Brasil lamenta gols perdidos no futsal


Por Agencia Estado

A seleção brasileira está virando freguesa da Espanha no futsal. Nesta sexta-feira, pelo Mundial de Taiwan, os times empataram por 2 a 2 no tempo normal da semifinal e o Brasil perdeu nos pênaltis por 5 a 4, ficando fora da disputa do título da competição. Na madrugada deste domingo, às 4 horas de Brasília (com transmissão da SporTV e Bandeirantes), os brasileiros disputam o bronze com os argentinos. A final será entre Espanha e Itália, às 6h. Há quatro anos, na final do Mundial da Guatemala, os brasileiros perderam para a mesma Espanha, mas na final. Agora, o técnico Ferreti garantia que a seleção estava tranqüila, sem receio dos espanhóis. Com um jogo equilibrado, a Espanha abriu o placar no segundo tempo, gol marcado por Andreu. Dois minutos depois, Índio passou para Falcão perto da área. Ele tocou para Pablo, que acertou no ângulo do goleiro espanhol. Aos 14 minutos, Schumacher passou para Simi, que driblou e virou para os brasileiros. No mesmo minuto, Marcelo chutou, a bola desviou em Schumacher e tirou o goleiro Franklin da jogada: 2 a 2. O empate persistiu na prorrogação. Nas cinco cobranças de pênalti, a Espanha perdeu o primeiro com Kike e marcou os outros quatro com Torras, Julio, Limones e Javi Rodríguez. O Brasil fez os dois primeiros com Simi e Euler, desperdiçou o terceiro com Índio e marcou os outros com Falcão e Schumacher. Nas penalidades alternadas, Andreu fez para os espanhóis e Neto cobrou na trave, acabando com as esperanças brasileiras. "Não há explicações. O time perdeu ocasiões importantes e levou a partida para a loteria dos pênaltis. Só lamento que o ataque não tenha funcionado como antes. Trabalhou contra uma equipe com defesa muito boa e não teve êxito nas finalizações", analisou o técnico do Brasil. Para Falcão, o time não se intimidou com os espanhóis. "Arriscamos, tentamos criar e encontramos a trave e o goleiro deles. Fomos decidir nos pênaltis e deu Espanha novamente. Agora, vamos ficar falando como o jogo poderia ter sido. Serão mais quatro anos de espera e isso é dolorido", admitiu. Para o jogador, resta o consolo do bronze. "Sei o que fiz no Mundial. Individualmente fui bem. Fiquei satisfeito com as minhas apresentações e agora é esperar pelo resultado (de melhor do mundo, que será dado pela Fifa), pois não sei se o fato de não termos ido para a final pode prejudicar", disse Falcão. Na outra semifinal, a Itália passou pela Argentina por 7 a 4 e garantiu vaga na final. O destaque da equipe européia é um brasileiro naturalizado - Adriano Foglia -, eleito o melhor jogador do mundo em 2003.

A seleção brasileira está virando freguesa da Espanha no futsal. Nesta sexta-feira, pelo Mundial de Taiwan, os times empataram por 2 a 2 no tempo normal da semifinal e o Brasil perdeu nos pênaltis por 5 a 4, ficando fora da disputa do título da competição. Na madrugada deste domingo, às 4 horas de Brasília (com transmissão da SporTV e Bandeirantes), os brasileiros disputam o bronze com os argentinos. A final será entre Espanha e Itália, às 6h. Há quatro anos, na final do Mundial da Guatemala, os brasileiros perderam para a mesma Espanha, mas na final. Agora, o técnico Ferreti garantia que a seleção estava tranqüila, sem receio dos espanhóis. Com um jogo equilibrado, a Espanha abriu o placar no segundo tempo, gol marcado por Andreu. Dois minutos depois, Índio passou para Falcão perto da área. Ele tocou para Pablo, que acertou no ângulo do goleiro espanhol. Aos 14 minutos, Schumacher passou para Simi, que driblou e virou para os brasileiros. No mesmo minuto, Marcelo chutou, a bola desviou em Schumacher e tirou o goleiro Franklin da jogada: 2 a 2. O empate persistiu na prorrogação. Nas cinco cobranças de pênalti, a Espanha perdeu o primeiro com Kike e marcou os outros quatro com Torras, Julio, Limones e Javi Rodríguez. O Brasil fez os dois primeiros com Simi e Euler, desperdiçou o terceiro com Índio e marcou os outros com Falcão e Schumacher. Nas penalidades alternadas, Andreu fez para os espanhóis e Neto cobrou na trave, acabando com as esperanças brasileiras. "Não há explicações. O time perdeu ocasiões importantes e levou a partida para a loteria dos pênaltis. Só lamento que o ataque não tenha funcionado como antes. Trabalhou contra uma equipe com defesa muito boa e não teve êxito nas finalizações", analisou o técnico do Brasil. Para Falcão, o time não se intimidou com os espanhóis. "Arriscamos, tentamos criar e encontramos a trave e o goleiro deles. Fomos decidir nos pênaltis e deu Espanha novamente. Agora, vamos ficar falando como o jogo poderia ter sido. Serão mais quatro anos de espera e isso é dolorido", admitiu. Para o jogador, resta o consolo do bronze. "Sei o que fiz no Mundial. Individualmente fui bem. Fiquei satisfeito com as minhas apresentações e agora é esperar pelo resultado (de melhor do mundo, que será dado pela Fifa), pois não sei se o fato de não termos ido para a final pode prejudicar", disse Falcão. Na outra semifinal, a Itália passou pela Argentina por 7 a 4 e garantiu vaga na final. O destaque da equipe européia é um brasileiro naturalizado - Adriano Foglia -, eleito o melhor jogador do mundo em 2003.

A seleção brasileira está virando freguesa da Espanha no futsal. Nesta sexta-feira, pelo Mundial de Taiwan, os times empataram por 2 a 2 no tempo normal da semifinal e o Brasil perdeu nos pênaltis por 5 a 4, ficando fora da disputa do título da competição. Na madrugada deste domingo, às 4 horas de Brasília (com transmissão da SporTV e Bandeirantes), os brasileiros disputam o bronze com os argentinos. A final será entre Espanha e Itália, às 6h. Há quatro anos, na final do Mundial da Guatemala, os brasileiros perderam para a mesma Espanha, mas na final. Agora, o técnico Ferreti garantia que a seleção estava tranqüila, sem receio dos espanhóis. Com um jogo equilibrado, a Espanha abriu o placar no segundo tempo, gol marcado por Andreu. Dois minutos depois, Índio passou para Falcão perto da área. Ele tocou para Pablo, que acertou no ângulo do goleiro espanhol. Aos 14 minutos, Schumacher passou para Simi, que driblou e virou para os brasileiros. No mesmo minuto, Marcelo chutou, a bola desviou em Schumacher e tirou o goleiro Franklin da jogada: 2 a 2. O empate persistiu na prorrogação. Nas cinco cobranças de pênalti, a Espanha perdeu o primeiro com Kike e marcou os outros quatro com Torras, Julio, Limones e Javi Rodríguez. O Brasil fez os dois primeiros com Simi e Euler, desperdiçou o terceiro com Índio e marcou os outros com Falcão e Schumacher. Nas penalidades alternadas, Andreu fez para os espanhóis e Neto cobrou na trave, acabando com as esperanças brasileiras. "Não há explicações. O time perdeu ocasiões importantes e levou a partida para a loteria dos pênaltis. Só lamento que o ataque não tenha funcionado como antes. Trabalhou contra uma equipe com defesa muito boa e não teve êxito nas finalizações", analisou o técnico do Brasil. Para Falcão, o time não se intimidou com os espanhóis. "Arriscamos, tentamos criar e encontramos a trave e o goleiro deles. Fomos decidir nos pênaltis e deu Espanha novamente. Agora, vamos ficar falando como o jogo poderia ter sido. Serão mais quatro anos de espera e isso é dolorido", admitiu. Para o jogador, resta o consolo do bronze. "Sei o que fiz no Mundial. Individualmente fui bem. Fiquei satisfeito com as minhas apresentações e agora é esperar pelo resultado (de melhor do mundo, que será dado pela Fifa), pois não sei se o fato de não termos ido para a final pode prejudicar", disse Falcão. Na outra semifinal, a Itália passou pela Argentina por 7 a 4 e garantiu vaga na final. O destaque da equipe européia é um brasileiro naturalizado - Adriano Foglia -, eleito o melhor jogador do mundo em 2003.

A seleção brasileira está virando freguesa da Espanha no futsal. Nesta sexta-feira, pelo Mundial de Taiwan, os times empataram por 2 a 2 no tempo normal da semifinal e o Brasil perdeu nos pênaltis por 5 a 4, ficando fora da disputa do título da competição. Na madrugada deste domingo, às 4 horas de Brasília (com transmissão da SporTV e Bandeirantes), os brasileiros disputam o bronze com os argentinos. A final será entre Espanha e Itália, às 6h. Há quatro anos, na final do Mundial da Guatemala, os brasileiros perderam para a mesma Espanha, mas na final. Agora, o técnico Ferreti garantia que a seleção estava tranqüila, sem receio dos espanhóis. Com um jogo equilibrado, a Espanha abriu o placar no segundo tempo, gol marcado por Andreu. Dois minutos depois, Índio passou para Falcão perto da área. Ele tocou para Pablo, que acertou no ângulo do goleiro espanhol. Aos 14 minutos, Schumacher passou para Simi, que driblou e virou para os brasileiros. No mesmo minuto, Marcelo chutou, a bola desviou em Schumacher e tirou o goleiro Franklin da jogada: 2 a 2. O empate persistiu na prorrogação. Nas cinco cobranças de pênalti, a Espanha perdeu o primeiro com Kike e marcou os outros quatro com Torras, Julio, Limones e Javi Rodríguez. O Brasil fez os dois primeiros com Simi e Euler, desperdiçou o terceiro com Índio e marcou os outros com Falcão e Schumacher. Nas penalidades alternadas, Andreu fez para os espanhóis e Neto cobrou na trave, acabando com as esperanças brasileiras. "Não há explicações. O time perdeu ocasiões importantes e levou a partida para a loteria dos pênaltis. Só lamento que o ataque não tenha funcionado como antes. Trabalhou contra uma equipe com defesa muito boa e não teve êxito nas finalizações", analisou o técnico do Brasil. Para Falcão, o time não se intimidou com os espanhóis. "Arriscamos, tentamos criar e encontramos a trave e o goleiro deles. Fomos decidir nos pênaltis e deu Espanha novamente. Agora, vamos ficar falando como o jogo poderia ter sido. Serão mais quatro anos de espera e isso é dolorido", admitiu. Para o jogador, resta o consolo do bronze. "Sei o que fiz no Mundial. Individualmente fui bem. Fiquei satisfeito com as minhas apresentações e agora é esperar pelo resultado (de melhor do mundo, que será dado pela Fifa), pois não sei se o fato de não termos ido para a final pode prejudicar", disse Falcão. Na outra semifinal, a Itália passou pela Argentina por 7 a 4 e garantiu vaga na final. O destaque da equipe européia é um brasileiro naturalizado - Adriano Foglia -, eleito o melhor jogador do mundo em 2003.

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