Bilheteria do Allianz Parque é pichada; Mattos e Galiotte são alvos


Queda na Copa Libertadores e derrota para o Flamengo ainda repercutem no Palmeiras

Por Redação

A desclassificação da Copa Libertadores da América 2019 somada a contundente derrota para o Flamengo no Brasileirão domingo ainda repercutem no Palmeiras. Na madrugada desta quarta-feira, muros da bilheteria do Allianz Parque foram pichados. Os principais alvos das mensagens foram o presidente Mauricio Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos.

As frases "presidente omisso", "time de pipoqueiro" e "fora Mattos" foram rapidamente apagas da faixada das bilheterias do clube. Mesmo sendo um nome que chega pressionado para comandar a equipe no lugar de Felipão, Mano Menezes não foi citado no ato de vandalismo. O Palmeiras deve apresentar seu treinador nesta quinta-feira.

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Bilherterias do Allianz Parque são pichadas com mensagens contra o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos Foto: Reprodução

Há seis dias, representantes da torcida organizada Mancha Alviverde tiveram uma reunião na Academia de Futebol do clube com parte da diretoria. No encontro, membros da agremiação conversaram com Alexandre Mattos e pediram a saída dele do cargo, além de condenar o trabalho de Felipão.

Na saída da reinião, o presidente da torcida organizada, André Guerra, revelou o que disse ao dirigente. "A gente pede a demissão dele. Ele confessou para a gente que errou, então alguma coisa tem de acontecer, tem de ter alguma mudança." Mattos e o presidente resolveram então que Felipão deveria deixar sua função. Alegaram que não queriam expor o treinador.

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Preocupado com possíveis manifestações raivosas da torcida, o Palmeiras aumentou os cuidados em seu centro de treinamento. O clube trouxe mais seguranças para cuidar da entrada do local e pediu para a Polícia Militar fazer plantão na porta do CT durante os próximos dias. O clube também não divulgou a agenda da semana e vetou a entrada dos jornalistas para acompanhar as atividades.

Além de Mano, veja outros técnicos que chegaram pressionados ao Palmeiras

1 | 6

Antonio Carlos Zago

Foto: Andre Lessa/AE
2 | 6

Gilson Kleina

Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
3 | 6

Ricardo Gareca

Foto: Werther Santana/AE
4 | 6

Eduardo Baptista

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Alberto Valentim

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Roger Machado

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A desclassificação da Copa Libertadores da América 2019 somada a contundente derrota para o Flamengo no Brasileirão domingo ainda repercutem no Palmeiras. Na madrugada desta quarta-feira, muros da bilheteria do Allianz Parque foram pichados. Os principais alvos das mensagens foram o presidente Mauricio Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos.

As frases "presidente omisso", "time de pipoqueiro" e "fora Mattos" foram rapidamente apagas da faixada das bilheterias do clube. Mesmo sendo um nome que chega pressionado para comandar a equipe no lugar de Felipão, Mano Menezes não foi citado no ato de vandalismo. O Palmeiras deve apresentar seu treinador nesta quinta-feira.

Bilherterias do Allianz Parque são pichadas com mensagens contra o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos Foto: Reprodução

Há seis dias, representantes da torcida organizada Mancha Alviverde tiveram uma reunião na Academia de Futebol do clube com parte da diretoria. No encontro, membros da agremiação conversaram com Alexandre Mattos e pediram a saída dele do cargo, além de condenar o trabalho de Felipão.

Na saída da reinião, o presidente da torcida organizada, André Guerra, revelou o que disse ao dirigente. "A gente pede a demissão dele. Ele confessou para a gente que errou, então alguma coisa tem de acontecer, tem de ter alguma mudança." Mattos e o presidente resolveram então que Felipão deveria deixar sua função. Alegaram que não queriam expor o treinador.

Preocupado com possíveis manifestações raivosas da torcida, o Palmeiras aumentou os cuidados em seu centro de treinamento. O clube trouxe mais seguranças para cuidar da entrada do local e pediu para a Polícia Militar fazer plantão na porta do CT durante os próximos dias. O clube também não divulgou a agenda da semana e vetou a entrada dos jornalistas para acompanhar as atividades.

Além de Mano, veja outros técnicos que chegaram pressionados ao Palmeiras

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Alberto Valentim

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Roger Machado

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A desclassificação da Copa Libertadores da América 2019 somada a contundente derrota para o Flamengo no Brasileirão domingo ainda repercutem no Palmeiras. Na madrugada desta quarta-feira, muros da bilheteria do Allianz Parque foram pichados. Os principais alvos das mensagens foram o presidente Mauricio Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos.

As frases "presidente omisso", "time de pipoqueiro" e "fora Mattos" foram rapidamente apagas da faixada das bilheterias do clube. Mesmo sendo um nome que chega pressionado para comandar a equipe no lugar de Felipão, Mano Menezes não foi citado no ato de vandalismo. O Palmeiras deve apresentar seu treinador nesta quinta-feira.

Bilherterias do Allianz Parque são pichadas com mensagens contra o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos Foto: Reprodução

Há seis dias, representantes da torcida organizada Mancha Alviverde tiveram uma reunião na Academia de Futebol do clube com parte da diretoria. No encontro, membros da agremiação conversaram com Alexandre Mattos e pediram a saída dele do cargo, além de condenar o trabalho de Felipão.

Na saída da reinião, o presidente da torcida organizada, André Guerra, revelou o que disse ao dirigente. "A gente pede a demissão dele. Ele confessou para a gente que errou, então alguma coisa tem de acontecer, tem de ter alguma mudança." Mattos e o presidente resolveram então que Felipão deveria deixar sua função. Alegaram que não queriam expor o treinador.

Preocupado com possíveis manifestações raivosas da torcida, o Palmeiras aumentou os cuidados em seu centro de treinamento. O clube trouxe mais seguranças para cuidar da entrada do local e pediu para a Polícia Militar fazer plantão na porta do CT durante os próximos dias. O clube também não divulgou a agenda da semana e vetou a entrada dos jornalistas para acompanhar as atividades.

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As frases "presidente omisso", "time de pipoqueiro" e "fora Mattos" foram rapidamente apagas da faixada das bilheterias do clube. Mesmo sendo um nome que chega pressionado para comandar a equipe no lugar de Felipão, Mano Menezes não foi citado no ato de vandalismo. O Palmeiras deve apresentar seu treinador nesta quinta-feira.

Bilherterias do Allianz Parque são pichadas com mensagens contra o presidente Maurício Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos Foto: Reprodução

Há seis dias, representantes da torcida organizada Mancha Alviverde tiveram uma reunião na Academia de Futebol do clube com parte da diretoria. No encontro, membros da agremiação conversaram com Alexandre Mattos e pediram a saída dele do cargo, além de condenar o trabalho de Felipão.

Na saída da reinião, o presidente da torcida organizada, André Guerra, revelou o que disse ao dirigente. "A gente pede a demissão dele. Ele confessou para a gente que errou, então alguma coisa tem de acontecer, tem de ter alguma mudança." Mattos e o presidente resolveram então que Felipão deveria deixar sua função. Alegaram que não queriam expor o treinador.

Preocupado com possíveis manifestações raivosas da torcida, o Palmeiras aumentou os cuidados em seu centro de treinamento. O clube trouxe mais seguranças para cuidar da entrada do local e pediu para a Polícia Militar fazer plantão na porta do CT durante os próximos dias. O clube também não divulgou a agenda da semana e vetou a entrada dos jornalistas para acompanhar as atividades.

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