Canindé aparece sendo leiloado em classificados do Estadão


Portuguesa tenta reverter decisão que pode penhorar sua casa

Por Redação

Um curioso classificado foi publicado na versão impresa do Estado deste domingo. O Estádio do Canindé, casa da Portuguesa, é oferecida como item de um leilão. A área está sendo alvo de uma ação trabalhista que diversos ex-jogadores movem contra o clube devido a dívidas não pagas. 

O lance inicial para quem se interessar pela área de 42.350 metros quadrados é de R$ 74 milhões. O processo original é do ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos, iniciado em 2002. O atleta cobra cerca de R$ 5 milhões em vencimentos do time paulista. Houve um acordo em 2008, mas que foi saldado apenas pela metade, levando a ação que determinou a penhora do terreno.

Leilão do Canindé está marcado para o dia 18 de novembro Foto: Reprodução/Estadão
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Além de Barcellos, outros sete atletas que passaram pela time são citados no processo, entre eles Ricardo Pliveira, atualmente atacante do Santos. Para tentar salvar o estádio, o clube tenta o tombamento do Canindé como patrimônio histórico da cidade de São Paulo.

Para piorar a situação da Portuguesa, o clube ainda tem dívidas com a prefeitura no valor de R$ 14.253.442,67, além de dívidas referentes ao IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) nos anos de 2005, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. O leilão está agendado para o dia 18 de novembro. 

A Portuguesa tenta suspender o leilão trabalhista assim como conseguiu com o que iria acontecer devido ao processo movido por Joaquim Justo dos Santos, ex-presidente da Lusa, e Carlos Duque, ex-vice e que é dono da Rede Duque de Postos de Gasolina que teria lance inicial de R$ 154.898.667,82. 

Um curioso classificado foi publicado na versão impresa do Estado deste domingo. O Estádio do Canindé, casa da Portuguesa, é oferecida como item de um leilão. A área está sendo alvo de uma ação trabalhista que diversos ex-jogadores movem contra o clube devido a dívidas não pagas. 

O lance inicial para quem se interessar pela área de 42.350 metros quadrados é de R$ 74 milhões. O processo original é do ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos, iniciado em 2002. O atleta cobra cerca de R$ 5 milhões em vencimentos do time paulista. Houve um acordo em 2008, mas que foi saldado apenas pela metade, levando a ação que determinou a penhora do terreno.

Leilão do Canindé está marcado para o dia 18 de novembro Foto: Reprodução/Estadão

Além de Barcellos, outros sete atletas que passaram pela time são citados no processo, entre eles Ricardo Pliveira, atualmente atacante do Santos. Para tentar salvar o estádio, o clube tenta o tombamento do Canindé como patrimônio histórico da cidade de São Paulo.

Para piorar a situação da Portuguesa, o clube ainda tem dívidas com a prefeitura no valor de R$ 14.253.442,67, além de dívidas referentes ao IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) nos anos de 2005, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. O leilão está agendado para o dia 18 de novembro. 

A Portuguesa tenta suspender o leilão trabalhista assim como conseguiu com o que iria acontecer devido ao processo movido por Joaquim Justo dos Santos, ex-presidente da Lusa, e Carlos Duque, ex-vice e que é dono da Rede Duque de Postos de Gasolina que teria lance inicial de R$ 154.898.667,82. 

Um curioso classificado foi publicado na versão impresa do Estado deste domingo. O Estádio do Canindé, casa da Portuguesa, é oferecida como item de um leilão. A área está sendo alvo de uma ação trabalhista que diversos ex-jogadores movem contra o clube devido a dívidas não pagas. 

O lance inicial para quem se interessar pela área de 42.350 metros quadrados é de R$ 74 milhões. O processo original é do ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos, iniciado em 2002. O atleta cobra cerca de R$ 5 milhões em vencimentos do time paulista. Houve um acordo em 2008, mas que foi saldado apenas pela metade, levando a ação que determinou a penhora do terreno.

Leilão do Canindé está marcado para o dia 18 de novembro Foto: Reprodução/Estadão

Além de Barcellos, outros sete atletas que passaram pela time são citados no processo, entre eles Ricardo Pliveira, atualmente atacante do Santos. Para tentar salvar o estádio, o clube tenta o tombamento do Canindé como patrimônio histórico da cidade de São Paulo.

Para piorar a situação da Portuguesa, o clube ainda tem dívidas com a prefeitura no valor de R$ 14.253.442,67, além de dívidas referentes ao IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) nos anos de 2005, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. O leilão está agendado para o dia 18 de novembro. 

A Portuguesa tenta suspender o leilão trabalhista assim como conseguiu com o que iria acontecer devido ao processo movido por Joaquim Justo dos Santos, ex-presidente da Lusa, e Carlos Duque, ex-vice e que é dono da Rede Duque de Postos de Gasolina que teria lance inicial de R$ 154.898.667,82. 

Um curioso classificado foi publicado na versão impresa do Estado deste domingo. O Estádio do Canindé, casa da Portuguesa, é oferecida como item de um leilão. A área está sendo alvo de uma ação trabalhista que diversos ex-jogadores movem contra o clube devido a dívidas não pagas. 

O lance inicial para quem se interessar pela área de 42.350 metros quadrados é de R$ 74 milhões. O processo original é do ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos, iniciado em 2002. O atleta cobra cerca de R$ 5 milhões em vencimentos do time paulista. Houve um acordo em 2008, mas que foi saldado apenas pela metade, levando a ação que determinou a penhora do terreno.

Leilão do Canindé está marcado para o dia 18 de novembro Foto: Reprodução/Estadão

Além de Barcellos, outros sete atletas que passaram pela time são citados no processo, entre eles Ricardo Pliveira, atualmente atacante do Santos. Para tentar salvar o estádio, o clube tenta o tombamento do Canindé como patrimônio histórico da cidade de São Paulo.

Para piorar a situação da Portuguesa, o clube ainda tem dívidas com a prefeitura no valor de R$ 14.253.442,67, além de dívidas referentes ao IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) nos anos de 2005, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016. O leilão está agendado para o dia 18 de novembro. 

A Portuguesa tenta suspender o leilão trabalhista assim como conseguiu com o que iria acontecer devido ao processo movido por Joaquim Justo dos Santos, ex-presidente da Lusa, e Carlos Duque, ex-vice e que é dono da Rede Duque de Postos de Gasolina que teria lance inicial de R$ 154.898.667,82. 

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