Borja completa um ano de Palmeiras e vai lançar projeto social


Atacante tem planos de começar trabalho com crianças em cidade natal, na Colômbia, com ideia inspirada em Mina

Por Ciro Campos

Miguel Borja vive um momento especial nesta semana. O atacante colombiano completa um ano de chegada ao Palmeiras em momento ótimo, com gol em clássico, elogios do técnico Roger Machado, vaga de titular mantida e ambições pessoais em alta. O jogador divulgou nos últimos dias o plano de organizar em sua cidade natal um projeto social para crianças até 12 anos.

+ Podcast Palmeiras: 'Pescador' e dono de chow-chow, Jailson é um invicto discreto

+ Felipe Melo se consolida no Estadual como o líder em desarmes

continua após a publicidade

Nascido em Tierralta, no norte da Colômbia, Borja quer usar o prestígio como jogador da seleção do país para ajudar a população local. O atacante promete inaugurar em breve uma fundação, que levará o seu nome e será comandada por amigos e familiares. O foco do projeto será a prática do futebol.

Contra o Santos, Borja marcou pela primeira vez em um clássico Foto: Werther Santana/Estadão

De origem simples e de comportamento tímido, Borja é um ídolo local. Em 2016, logo depois de ganhar a Copa Libertadores pelo Atlético Nacional, o jogador foi recebido com festa no retorno à cidade e desfilou em carreata. O atacante é o mais novo de 11 irmãos e nas férias, fez questão de viajar para Tierralta visitar os familiares.

continua após a publicidade

Nesta semana o colombiano completa um ano da chegada ao Palmeiras. O jogador veio em uma transferência de cerca de R$ 33 milhões e cercado de expectativa. A cobrança pelo gols e boas atuações contribuíram para a adaptação ao futebol brasileiro ser mais difícil. Em 2017 o atacante passou parte do ano no banco de reservas e só agora parece se firmar como titular.

 

reference
continua após a publicidade

"Quando chego em casa e não consigo jogar bem fico chateado, porque eu não gosto quando não jogo bem. Agora que estou conseguindo ter continuidade tenho mais confiança", disse Borja nesta segunda-feira ao canal SporTV. O atacante marcou no clássico com o Santos o 12º gol em 43 partidas pelo time.

Chamado de Miguel por Roger Machado, o atacante aos poucos vence a timidez. O jogador tinha como melhor amigo no Palmeiras o zagueiro colombiano Mina, negociado recentemente com o Barcelona. Curiosamente, o defensor também tem um projeto social em sua cidade natal, Guachené, que serviu de inspiração para o atacante elaborar a proposta em Tierralta.

continua após a publicidade

Borja considera ter evoluído no Brasil ao entender mais o estilo de futebol local. Vídeos, orientações em pranchetas e conversas com o treinador lhe fizeram mudar o posicionamento e passar a participar mais das jogadas do time. "Foi difícil quando cheguei ao Brasil, agora sei que preciso atrapalhar a jogada dos volantes. É o que tratei de mudar, ser mais simples com a bola, dar um ou dois toques", disse o jogador ao SporTV.

 

reference
continua após a publicidade

Miguel Borja vive um momento especial nesta semana. O atacante colombiano completa um ano de chegada ao Palmeiras em momento ótimo, com gol em clássico, elogios do técnico Roger Machado, vaga de titular mantida e ambições pessoais em alta. O jogador divulgou nos últimos dias o plano de organizar em sua cidade natal um projeto social para crianças até 12 anos.

+ Podcast Palmeiras: 'Pescador' e dono de chow-chow, Jailson é um invicto discreto

+ Felipe Melo se consolida no Estadual como o líder em desarmes

Nascido em Tierralta, no norte da Colômbia, Borja quer usar o prestígio como jogador da seleção do país para ajudar a população local. O atacante promete inaugurar em breve uma fundação, que levará o seu nome e será comandada por amigos e familiares. O foco do projeto será a prática do futebol.

Contra o Santos, Borja marcou pela primeira vez em um clássico Foto: Werther Santana/Estadão

De origem simples e de comportamento tímido, Borja é um ídolo local. Em 2016, logo depois de ganhar a Copa Libertadores pelo Atlético Nacional, o jogador foi recebido com festa no retorno à cidade e desfilou em carreata. O atacante é o mais novo de 11 irmãos e nas férias, fez questão de viajar para Tierralta visitar os familiares.

Nesta semana o colombiano completa um ano da chegada ao Palmeiras. O jogador veio em uma transferência de cerca de R$ 33 milhões e cercado de expectativa. A cobrança pelo gols e boas atuações contribuíram para a adaptação ao futebol brasileiro ser mais difícil. Em 2017 o atacante passou parte do ano no banco de reservas e só agora parece se firmar como titular.

 

reference

"Quando chego em casa e não consigo jogar bem fico chateado, porque eu não gosto quando não jogo bem. Agora que estou conseguindo ter continuidade tenho mais confiança", disse Borja nesta segunda-feira ao canal SporTV. O atacante marcou no clássico com o Santos o 12º gol em 43 partidas pelo time.

Chamado de Miguel por Roger Machado, o atacante aos poucos vence a timidez. O jogador tinha como melhor amigo no Palmeiras o zagueiro colombiano Mina, negociado recentemente com o Barcelona. Curiosamente, o defensor também tem um projeto social em sua cidade natal, Guachené, que serviu de inspiração para o atacante elaborar a proposta em Tierralta.

Borja considera ter evoluído no Brasil ao entender mais o estilo de futebol local. Vídeos, orientações em pranchetas e conversas com o treinador lhe fizeram mudar o posicionamento e passar a participar mais das jogadas do time. "Foi difícil quando cheguei ao Brasil, agora sei que preciso atrapalhar a jogada dos volantes. É o que tratei de mudar, ser mais simples com a bola, dar um ou dois toques", disse o jogador ao SporTV.

 

reference

Miguel Borja vive um momento especial nesta semana. O atacante colombiano completa um ano de chegada ao Palmeiras em momento ótimo, com gol em clássico, elogios do técnico Roger Machado, vaga de titular mantida e ambições pessoais em alta. O jogador divulgou nos últimos dias o plano de organizar em sua cidade natal um projeto social para crianças até 12 anos.

+ Podcast Palmeiras: 'Pescador' e dono de chow-chow, Jailson é um invicto discreto

+ Felipe Melo se consolida no Estadual como o líder em desarmes

Nascido em Tierralta, no norte da Colômbia, Borja quer usar o prestígio como jogador da seleção do país para ajudar a população local. O atacante promete inaugurar em breve uma fundação, que levará o seu nome e será comandada por amigos e familiares. O foco do projeto será a prática do futebol.

Contra o Santos, Borja marcou pela primeira vez em um clássico Foto: Werther Santana/Estadão

De origem simples e de comportamento tímido, Borja é um ídolo local. Em 2016, logo depois de ganhar a Copa Libertadores pelo Atlético Nacional, o jogador foi recebido com festa no retorno à cidade e desfilou em carreata. O atacante é o mais novo de 11 irmãos e nas férias, fez questão de viajar para Tierralta visitar os familiares.

Nesta semana o colombiano completa um ano da chegada ao Palmeiras. O jogador veio em uma transferência de cerca de R$ 33 milhões e cercado de expectativa. A cobrança pelo gols e boas atuações contribuíram para a adaptação ao futebol brasileiro ser mais difícil. Em 2017 o atacante passou parte do ano no banco de reservas e só agora parece se firmar como titular.

 

reference

"Quando chego em casa e não consigo jogar bem fico chateado, porque eu não gosto quando não jogo bem. Agora que estou conseguindo ter continuidade tenho mais confiança", disse Borja nesta segunda-feira ao canal SporTV. O atacante marcou no clássico com o Santos o 12º gol em 43 partidas pelo time.

Chamado de Miguel por Roger Machado, o atacante aos poucos vence a timidez. O jogador tinha como melhor amigo no Palmeiras o zagueiro colombiano Mina, negociado recentemente com o Barcelona. Curiosamente, o defensor também tem um projeto social em sua cidade natal, Guachené, que serviu de inspiração para o atacante elaborar a proposta em Tierralta.

Borja considera ter evoluído no Brasil ao entender mais o estilo de futebol local. Vídeos, orientações em pranchetas e conversas com o treinador lhe fizeram mudar o posicionamento e passar a participar mais das jogadas do time. "Foi difícil quando cheguei ao Brasil, agora sei que preciso atrapalhar a jogada dos volantes. É o que tratei de mudar, ser mais simples com a bola, dar um ou dois toques", disse o jogador ao SporTV.

 

reference

Miguel Borja vive um momento especial nesta semana. O atacante colombiano completa um ano de chegada ao Palmeiras em momento ótimo, com gol em clássico, elogios do técnico Roger Machado, vaga de titular mantida e ambições pessoais em alta. O jogador divulgou nos últimos dias o plano de organizar em sua cidade natal um projeto social para crianças até 12 anos.

+ Podcast Palmeiras: 'Pescador' e dono de chow-chow, Jailson é um invicto discreto

+ Felipe Melo se consolida no Estadual como o líder em desarmes

Nascido em Tierralta, no norte da Colômbia, Borja quer usar o prestígio como jogador da seleção do país para ajudar a população local. O atacante promete inaugurar em breve uma fundação, que levará o seu nome e será comandada por amigos e familiares. O foco do projeto será a prática do futebol.

Contra o Santos, Borja marcou pela primeira vez em um clássico Foto: Werther Santana/Estadão

De origem simples e de comportamento tímido, Borja é um ídolo local. Em 2016, logo depois de ganhar a Copa Libertadores pelo Atlético Nacional, o jogador foi recebido com festa no retorno à cidade e desfilou em carreata. O atacante é o mais novo de 11 irmãos e nas férias, fez questão de viajar para Tierralta visitar os familiares.

Nesta semana o colombiano completa um ano da chegada ao Palmeiras. O jogador veio em uma transferência de cerca de R$ 33 milhões e cercado de expectativa. A cobrança pelo gols e boas atuações contribuíram para a adaptação ao futebol brasileiro ser mais difícil. Em 2017 o atacante passou parte do ano no banco de reservas e só agora parece se firmar como titular.

 

reference

"Quando chego em casa e não consigo jogar bem fico chateado, porque eu não gosto quando não jogo bem. Agora que estou conseguindo ter continuidade tenho mais confiança", disse Borja nesta segunda-feira ao canal SporTV. O atacante marcou no clássico com o Santos o 12º gol em 43 partidas pelo time.

Chamado de Miguel por Roger Machado, o atacante aos poucos vence a timidez. O jogador tinha como melhor amigo no Palmeiras o zagueiro colombiano Mina, negociado recentemente com o Barcelona. Curiosamente, o defensor também tem um projeto social em sua cidade natal, Guachené, que serviu de inspiração para o atacante elaborar a proposta em Tierralta.

Borja considera ter evoluído no Brasil ao entender mais o estilo de futebol local. Vídeos, orientações em pranchetas e conversas com o treinador lhe fizeram mudar o posicionamento e passar a participar mais das jogadas do time. "Foi difícil quando cheguei ao Brasil, agora sei que preciso atrapalhar a jogada dos volantes. É o que tratei de mudar, ser mais simples com a bola, dar um ou dois toques", disse o jogador ao SporTV.

 

reference

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.