

Dirigentes e funcionários do Atlético de Madrid foram nesta segunda-feira à Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) para apresentar recurso contra a proibição, imposta pela Fifa, de realizar contratações na próxima janela de transferências.

A CAS vai avaliar o recurso, mas não indicou uma data para apresentação do veredicto, que não será imediato. O Atlético e a Fifa fecharam um acordo prévio para que se buscasse um veredicto do tribunal para até junho, antes do início do período para transferências do verão europeu.

Atlético de Madrid acredita que não cometeu irregularidades Foto: Reuters/Albert Gea

A Fifa impôs a suspensão que um ano que proíbe o Atlético de realizar novas contratações como punição ao clube por violar as regras de transferências de menores de idade, que existem para impedir o tráfico infantil e que se atraia jovens para fora dos seus países.

O Atlético nega ter cometido irregularidades, embora tenha aceitado não contratar jogadores em janeiro enquanto preparava o seu recurso.

Ao apelar à Fifa contra a suspensão original em 2016, a equipe espanhola conseguiu que a proibição não entrasse em vigor durante a janela antes da atual temporada, quando concretizou as contratações dos atacantes Fernando Torres e Kevin Gameiro e o meio-campista Nicolás Gaitán.

A Real Federação Espanhola de Futebol tem sido criticada por seu papel no registro de jogadores, já que Barcelona e Real Madrid também receberam punições da Fifa pela transferência de jogadores.

O Barcelona cumpriu uma proibição de um ano para realizar contratações em 2015 e o Real Madrid também não teve o direito de se reforçar em janeiro.

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