Calleri se inspira em Amoroso e Luizão para fazer boa Libertadores
São Paulo volta a apostar no torneio em atacante com contrato curto
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Por Ciro Campos
Da apresentação oficial, nesta segunda-feira, até o fim do contrato, 30 de junho, o argentino Jonathan Calleri tem menos de cinco meses de vínculo previstos com o São Paulo. Essa situação de passagem rápida de um atacante pelo clube para jogar a Copa Libertadores não é novidade. Por isso, o jogador ex-Boca Juniors tem bons exemplos para se identificar.
"Com o time que tem é possível chegar até as finais com o São Paulo. Minha decisão é porque queria jogar e gostei do clube. Sei que no Brasil o futebol é muito visto", disse Calleri durante a sua apresentação no CT da Barra Funda. Indicado pelo técnico Edgardo Bauza, o atacante é favorito para aparecer como titular da equipe nas próximas partidas.
A aposta em curto-prazo do clube é a continuidade de uma política antiga. Em 2005, por exemplo, o São Paulo ficou com Luizão no elenco por apenas sete meses, tempo suficiente para o atacante ser campeão paulista e da Libertadores, ao marcar cinco gols na competição. A campanha vitoriosa teve ainda outro integrante de passagem efêmera: Amoroso.
O atacante, antigo companheiro de Luizão nos tempos da base no Guarani, foi chamado às pressas para repor a perda de Grafite, que sofreu uma grave lesão no joelho e ficaria seis meses parado. "Eu me entrosei rapidamente e me adaptei ao clube também pelo apoio dos torcedores", disse Amoroso ao Estado em julho do ano passado. A estreia dele foi logo na semifinal, contra o River Plate.
Amoroso faria um gol na final da Libertadores, contra o Atlético-PR, e deixaria o São Paulo logo depois do Mundial de Clubes, ao seguir para o Milan. A passagem foi curta, porém marcante. "Acabei ganhando o apelido de 'Monstro do Morumbi'", comentou.
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Nos anos seguintes o São Paulo também apostou em atacantes com contratos curtos. Em 2006, Ricardo Oliveira foi emprestado pelo Bétis para a disputa do torneio e como titular, foi importante na campanha do time até a final. O problema se deu antes da última partida, contra o Inter, em Porto Alegre. O clube espanhol exigiu que retornasse e então, ele ficou fora da decisão.
Dois anos depois a aposta da diretoria foi em Adriano. O atacante da Inter de Milão ficou até junho no São Paulo, quando o time caiu na Libertadores nas quartas de final diante do Fluminense, no Maracanã. O jogador teve bons momentos pelo clube, com 19 partidas e 11 gols, cinco deles pela competição sul-americana.
São Paulo em 2016
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Da apresentação oficial, nesta segunda-feira, até o fim do contrato, 30 de junho, o argentino Jonathan Calleri tem menos de cinco meses de vínculo previstos com o São Paulo. Essa situação de passagem rápida de um atacante pelo clube para jogar a Copa Libertadores não é novidade. Por isso, o jogador ex-Boca Juniors tem bons exemplos para se identificar.
"Com o time que tem é possível chegar até as finais com o São Paulo. Minha decisão é porque queria jogar e gostei do clube. Sei que no Brasil o futebol é muito visto", disse Calleri durante a sua apresentação no CT da Barra Funda. Indicado pelo técnico Edgardo Bauza, o atacante é favorito para aparecer como titular da equipe nas próximas partidas.
A aposta em curto-prazo do clube é a continuidade de uma política antiga. Em 2005, por exemplo, o São Paulo ficou com Luizão no elenco por apenas sete meses, tempo suficiente para o atacante ser campeão paulista e da Libertadores, ao marcar cinco gols na competição. A campanha vitoriosa teve ainda outro integrante de passagem efêmera: Amoroso.
O atacante, antigo companheiro de Luizão nos tempos da base no Guarani, foi chamado às pressas para repor a perda de Grafite, que sofreu uma grave lesão no joelho e ficaria seis meses parado. "Eu me entrosei rapidamente e me adaptei ao clube também pelo apoio dos torcedores", disse Amoroso ao Estado em julho do ano passado. A estreia dele foi logo na semifinal, contra o River Plate.
Amoroso faria um gol na final da Libertadores, contra o Atlético-PR, e deixaria o São Paulo logo depois do Mundial de Clubes, ao seguir para o Milan. A passagem foi curta, porém marcante. "Acabei ganhando o apelido de 'Monstro do Morumbi'", comentou.
Nos anos seguintes o São Paulo também apostou em atacantes com contratos curtos. Em 2006, Ricardo Oliveira foi emprestado pelo Bétis para a disputa do torneio e como titular, foi importante na campanha do time até a final. O problema se deu antes da última partida, contra o Inter, em Porto Alegre. O clube espanhol exigiu que retornasse e então, ele ficou fora da decisão.
Dois anos depois a aposta da diretoria foi em Adriano. O atacante da Inter de Milão ficou até junho no São Paulo, quando o time caiu na Libertadores nas quartas de final diante do Fluminense, no Maracanã. O jogador teve bons momentos pelo clube, com 19 partidas e 11 gols, cinco deles pela competição sul-americana.
São Paulo em 2016
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Da apresentação oficial, nesta segunda-feira, até o fim do contrato, 30 de junho, o argentino Jonathan Calleri tem menos de cinco meses de vínculo previstos com o São Paulo. Essa situação de passagem rápida de um atacante pelo clube para jogar a Copa Libertadores não é novidade. Por isso, o jogador ex-Boca Juniors tem bons exemplos para se identificar.
"Com o time que tem é possível chegar até as finais com o São Paulo. Minha decisão é porque queria jogar e gostei do clube. Sei que no Brasil o futebol é muito visto", disse Calleri durante a sua apresentação no CT da Barra Funda. Indicado pelo técnico Edgardo Bauza, o atacante é favorito para aparecer como titular da equipe nas próximas partidas.
A aposta em curto-prazo do clube é a continuidade de uma política antiga. Em 2005, por exemplo, o São Paulo ficou com Luizão no elenco por apenas sete meses, tempo suficiente para o atacante ser campeão paulista e da Libertadores, ao marcar cinco gols na competição. A campanha vitoriosa teve ainda outro integrante de passagem efêmera: Amoroso.
O atacante, antigo companheiro de Luizão nos tempos da base no Guarani, foi chamado às pressas para repor a perda de Grafite, que sofreu uma grave lesão no joelho e ficaria seis meses parado. "Eu me entrosei rapidamente e me adaptei ao clube também pelo apoio dos torcedores", disse Amoroso ao Estado em julho do ano passado. A estreia dele foi logo na semifinal, contra o River Plate.
Amoroso faria um gol na final da Libertadores, contra o Atlético-PR, e deixaria o São Paulo logo depois do Mundial de Clubes, ao seguir para o Milan. A passagem foi curta, porém marcante. "Acabei ganhando o apelido de 'Monstro do Morumbi'", comentou.
Nos anos seguintes o São Paulo também apostou em atacantes com contratos curtos. Em 2006, Ricardo Oliveira foi emprestado pelo Bétis para a disputa do torneio e como titular, foi importante na campanha do time até a final. O problema se deu antes da última partida, contra o Inter, em Porto Alegre. O clube espanhol exigiu que retornasse e então, ele ficou fora da decisão.
Dois anos depois a aposta da diretoria foi em Adriano. O atacante da Inter de Milão ficou até junho no São Paulo, quando o time caiu na Libertadores nas quartas de final diante do Fluminense, no Maracanã. O jogador teve bons momentos pelo clube, com 19 partidas e 11 gols, cinco deles pela competição sul-americana.
Da apresentação oficial, nesta segunda-feira, até o fim do contrato, 30 de junho, o argentino Jonathan Calleri tem menos de cinco meses de vínculo previstos com o São Paulo. Essa situação de passagem rápida de um atacante pelo clube para jogar a Copa Libertadores não é novidade. Por isso, o jogador ex-Boca Juniors tem bons exemplos para se identificar.
"Com o time que tem é possível chegar até as finais com o São Paulo. Minha decisão é porque queria jogar e gostei do clube. Sei que no Brasil o futebol é muito visto", disse Calleri durante a sua apresentação no CT da Barra Funda. Indicado pelo técnico Edgardo Bauza, o atacante é favorito para aparecer como titular da equipe nas próximas partidas.
A aposta em curto-prazo do clube é a continuidade de uma política antiga. Em 2005, por exemplo, o São Paulo ficou com Luizão no elenco por apenas sete meses, tempo suficiente para o atacante ser campeão paulista e da Libertadores, ao marcar cinco gols na competição. A campanha vitoriosa teve ainda outro integrante de passagem efêmera: Amoroso.
O atacante, antigo companheiro de Luizão nos tempos da base no Guarani, foi chamado às pressas para repor a perda de Grafite, que sofreu uma grave lesão no joelho e ficaria seis meses parado. "Eu me entrosei rapidamente e me adaptei ao clube também pelo apoio dos torcedores", disse Amoroso ao Estado em julho do ano passado. A estreia dele foi logo na semifinal, contra o River Plate.
Amoroso faria um gol na final da Libertadores, contra o Atlético-PR, e deixaria o São Paulo logo depois do Mundial de Clubes, ao seguir para o Milan. A passagem foi curta, porém marcante. "Acabei ganhando o apelido de 'Monstro do Morumbi'", comentou.
Nos anos seguintes o São Paulo também apostou em atacantes com contratos curtos. Em 2006, Ricardo Oliveira foi emprestado pelo Bétis para a disputa do torneio e como titular, foi importante na campanha do time até a final. O problema se deu antes da última partida, contra o Inter, em Porto Alegre. O clube espanhol exigiu que retornasse e então, ele ficou fora da decisão.
Dois anos depois a aposta da diretoria foi em Adriano. O atacante da Inter de Milão ficou até junho no São Paulo, quando o time caiu na Libertadores nas quartas de final diante do Fluminense, no Maracanã. O jogador teve bons momentos pelo clube, com 19 partidas e 11 gols, cinco deles pela competição sul-americana.