Palmeiras perde para o Atlético-PR em casa e sai do G-4 no Brasileiro
Time cede lugar para rival na zona de classificação da Libertadores
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Por Raphael Ramos
A torcida do Palmeiras fez a sua parte lotou o Allianz Parque e estabeleceu novo recorde de público na arena no Campeonato Brasileiro, com 38.794 pagantes. Os jogadores, porém, não corresponderam. A vibração que sobrou nas arquibancadas faltou em campo e a equipe foi derrotada por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4. A distância para o líder Atlético-MG já é de sete pontos (35 a 28).
No embalo da sua torcida, o Palmeiras até que começou melhor no jogo e pressionava o Atlético-PR em seu campo defesa. A impressão era que a equipe não teria dificuldades para conseguir a vitória. A postura ofensiva da equipe, no entanto, deixava espaço para os contra-ataques do adversário e, com nove minutos, Fernando Prass já teve de fazer a primeira defesa, após Crysan aparecer sem marcação pela direita e chutar cruzado com força.
Superior, o Palmeiras conseguia manter a posse de bola no campo de ataque, mas tinha dificuldade na criação das jogadas. Não havia conexão entre os homens de meio de campo e os atacantes e a bola não chegava “redonda” para Rafael Marques e Leandro Pereira. O Atlético-PR soube segurar o ímpeto inicial do Palmeiras e fazia muito bem a transição entre a defesa e o ataque, mesmo sem criar chances claras de gol.
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Palmeiras em 2015
Os lances de perigo do Palmeiras também eram esporádicos, como aos 25 minutos, quando Leandro Pereira tentou de letra, mas errou a conclusão da jogada. Outra boa opção era o chute de fora da área com Robinho, mas o volante parou no goleiro Weverton e nos defensores do Atlético-PR. O calor, então, passou a castigar os atletas. A partida perdeu intensidade e o árbitro teve de paralisar o jogo para os atletas beberem água.
O Palmeiras já não conseguia mais explorar as jogadas em velocidade com Dudu e perdeu campo de jogo aos 33 minutos, quando Gabriel virou o joelho esquerdo sozinho e teve de ser substituído por Andrei Girotto. A equipe ficou sem o seu melhor marcador, encarregado de fazer a proteção à frente da defesa e dar liberdade para os homens de meio de campo.
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Com exceção de uma cabeçada de Leandro Pereira, após cruzamento de Egídio, que foi pela linha de fundo, o Palmeiras não criou mais nada de efetivo no primeiro tempo.
No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira resolveu mexer na equipe e colocou Kelvin no lugar de Rafael Marques. O time ganhou mais mobilidade na frente na tentativa de abrir espaços na defesa do Atlético-PR.
A mudança melhorou o rendimento do Palmeiras no segundo tempo, mas o time ainda não jogava o suficiente para abrir o placar. Faltava capricho e qualidade no acabamento das jogadas. O time rondava a área do Atlético-PR sem conseguir ser efetivo. O Palmeiras não tinha, por exemplo, jogadas em profundidade pelas laterais do campo para desmontar o ferrolho montado pelo adversário.
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Marcelo Oliveira ainda trocou Leandro Pereira por Lucas Barrios, mas os erros persistiram. Sem criatividade, o Palmeiras tentava jogadas previsíveis eera facilmente anulado pelo Atlético-PR.
Com o passar do tempo, a torcida foi perdendo a paciência e o apoio incondicional do primeiro tempo deu lugar a xingamentos a cada passe errado ou jogada mal concluída.
Depois de tanto falhar no ataque, o Palmeiras acabou vacilando na defesa. E um único erro acabou sendo fatal.Aos 31 minutos, após cobrança de escanteio de Nikão pela esquerda, Lucas cabeceou para trás e a bola sobrapara Walter empurrar para o fundo da rede.
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Depois, na ânsia de buscar o empate a qualquer custo, o Palmeiras passou a jogar de forma desesperada e desorganizada. Melhor para a pequena e barulhenta torcida do Atlético-PR, que fez a festa diante de 38 mil palmeirenses, que ainda aplaudiram os jogadores após o apito final.
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O Palmeiras foiderrotado por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4
FICHA TÉCNICA
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PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Leandro Almeida e Egídio; Gabriel (Andrei Girotto), Arouca e Robinho; Dudu, Rafael Marques (Kelvin) e Leandro Pereira (Barrios). Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO-PR - Weverton; Matheus Ribeiro, Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Hernani (Deivid) e Bruno Mota; Marcos Guilherme, Crysan (Walter) e Nikão (Daniel Hernández). Técnico: Milton Mendes
Juiz - Ricardo Marques Ribeiro
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Gol - Walter, aos 31 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos - Kadu, Victor Ramose Vilches
Renda - R$ 3.325.090,00
Público - 38.794 pagantes
Local - Allianz Parque, em São Paulo
A torcida do Palmeiras fez a sua parte lotou o Allianz Parque e estabeleceu novo recorde de público na arena no Campeonato Brasileiro, com 38.794 pagantes. Os jogadores, porém, não corresponderam. A vibração que sobrou nas arquibancadas faltou em campo e a equipe foi derrotada por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4. A distância para o líder Atlético-MG já é de sete pontos (35 a 28).
No embalo da sua torcida, o Palmeiras até que começou melhor no jogo e pressionava o Atlético-PR em seu campo defesa. A impressão era que a equipe não teria dificuldades para conseguir a vitória. A postura ofensiva da equipe, no entanto, deixava espaço para os contra-ataques do adversário e, com nove minutos, Fernando Prass já teve de fazer a primeira defesa, após Crysan aparecer sem marcação pela direita e chutar cruzado com força.
Superior, o Palmeiras conseguia manter a posse de bola no campo de ataque, mas tinha dificuldade na criação das jogadas. Não havia conexão entre os homens de meio de campo e os atacantes e a bola não chegava “redonda” para Rafael Marques e Leandro Pereira. O Atlético-PR soube segurar o ímpeto inicial do Palmeiras e fazia muito bem a transição entre a defesa e o ataque, mesmo sem criar chances claras de gol.
Palmeiras em 2015
Os lances de perigo do Palmeiras também eram esporádicos, como aos 25 minutos, quando Leandro Pereira tentou de letra, mas errou a conclusão da jogada. Outra boa opção era o chute de fora da área com Robinho, mas o volante parou no goleiro Weverton e nos defensores do Atlético-PR. O calor, então, passou a castigar os atletas. A partida perdeu intensidade e o árbitro teve de paralisar o jogo para os atletas beberem água.
O Palmeiras já não conseguia mais explorar as jogadas em velocidade com Dudu e perdeu campo de jogo aos 33 minutos, quando Gabriel virou o joelho esquerdo sozinho e teve de ser substituído por Andrei Girotto. A equipe ficou sem o seu melhor marcador, encarregado de fazer a proteção à frente da defesa e dar liberdade para os homens de meio de campo.
Com exceção de uma cabeçada de Leandro Pereira, após cruzamento de Egídio, que foi pela linha de fundo, o Palmeiras não criou mais nada de efetivo no primeiro tempo.
No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira resolveu mexer na equipe e colocou Kelvin no lugar de Rafael Marques. O time ganhou mais mobilidade na frente na tentativa de abrir espaços na defesa do Atlético-PR.
A mudança melhorou o rendimento do Palmeiras no segundo tempo, mas o time ainda não jogava o suficiente para abrir o placar. Faltava capricho e qualidade no acabamento das jogadas. O time rondava a área do Atlético-PR sem conseguir ser efetivo. O Palmeiras não tinha, por exemplo, jogadas em profundidade pelas laterais do campo para desmontar o ferrolho montado pelo adversário.
Marcelo Oliveira ainda trocou Leandro Pereira por Lucas Barrios, mas os erros persistiram. Sem criatividade, o Palmeiras tentava jogadas previsíveis eera facilmente anulado pelo Atlético-PR.
Com o passar do tempo, a torcida foi perdendo a paciência e o apoio incondicional do primeiro tempo deu lugar a xingamentos a cada passe errado ou jogada mal concluída.
Depois de tanto falhar no ataque, o Palmeiras acabou vacilando na defesa. E um único erro acabou sendo fatal.Aos 31 minutos, após cobrança de escanteio de Nikão pela esquerda, Lucas cabeceou para trás e a bola sobrapara Walter empurrar para o fundo da rede.
Depois, na ânsia de buscar o empate a qualquer custo, o Palmeiras passou a jogar de forma desesperada e desorganizada. Melhor para a pequena e barulhenta torcida do Atlético-PR, que fez a festa diante de 38 mil palmeirenses, que ainda aplaudiram os jogadores após o apito final.
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O Palmeiras foiderrotado por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4
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PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Leandro Almeida e Egídio; Gabriel (Andrei Girotto), Arouca e Robinho; Dudu, Rafael Marques (Kelvin) e Leandro Pereira (Barrios). Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO-PR - Weverton; Matheus Ribeiro, Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Hernani (Deivid) e Bruno Mota; Marcos Guilherme, Crysan (Walter) e Nikão (Daniel Hernández). Técnico: Milton Mendes
Juiz - Ricardo Marques Ribeiro
Gol - Walter, aos 31 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos - Kadu, Victor Ramose Vilches
Renda - R$ 3.325.090,00
Público - 38.794 pagantes
Local - Allianz Parque, em São Paulo
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
A torcida do Palmeiras fez a sua parte lotou o Allianz Parque e estabeleceu novo recorde de público na arena no Campeonato Brasileiro, com 38.794 pagantes. Os jogadores, porém, não corresponderam. A vibração que sobrou nas arquibancadas faltou em campo e a equipe foi derrotada por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4. A distância para o líder Atlético-MG já é de sete pontos (35 a 28).
No embalo da sua torcida, o Palmeiras até que começou melhor no jogo e pressionava o Atlético-PR em seu campo defesa. A impressão era que a equipe não teria dificuldades para conseguir a vitória. A postura ofensiva da equipe, no entanto, deixava espaço para os contra-ataques do adversário e, com nove minutos, Fernando Prass já teve de fazer a primeira defesa, após Crysan aparecer sem marcação pela direita e chutar cruzado com força.
Superior, o Palmeiras conseguia manter a posse de bola no campo de ataque, mas tinha dificuldade na criação das jogadas. Não havia conexão entre os homens de meio de campo e os atacantes e a bola não chegava “redonda” para Rafael Marques e Leandro Pereira. O Atlético-PR soube segurar o ímpeto inicial do Palmeiras e fazia muito bem a transição entre a defesa e o ataque, mesmo sem criar chances claras de gol.
Palmeiras em 2015
Os lances de perigo do Palmeiras também eram esporádicos, como aos 25 minutos, quando Leandro Pereira tentou de letra, mas errou a conclusão da jogada. Outra boa opção era o chute de fora da área com Robinho, mas o volante parou no goleiro Weverton e nos defensores do Atlético-PR. O calor, então, passou a castigar os atletas. A partida perdeu intensidade e o árbitro teve de paralisar o jogo para os atletas beberem água.
O Palmeiras já não conseguia mais explorar as jogadas em velocidade com Dudu e perdeu campo de jogo aos 33 minutos, quando Gabriel virou o joelho esquerdo sozinho e teve de ser substituído por Andrei Girotto. A equipe ficou sem o seu melhor marcador, encarregado de fazer a proteção à frente da defesa e dar liberdade para os homens de meio de campo.
Com exceção de uma cabeçada de Leandro Pereira, após cruzamento de Egídio, que foi pela linha de fundo, o Palmeiras não criou mais nada de efetivo no primeiro tempo.
No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira resolveu mexer na equipe e colocou Kelvin no lugar de Rafael Marques. O time ganhou mais mobilidade na frente na tentativa de abrir espaços na defesa do Atlético-PR.
A mudança melhorou o rendimento do Palmeiras no segundo tempo, mas o time ainda não jogava o suficiente para abrir o placar. Faltava capricho e qualidade no acabamento das jogadas. O time rondava a área do Atlético-PR sem conseguir ser efetivo. O Palmeiras não tinha, por exemplo, jogadas em profundidade pelas laterais do campo para desmontar o ferrolho montado pelo adversário.
Marcelo Oliveira ainda trocou Leandro Pereira por Lucas Barrios, mas os erros persistiram. Sem criatividade, o Palmeiras tentava jogadas previsíveis eera facilmente anulado pelo Atlético-PR.
Com o passar do tempo, a torcida foi perdendo a paciência e o apoio incondicional do primeiro tempo deu lugar a xingamentos a cada passe errado ou jogada mal concluída.
Depois de tanto falhar no ataque, o Palmeiras acabou vacilando na defesa. E um único erro acabou sendo fatal.Aos 31 minutos, após cobrança de escanteio de Nikão pela esquerda, Lucas cabeceou para trás e a bola sobrapara Walter empurrar para o fundo da rede.
Depois, na ânsia de buscar o empate a qualquer custo, o Palmeiras passou a jogar de forma desesperada e desorganizada. Melhor para a pequena e barulhenta torcida do Atlético-PR, que fez a festa diante de 38 mil palmeirenses, que ainda aplaudiram os jogadores após o apito final.
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O Palmeiras foiderrotado por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4
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PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Leandro Almeida e Egídio; Gabriel (Andrei Girotto), Arouca e Robinho; Dudu, Rafael Marques (Kelvin) e Leandro Pereira (Barrios). Técnico: Marcelo Oliveira
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A torcida do Palmeiras fez a sua parte lotou o Allianz Parque e estabeleceu novo recorde de público na arena no Campeonato Brasileiro, com 38.794 pagantes. Os jogadores, porém, não corresponderam. A vibração que sobrou nas arquibancadas faltou em campo e a equipe foi derrotada por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4. A distância para o líder Atlético-MG já é de sete pontos (35 a 28).
No embalo da sua torcida, o Palmeiras até que começou melhor no jogo e pressionava o Atlético-PR em seu campo defesa. A impressão era que a equipe não teria dificuldades para conseguir a vitória. A postura ofensiva da equipe, no entanto, deixava espaço para os contra-ataques do adversário e, com nove minutos, Fernando Prass já teve de fazer a primeira defesa, após Crysan aparecer sem marcação pela direita e chutar cruzado com força.
Superior, o Palmeiras conseguia manter a posse de bola no campo de ataque, mas tinha dificuldade na criação das jogadas. Não havia conexão entre os homens de meio de campo e os atacantes e a bola não chegava “redonda” para Rafael Marques e Leandro Pereira. O Atlético-PR soube segurar o ímpeto inicial do Palmeiras e fazia muito bem a transição entre a defesa e o ataque, mesmo sem criar chances claras de gol.
Palmeiras em 2015
Os lances de perigo do Palmeiras também eram esporádicos, como aos 25 minutos, quando Leandro Pereira tentou de letra, mas errou a conclusão da jogada. Outra boa opção era o chute de fora da área com Robinho, mas o volante parou no goleiro Weverton e nos defensores do Atlético-PR. O calor, então, passou a castigar os atletas. A partida perdeu intensidade e o árbitro teve de paralisar o jogo para os atletas beberem água.
O Palmeiras já não conseguia mais explorar as jogadas em velocidade com Dudu e perdeu campo de jogo aos 33 minutos, quando Gabriel virou o joelho esquerdo sozinho e teve de ser substituído por Andrei Girotto. A equipe ficou sem o seu melhor marcador, encarregado de fazer a proteção à frente da defesa e dar liberdade para os homens de meio de campo.
Com exceção de uma cabeçada de Leandro Pereira, após cruzamento de Egídio, que foi pela linha de fundo, o Palmeiras não criou mais nada de efetivo no primeiro tempo.
No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira resolveu mexer na equipe e colocou Kelvin no lugar de Rafael Marques. O time ganhou mais mobilidade na frente na tentativa de abrir espaços na defesa do Atlético-PR.
A mudança melhorou o rendimento do Palmeiras no segundo tempo, mas o time ainda não jogava o suficiente para abrir o placar. Faltava capricho e qualidade no acabamento das jogadas. O time rondava a área do Atlético-PR sem conseguir ser efetivo. O Palmeiras não tinha, por exemplo, jogadas em profundidade pelas laterais do campo para desmontar o ferrolho montado pelo adversário.
Marcelo Oliveira ainda trocou Leandro Pereira por Lucas Barrios, mas os erros persistiram. Sem criatividade, o Palmeiras tentava jogadas previsíveis eera facilmente anulado pelo Atlético-PR.
Com o passar do tempo, a torcida foi perdendo a paciência e o apoio incondicional do primeiro tempo deu lugar a xingamentos a cada passe errado ou jogada mal concluída.
Depois de tanto falhar no ataque, o Palmeiras acabou vacilando na defesa. E um único erro acabou sendo fatal.Aos 31 minutos, após cobrança de escanteio de Nikão pela esquerda, Lucas cabeceou para trás e a bola sobrapara Walter empurrar para o fundo da rede.
Depois, na ânsia de buscar o empate a qualquer custo, o Palmeiras passou a jogar de forma desesperada e desorganizada. Melhor para a pequena e barulhenta torcida do Atlético-PR, que fez a festa diante de 38 mil palmeirenses, que ainda aplaudiram os jogadores após o apito final.
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O Palmeiras foiderrotado por 1 a 0 pelo Atlético-PR neste domingo. Pior: o Palmeiras foi ultrapassado pelo adversário e deixou o G-4
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Leandro Almeida e Egídio; Gabriel (Andrei Girotto), Arouca e Robinho; Dudu, Rafael Marques (Kelvin) e Leandro Pereira (Barrios). Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO-PR - Weverton; Matheus Ribeiro, Vilches, Kadu e Sidcley; Otávio, Hernani (Deivid) e Bruno Mota; Marcos Guilherme, Crysan (Walter) e Nikão (Daniel Hernández). Técnico: Milton Mendes