Bin Hammam critica Fifa por não detalhar sentença


Por AE

Banido do futebol pela Fifa, Mohamed bin Hammam disse ser "suspeito" o fato de ele ainda não ter recebido as razões detalhadas da sua suspensão pela entidade por corrupção eleitoral. O catariano escreveu em seu blog ser "escandaloso" ele estar esperando por quase duas semanas os argumentos da decisão do Comitê de Ética da Fifa. Ele deseja entrar com uma apelação contra o veredicto. O catariano disse que o atraso "dá para a Fifa o tempo para elaborar uma justificativa para uma decisão que ela ia sempre tomar". Apesar da reclamação de Bin Hammam, a entidade tradicionalmente leva várias semanas para publicar decisões judiciais. Ex-membros do Comitê Executivo da Fifa, Amos Adamu e Reynald Temarii só puderam recorrer de suspensão do comitê de ética em janeiro, sete semanas depois que foram punidos em um escândalo no processo de escolha das sedes da Copa do Mundo. "Embora a Fifa tenha feito questão de definir imediatamente a punição contra mim, tem muito menos pressa para publicar as razões por trás de sua decisão", escreveu Bin Hammam. "A Fifa está, portanto, violando as suas próprias regras, procurando impor uma ordem antes de publicar uma decisão explicando suas razões", reclamou. Bin Hammam era presidente da Confederação Asiática de Futebol e um dos membros do Comitê Executivo da Fifa, sendo decisivo para a escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022. O catariano pretendia suceder Blatter na presidência da Fifa, mas retirou a sua candidatura depois de ser acusado de ter dado dinheiro a dirigentes caribenhos em troca de votos na eleição.Pela acusação, Bin Hammam foi suspenso provisoriamente pela Fifa e posteriormente acabou sendo banido para o resto da sua vida de atividades ligadas ao futebol. O catariano nega as acusações e defende que foi punido por representar uma ameaça a Blatter.

Banido do futebol pela Fifa, Mohamed bin Hammam disse ser "suspeito" o fato de ele ainda não ter recebido as razões detalhadas da sua suspensão pela entidade por corrupção eleitoral. O catariano escreveu em seu blog ser "escandaloso" ele estar esperando por quase duas semanas os argumentos da decisão do Comitê de Ética da Fifa. Ele deseja entrar com uma apelação contra o veredicto. O catariano disse que o atraso "dá para a Fifa o tempo para elaborar uma justificativa para uma decisão que ela ia sempre tomar". Apesar da reclamação de Bin Hammam, a entidade tradicionalmente leva várias semanas para publicar decisões judiciais. Ex-membros do Comitê Executivo da Fifa, Amos Adamu e Reynald Temarii só puderam recorrer de suspensão do comitê de ética em janeiro, sete semanas depois que foram punidos em um escândalo no processo de escolha das sedes da Copa do Mundo. "Embora a Fifa tenha feito questão de definir imediatamente a punição contra mim, tem muito menos pressa para publicar as razões por trás de sua decisão", escreveu Bin Hammam. "A Fifa está, portanto, violando as suas próprias regras, procurando impor uma ordem antes de publicar uma decisão explicando suas razões", reclamou. Bin Hammam era presidente da Confederação Asiática de Futebol e um dos membros do Comitê Executivo da Fifa, sendo decisivo para a escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022. O catariano pretendia suceder Blatter na presidência da Fifa, mas retirou a sua candidatura depois de ser acusado de ter dado dinheiro a dirigentes caribenhos em troca de votos na eleição.Pela acusação, Bin Hammam foi suspenso provisoriamente pela Fifa e posteriormente acabou sendo banido para o resto da sua vida de atividades ligadas ao futebol. O catariano nega as acusações e defende que foi punido por representar uma ameaça a Blatter.

Banido do futebol pela Fifa, Mohamed bin Hammam disse ser "suspeito" o fato de ele ainda não ter recebido as razões detalhadas da sua suspensão pela entidade por corrupção eleitoral. O catariano escreveu em seu blog ser "escandaloso" ele estar esperando por quase duas semanas os argumentos da decisão do Comitê de Ética da Fifa. Ele deseja entrar com uma apelação contra o veredicto. O catariano disse que o atraso "dá para a Fifa o tempo para elaborar uma justificativa para uma decisão que ela ia sempre tomar". Apesar da reclamação de Bin Hammam, a entidade tradicionalmente leva várias semanas para publicar decisões judiciais. Ex-membros do Comitê Executivo da Fifa, Amos Adamu e Reynald Temarii só puderam recorrer de suspensão do comitê de ética em janeiro, sete semanas depois que foram punidos em um escândalo no processo de escolha das sedes da Copa do Mundo. "Embora a Fifa tenha feito questão de definir imediatamente a punição contra mim, tem muito menos pressa para publicar as razões por trás de sua decisão", escreveu Bin Hammam. "A Fifa está, portanto, violando as suas próprias regras, procurando impor uma ordem antes de publicar uma decisão explicando suas razões", reclamou. Bin Hammam era presidente da Confederação Asiática de Futebol e um dos membros do Comitê Executivo da Fifa, sendo decisivo para a escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022. O catariano pretendia suceder Blatter na presidência da Fifa, mas retirou a sua candidatura depois de ser acusado de ter dado dinheiro a dirigentes caribenhos em troca de votos na eleição.Pela acusação, Bin Hammam foi suspenso provisoriamente pela Fifa e posteriormente acabou sendo banido para o resto da sua vida de atividades ligadas ao futebol. O catariano nega as acusações e defende que foi punido por representar uma ameaça a Blatter.

Banido do futebol pela Fifa, Mohamed bin Hammam disse ser "suspeito" o fato de ele ainda não ter recebido as razões detalhadas da sua suspensão pela entidade por corrupção eleitoral. O catariano escreveu em seu blog ser "escandaloso" ele estar esperando por quase duas semanas os argumentos da decisão do Comitê de Ética da Fifa. Ele deseja entrar com uma apelação contra o veredicto. O catariano disse que o atraso "dá para a Fifa o tempo para elaborar uma justificativa para uma decisão que ela ia sempre tomar". Apesar da reclamação de Bin Hammam, a entidade tradicionalmente leva várias semanas para publicar decisões judiciais. Ex-membros do Comitê Executivo da Fifa, Amos Adamu e Reynald Temarii só puderam recorrer de suspensão do comitê de ética em janeiro, sete semanas depois que foram punidos em um escândalo no processo de escolha das sedes da Copa do Mundo. "Embora a Fifa tenha feito questão de definir imediatamente a punição contra mim, tem muito menos pressa para publicar as razões por trás de sua decisão", escreveu Bin Hammam. "A Fifa está, portanto, violando as suas próprias regras, procurando impor uma ordem antes de publicar uma decisão explicando suas razões", reclamou. Bin Hammam era presidente da Confederação Asiática de Futebol e um dos membros do Comitê Executivo da Fifa, sendo decisivo para a escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022. O catariano pretendia suceder Blatter na presidência da Fifa, mas retirou a sua candidatura depois de ser acusado de ter dado dinheiro a dirigentes caribenhos em troca de votos na eleição.Pela acusação, Bin Hammam foi suspenso provisoriamente pela Fifa e posteriormente acabou sendo banido para o resto da sua vida de atividades ligadas ao futebol. O catariano nega as acusações e defende que foi punido por representar uma ameaça a Blatter.

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