Campeonato Paulista terá arbitragem de trio feminino que irá à Copa


Paranaense Edina Alves Batista e catarinense Neuza Back se mudam em busca de maior entrosamento

Por Renan Cacioli
Atualização:

O apito do Campeonato Paulista terá um sotaque do Sul. A árbitra Edina Alves Batista, do Paraná, e a assistente Neuza Back, de Santa Catarina, decidiram se mudar para São Paulo em busca de entrosamento com a também assistente Tatiane Sacilotti, que já trabalha no Estado.

As três foram confirmadas em dezembro como representantes do Brasil na Copa do Mundo feminina, que será disputada a partir de junho, na França. Ao todo, 27 árbitras e 48 bandeirinhas vão trabalhar no torneio.

Neuza Back começou a bandeirar por influência do irmão, ex-árbitro Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO
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"É difícil reunir em nível nacional para ter ritmo de jogo. A gente chegava nos eventos sem ter um entrosamento maior", conta a catarinense Neuza, que trocou a pequena Saudades, com pouco mais de nove mil habitantes, por Jundiaí (mais de 400 mil habitantes), no interior paulista, onde divide apartamento com Edina Batista.

A princípio, o trio não apitará na elite do Paulistão. Vai começar em jogos da Série A-3 e, dependendo do desempenho, pode ganhar oportunidades na divisão de acesso, a A-2. Também não estarão sempre juntas na mesma partida. De qualquer forma, a ideia é aproveitar cada oportunidade para se reunir.

"No fim de semana, fomos para a casa da Tatiane. Ficamos estudando. A expectativa para esse torneio é muito boa", diz Back, de 34 anos, que apita desde 2007 e foi a única mulher da arbitragem no Rio-2016.

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Edina já teve experiências no futebol masculino. Em 2017, ela apitou uma partida entre Figueirense e Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro.

O caminho ainda é difícil para as mulheres. Dos 479 profissionais do apito listados no site da Federação Paulista, só 24 (ou seja, 5%) são do sexo feminino, sendo apenas seis árbitras.

"Tem de deixar de lado a questão do gênero. Se tem condição física e técnica, coloca para atuar", defende Neuza Back.

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Neuza acha que o gênero não deve determinar quem pode ou não apitar Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

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O apito do Campeonato Paulista terá um sotaque do Sul. A árbitra Edina Alves Batista, do Paraná, e a assistente Neuza Back, de Santa Catarina, decidiram se mudar para São Paulo em busca de entrosamento com a também assistente Tatiane Sacilotti, que já trabalha no Estado.

As três foram confirmadas em dezembro como representantes do Brasil na Copa do Mundo feminina, que será disputada a partir de junho, na França. Ao todo, 27 árbitras e 48 bandeirinhas vão trabalhar no torneio.

Neuza Back começou a bandeirar por influência do irmão, ex-árbitro Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

"É difícil reunir em nível nacional para ter ritmo de jogo. A gente chegava nos eventos sem ter um entrosamento maior", conta a catarinense Neuza, que trocou a pequena Saudades, com pouco mais de nove mil habitantes, por Jundiaí (mais de 400 mil habitantes), no interior paulista, onde divide apartamento com Edina Batista.

A princípio, o trio não apitará na elite do Paulistão. Vai começar em jogos da Série A-3 e, dependendo do desempenho, pode ganhar oportunidades na divisão de acesso, a A-2. Também não estarão sempre juntas na mesma partida. De qualquer forma, a ideia é aproveitar cada oportunidade para se reunir.

"No fim de semana, fomos para a casa da Tatiane. Ficamos estudando. A expectativa para esse torneio é muito boa", diz Back, de 34 anos, que apita desde 2007 e foi a única mulher da arbitragem no Rio-2016.

Edina já teve experiências no futebol masculino. Em 2017, ela apitou uma partida entre Figueirense e Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro.

O caminho ainda é difícil para as mulheres. Dos 479 profissionais do apito listados no site da Federação Paulista, só 24 (ou seja, 5%) são do sexo feminino, sendo apenas seis árbitras.

"Tem de deixar de lado a questão do gênero. Se tem condição física e técnica, coloca para atuar", defende Neuza Back.

Neuza acha que o gênero não deve determinar quem pode ou não apitar Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

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O apito do Campeonato Paulista terá um sotaque do Sul. A árbitra Edina Alves Batista, do Paraná, e a assistente Neuza Back, de Santa Catarina, decidiram se mudar para São Paulo em busca de entrosamento com a também assistente Tatiane Sacilotti, que já trabalha no Estado.

As três foram confirmadas em dezembro como representantes do Brasil na Copa do Mundo feminina, que será disputada a partir de junho, na França. Ao todo, 27 árbitras e 48 bandeirinhas vão trabalhar no torneio.

Neuza Back começou a bandeirar por influência do irmão, ex-árbitro Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

"É difícil reunir em nível nacional para ter ritmo de jogo. A gente chegava nos eventos sem ter um entrosamento maior", conta a catarinense Neuza, que trocou a pequena Saudades, com pouco mais de nove mil habitantes, por Jundiaí (mais de 400 mil habitantes), no interior paulista, onde divide apartamento com Edina Batista.

A princípio, o trio não apitará na elite do Paulistão. Vai começar em jogos da Série A-3 e, dependendo do desempenho, pode ganhar oportunidades na divisão de acesso, a A-2. Também não estarão sempre juntas na mesma partida. De qualquer forma, a ideia é aproveitar cada oportunidade para se reunir.

"No fim de semana, fomos para a casa da Tatiane. Ficamos estudando. A expectativa para esse torneio é muito boa", diz Back, de 34 anos, que apita desde 2007 e foi a única mulher da arbitragem no Rio-2016.

Edina já teve experiências no futebol masculino. Em 2017, ela apitou uma partida entre Figueirense e Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro.

O caminho ainda é difícil para as mulheres. Dos 479 profissionais do apito listados no site da Federação Paulista, só 24 (ou seja, 5%) são do sexo feminino, sendo apenas seis árbitras.

"Tem de deixar de lado a questão do gênero. Se tem condição física e técnica, coloca para atuar", defende Neuza Back.

Neuza acha que o gênero não deve determinar quem pode ou não apitar Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

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O apito do Campeonato Paulista terá um sotaque do Sul. A árbitra Edina Alves Batista, do Paraná, e a assistente Neuza Back, de Santa Catarina, decidiram se mudar para São Paulo em busca de entrosamento com a também assistente Tatiane Sacilotti, que já trabalha no Estado.

As três foram confirmadas em dezembro como representantes do Brasil na Copa do Mundo feminina, que será disputada a partir de junho, na França. Ao todo, 27 árbitras e 48 bandeirinhas vão trabalhar no torneio.

Neuza Back começou a bandeirar por influência do irmão, ex-árbitro Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

"É difícil reunir em nível nacional para ter ritmo de jogo. A gente chegava nos eventos sem ter um entrosamento maior", conta a catarinense Neuza, que trocou a pequena Saudades, com pouco mais de nove mil habitantes, por Jundiaí (mais de 400 mil habitantes), no interior paulista, onde divide apartamento com Edina Batista.

A princípio, o trio não apitará na elite do Paulistão. Vai começar em jogos da Série A-3 e, dependendo do desempenho, pode ganhar oportunidades na divisão de acesso, a A-2. Também não estarão sempre juntas na mesma partida. De qualquer forma, a ideia é aproveitar cada oportunidade para se reunir.

"No fim de semana, fomos para a casa da Tatiane. Ficamos estudando. A expectativa para esse torneio é muito boa", diz Back, de 34 anos, que apita desde 2007 e foi a única mulher da arbitragem no Rio-2016.

Edina já teve experiências no futebol masculino. Em 2017, ela apitou uma partida entre Figueirense e Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro.

O caminho ainda é difícil para as mulheres. Dos 479 profissionais do apito listados no site da Federação Paulista, só 24 (ou seja, 5%) são do sexo feminino, sendo apenas seis árbitras.

"Tem de deixar de lado a questão do gênero. Se tem condição física e técnica, coloca para atuar", defende Neuza Back.

Neuza acha que o gênero não deve determinar quem pode ou não apitar Foto: EPITÁCIO PESSOA /ESTADÃO

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