Auxiliar de Scolari ?reforça? seleção


Por Agencia Estado

Faltava gente para o treino da seleção brasileira e o técnico Luiz Felipe Scolari teve de pedir ajuda a seu auxiliar Flávio Teixeira, o Murtosa, um homem gordo e baixinho, para completar o grupo. Formaram-se assim duas equipes nesta terça-feira pela manhã na Granja Comary: seis pra lá, seis pra cá. Eles ensaiavam a rapidez no toque de bola, jogadas de marcação e a precisão do passe. Do centro do campo, Scolari dava orientações e exigia atenção: "Precisamos ter capacidade de raciocínio", disse, para estimular os atletas. Na verdade, a seleção precisava também dos outros jogadores. Havia 12 em condições de treino - um deles, o goleiro Marcos, fez trabalho individual e passou uma hora exercitando o que mais sabe: defender chutes a gol. A ausência dos demais provocou uma crítica de Romário. "Vai ser sempre uma bagunça, espero que dessa vez a bagunça seja mais organizada", declarou, sem explicar, porém, se estava se referindo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aos clubes estrangeiros ou a ambos, por causa do problema de liberação dos convocados. O lateral Roger, do Grêmio, que substituiu Serginho, chegou de Porto Alegre a tempo apenas de treinar à tarde. E o zagueiro Lúcio, recuperando-se de contusão, teve tratamento diferenciado. Para completar os 22 relacionados por Scolari, ainda faltam oito jogadores - e a partida contra o Uruguai está marcada para o dia 1º de julho. A diretoria da CBF anunciara com estardalhaço que a seleção teria 15 dias de treinos com todos os jogadores para enfrentar os uruguaios. Scolari dificilmente vai ter uma semana. Ninguém da entidade esteve nesta terça-feira na Granja Comary para explicar a fragilidade do acordo feito com os clubes europeus para a liberação, com antecedência, dos atletas convocados. Nesta quarta-feira, devem chegar a Teresópolis o lateral Roberto Carlos, o goleiro Dida, o volante Mauro Silva e o zagueiro Roque Júnior.

Faltava gente para o treino da seleção brasileira e o técnico Luiz Felipe Scolari teve de pedir ajuda a seu auxiliar Flávio Teixeira, o Murtosa, um homem gordo e baixinho, para completar o grupo. Formaram-se assim duas equipes nesta terça-feira pela manhã na Granja Comary: seis pra lá, seis pra cá. Eles ensaiavam a rapidez no toque de bola, jogadas de marcação e a precisão do passe. Do centro do campo, Scolari dava orientações e exigia atenção: "Precisamos ter capacidade de raciocínio", disse, para estimular os atletas. Na verdade, a seleção precisava também dos outros jogadores. Havia 12 em condições de treino - um deles, o goleiro Marcos, fez trabalho individual e passou uma hora exercitando o que mais sabe: defender chutes a gol. A ausência dos demais provocou uma crítica de Romário. "Vai ser sempre uma bagunça, espero que dessa vez a bagunça seja mais organizada", declarou, sem explicar, porém, se estava se referindo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aos clubes estrangeiros ou a ambos, por causa do problema de liberação dos convocados. O lateral Roger, do Grêmio, que substituiu Serginho, chegou de Porto Alegre a tempo apenas de treinar à tarde. E o zagueiro Lúcio, recuperando-se de contusão, teve tratamento diferenciado. Para completar os 22 relacionados por Scolari, ainda faltam oito jogadores - e a partida contra o Uruguai está marcada para o dia 1º de julho. A diretoria da CBF anunciara com estardalhaço que a seleção teria 15 dias de treinos com todos os jogadores para enfrentar os uruguaios. Scolari dificilmente vai ter uma semana. Ninguém da entidade esteve nesta terça-feira na Granja Comary para explicar a fragilidade do acordo feito com os clubes europeus para a liberação, com antecedência, dos atletas convocados. Nesta quarta-feira, devem chegar a Teresópolis o lateral Roberto Carlos, o goleiro Dida, o volante Mauro Silva e o zagueiro Roque Júnior.

Faltava gente para o treino da seleção brasileira e o técnico Luiz Felipe Scolari teve de pedir ajuda a seu auxiliar Flávio Teixeira, o Murtosa, um homem gordo e baixinho, para completar o grupo. Formaram-se assim duas equipes nesta terça-feira pela manhã na Granja Comary: seis pra lá, seis pra cá. Eles ensaiavam a rapidez no toque de bola, jogadas de marcação e a precisão do passe. Do centro do campo, Scolari dava orientações e exigia atenção: "Precisamos ter capacidade de raciocínio", disse, para estimular os atletas. Na verdade, a seleção precisava também dos outros jogadores. Havia 12 em condições de treino - um deles, o goleiro Marcos, fez trabalho individual e passou uma hora exercitando o que mais sabe: defender chutes a gol. A ausência dos demais provocou uma crítica de Romário. "Vai ser sempre uma bagunça, espero que dessa vez a bagunça seja mais organizada", declarou, sem explicar, porém, se estava se referindo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aos clubes estrangeiros ou a ambos, por causa do problema de liberação dos convocados. O lateral Roger, do Grêmio, que substituiu Serginho, chegou de Porto Alegre a tempo apenas de treinar à tarde. E o zagueiro Lúcio, recuperando-se de contusão, teve tratamento diferenciado. Para completar os 22 relacionados por Scolari, ainda faltam oito jogadores - e a partida contra o Uruguai está marcada para o dia 1º de julho. A diretoria da CBF anunciara com estardalhaço que a seleção teria 15 dias de treinos com todos os jogadores para enfrentar os uruguaios. Scolari dificilmente vai ter uma semana. Ninguém da entidade esteve nesta terça-feira na Granja Comary para explicar a fragilidade do acordo feito com os clubes europeus para a liberação, com antecedência, dos atletas convocados. Nesta quarta-feira, devem chegar a Teresópolis o lateral Roberto Carlos, o goleiro Dida, o volante Mauro Silva e o zagueiro Roque Júnior.

Faltava gente para o treino da seleção brasileira e o técnico Luiz Felipe Scolari teve de pedir ajuda a seu auxiliar Flávio Teixeira, o Murtosa, um homem gordo e baixinho, para completar o grupo. Formaram-se assim duas equipes nesta terça-feira pela manhã na Granja Comary: seis pra lá, seis pra cá. Eles ensaiavam a rapidez no toque de bola, jogadas de marcação e a precisão do passe. Do centro do campo, Scolari dava orientações e exigia atenção: "Precisamos ter capacidade de raciocínio", disse, para estimular os atletas. Na verdade, a seleção precisava também dos outros jogadores. Havia 12 em condições de treino - um deles, o goleiro Marcos, fez trabalho individual e passou uma hora exercitando o que mais sabe: defender chutes a gol. A ausência dos demais provocou uma crítica de Romário. "Vai ser sempre uma bagunça, espero que dessa vez a bagunça seja mais organizada", declarou, sem explicar, porém, se estava se referindo à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), aos clubes estrangeiros ou a ambos, por causa do problema de liberação dos convocados. O lateral Roger, do Grêmio, que substituiu Serginho, chegou de Porto Alegre a tempo apenas de treinar à tarde. E o zagueiro Lúcio, recuperando-se de contusão, teve tratamento diferenciado. Para completar os 22 relacionados por Scolari, ainda faltam oito jogadores - e a partida contra o Uruguai está marcada para o dia 1º de julho. A diretoria da CBF anunciara com estardalhaço que a seleção teria 15 dias de treinos com todos os jogadores para enfrentar os uruguaios. Scolari dificilmente vai ter uma semana. Ninguém da entidade esteve nesta terça-feira na Granja Comary para explicar a fragilidade do acordo feito com os clubes europeus para a liberação, com antecedência, dos atletas convocados. Nesta quarta-feira, devem chegar a Teresópolis o lateral Roberto Carlos, o goleiro Dida, o volante Mauro Silva e o zagueiro Roque Júnior.

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