Boca denuncia cânticos racistas contra lateral colombiano em jogo com Estudiantes


Segundo clube, Frank Fabra foi alvo da torcida adversária

Por Redação
Atualização:

O Boca Juniors denunciou nesta segunda-feira um caso de racismo ocorrido no Campeonato Argentino. Segundo o clube, o lateral colombiano Frank Fabra foi alvo de cânticos ofensivos da torcida do Estudiantes no confronto entre as equipes do último sábado.

De acordo com a denúncia realizada pelo time de Buenos Aires, os companheiros de Fabra "alertaram o árbitro do confronto, Silvio Trucco, no momento em que ocorriam as agressões e, inclusive, mostraram para ele o setor da torcida de onde partiam os insultos". O Boca ainda criticou o juiz por ter continuado a partida sem tomar qualquer medida.

Os árbitros das competições argentinas são instruídos a interromper as partidas por cânticos racistas ou xenófobos vindos das torcidas. Se as ofensas continuarem, o regulamento indica que o jogo deve ser suspenso. Silvio Trucco, no entanto, não seguiu estas indicações.

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Fabra, de 27 anos, preferiu não dar declarações após a partida, que terminou empatada em 0 a 0. Mas de acordo com relatos de presentes, o lateral da seleção colombiana chegou ao vestiário bastante abalado e chorando.

Diante deste episódio, o Boca alertou que "fará uma queixa" também à Associação do Futebol Argentino (AFA) para que os árbitros "tenham instruções mais precisas sobre como atuar diante destas situações que são inadmissíveis".

O Boca Juniors denunciou nesta segunda-feira um caso de racismo ocorrido no Campeonato Argentino. Segundo o clube, o lateral colombiano Frank Fabra foi alvo de cânticos ofensivos da torcida do Estudiantes no confronto entre as equipes do último sábado.

De acordo com a denúncia realizada pelo time de Buenos Aires, os companheiros de Fabra "alertaram o árbitro do confronto, Silvio Trucco, no momento em que ocorriam as agressões e, inclusive, mostraram para ele o setor da torcida de onde partiam os insultos". O Boca ainda criticou o juiz por ter continuado a partida sem tomar qualquer medida.

Os árbitros das competições argentinas são instruídos a interromper as partidas por cânticos racistas ou xenófobos vindos das torcidas. Se as ofensas continuarem, o regulamento indica que o jogo deve ser suspenso. Silvio Trucco, no entanto, não seguiu estas indicações.

Fabra, de 27 anos, preferiu não dar declarações após a partida, que terminou empatada em 0 a 0. Mas de acordo com relatos de presentes, o lateral da seleção colombiana chegou ao vestiário bastante abalado e chorando.

Diante deste episódio, o Boca alertou que "fará uma queixa" também à Associação do Futebol Argentino (AFA) para que os árbitros "tenham instruções mais precisas sobre como atuar diante destas situações que são inadmissíveis".

O Boca Juniors denunciou nesta segunda-feira um caso de racismo ocorrido no Campeonato Argentino. Segundo o clube, o lateral colombiano Frank Fabra foi alvo de cânticos ofensivos da torcida do Estudiantes no confronto entre as equipes do último sábado.

De acordo com a denúncia realizada pelo time de Buenos Aires, os companheiros de Fabra "alertaram o árbitro do confronto, Silvio Trucco, no momento em que ocorriam as agressões e, inclusive, mostraram para ele o setor da torcida de onde partiam os insultos". O Boca ainda criticou o juiz por ter continuado a partida sem tomar qualquer medida.

Os árbitros das competições argentinas são instruídos a interromper as partidas por cânticos racistas ou xenófobos vindos das torcidas. Se as ofensas continuarem, o regulamento indica que o jogo deve ser suspenso. Silvio Trucco, no entanto, não seguiu estas indicações.

Fabra, de 27 anos, preferiu não dar declarações após a partida, que terminou empatada em 0 a 0. Mas de acordo com relatos de presentes, o lateral da seleção colombiana chegou ao vestiário bastante abalado e chorando.

Diante deste episódio, o Boca alertou que "fará uma queixa" também à Associação do Futebol Argentino (AFA) para que os árbitros "tenham instruções mais precisas sobre como atuar diante destas situações que são inadmissíveis".

O Boca Juniors denunciou nesta segunda-feira um caso de racismo ocorrido no Campeonato Argentino. Segundo o clube, o lateral colombiano Frank Fabra foi alvo de cânticos ofensivos da torcida do Estudiantes no confronto entre as equipes do último sábado.

De acordo com a denúncia realizada pelo time de Buenos Aires, os companheiros de Fabra "alertaram o árbitro do confronto, Silvio Trucco, no momento em que ocorriam as agressões e, inclusive, mostraram para ele o setor da torcida de onde partiam os insultos". O Boca ainda criticou o juiz por ter continuado a partida sem tomar qualquer medida.

Os árbitros das competições argentinas são instruídos a interromper as partidas por cânticos racistas ou xenófobos vindos das torcidas. Se as ofensas continuarem, o regulamento indica que o jogo deve ser suspenso. Silvio Trucco, no entanto, não seguiu estas indicações.

Fabra, de 27 anos, preferiu não dar declarações após a partida, que terminou empatada em 0 a 0. Mas de acordo com relatos de presentes, o lateral da seleção colombiana chegou ao vestiário bastante abalado e chorando.

Diante deste episódio, o Boca alertou que "fará uma queixa" também à Associação do Futebol Argentino (AFA) para que os árbitros "tenham instruções mais precisas sobre como atuar diante destas situações que são inadmissíveis".

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