CBF afasta o árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o VAR após falhas em Flamengo x Athletico-PR


Atuação desastrosa no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil gera uma resposta imediata da entidade máxima do futebol brasileiro

Por Marcio Dolzan

A CBF anunciou no fim da tarde desta quinta-feira que incluiu os árbitros Luiz Flávio de Oliveira e Wagner Reway no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA) - o que, na prática, significa que eles ficarão afastados de jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil por tempo indeterminado.

Luiz Flávio de Oliveira foi o árbitro principal da partida disputada quarta-feira no Maracanã, entre Flamengo e Atlhetico Paranaense, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Wagner Reway, por sua vez, comandou o árbitro de vídeo naquela partida. Os dois foram muito criticados por jogadores, dirigentes e torcedores dos dois times após a partida.

Luiz Flávio de Oliveira com Gabigol na atuação ruim no empate entre Flamengo e Athletico-PR Foto: Marcelo Cortes / Flamengo
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As polêmicas recaíram principalmente sobre quatro lances. O Flamengo reclama de um suposto pênalti de Fernandinho sobre Léo Pereira, e da expulsão de David Luiz já no fim da partida. Na súmula, Luiz Flávio justificou o cartão vermelho porque o zagueiro fez “um movimento de tapa no ar com a palma da mão aberta, em minha direção”, além de ofendê-lo.

O Athletico, por sua vez, considera que o juiz da partida foi condescendente em pelo menos outros dois lances. “O quê? Eles (Flamengo) estão reclamando de alguma coisa? Passa o lance do Gabigol chutando o Fernandinho. Passa o lance do Arrascaeta. Vergonhoso! É pra expulsar 30 dias seguidos! Não é um dia, são 30 dias seguidos”, esbravejou o técnico Luiz Felipe Scolari. 

“(O Arrascaeta) não quebrou o pé do Erick por milagre. Pelo amor de Deus, não me venha com choradeira. Quem tem que chorar somos nós, que poderíamos ter o jogador por seis meses fora”, sustentou Felipão. “Não procede nada (a reclamação do Flamengo), é gritinho de histeria.”

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CONFIRA NOTA DA CBF

“A Comissão de Arbitragem da CBF informa que o árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o VAR Wagner Reway foram incluídos no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA). A decisão foi tomada após análise da atuação de ambos durante a partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, pela Copa Intelbras do Brasil.

A CBF reitera o compromisso com a modernização e o constante desenvolvimento da arbitragem no futebol brasileiro. Na próxima segunda-feira, a Comissão inicia uma intertemporada que reunirá 95 árbitros das séries A e B do Campeonato Brasileiro. 

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O treinamento será realizado entre 1º e 5 de agosto, em três sedes diferentes, e contará com trabalhos práticos em simuladores de VAR e em campo de jogo. A partir deste mês, a Comissão também realizará treinamentos práticos presenciais mensais com o quadro.”

STJD

Ainda nesta quinta-feira, o Athletico-PR ingressou no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com uma notícia de infração contra o Flamengo e os atletas Gabigol e Arrascaeta. O clube paranaense pede punições ao jogadores por faltas violentas sobre Fernandinho e Erick, respectivamente.

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"Nesse sentido, entendendo que ambos os casos se amoldam ao tipo previsto no artigo 58-B que trata de denúncias baseadas em prova de vídeo por notório equívoco a aplicação da decisão do árbitro, o clube paranaense pede a denúncia de Gabriel Barbosa no artigo 254-A por agressão e de Arrascaeta por no artigo 254 por praticar jogada violenta", aponta a notícia de infração.

Gabigol pode pegar entre quatro e 12 jogos de suspensão. Já Arrascaeta estaria sujeito a um gancho de uma a quatro partida. O Flamengo, por sua vez, em caso de punição, pode arcar com pena pecuniária de até R$ 10 mil.

A CBF anunciou no fim da tarde desta quinta-feira que incluiu os árbitros Luiz Flávio de Oliveira e Wagner Reway no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA) - o que, na prática, significa que eles ficarão afastados de jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil por tempo indeterminado.

Luiz Flávio de Oliveira foi o árbitro principal da partida disputada quarta-feira no Maracanã, entre Flamengo e Atlhetico Paranaense, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Wagner Reway, por sua vez, comandou o árbitro de vídeo naquela partida. Os dois foram muito criticados por jogadores, dirigentes e torcedores dos dois times após a partida.

Luiz Flávio de Oliveira com Gabigol na atuação ruim no empate entre Flamengo e Athletico-PR Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

As polêmicas recaíram principalmente sobre quatro lances. O Flamengo reclama de um suposto pênalti de Fernandinho sobre Léo Pereira, e da expulsão de David Luiz já no fim da partida. Na súmula, Luiz Flávio justificou o cartão vermelho porque o zagueiro fez “um movimento de tapa no ar com a palma da mão aberta, em minha direção”, além de ofendê-lo.

O Athletico, por sua vez, considera que o juiz da partida foi condescendente em pelo menos outros dois lances. “O quê? Eles (Flamengo) estão reclamando de alguma coisa? Passa o lance do Gabigol chutando o Fernandinho. Passa o lance do Arrascaeta. Vergonhoso! É pra expulsar 30 dias seguidos! Não é um dia, são 30 dias seguidos”, esbravejou o técnico Luiz Felipe Scolari. 

“(O Arrascaeta) não quebrou o pé do Erick por milagre. Pelo amor de Deus, não me venha com choradeira. Quem tem que chorar somos nós, que poderíamos ter o jogador por seis meses fora”, sustentou Felipão. “Não procede nada (a reclamação do Flamengo), é gritinho de histeria.”

CONFIRA NOTA DA CBF

“A Comissão de Arbitragem da CBF informa que o árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o VAR Wagner Reway foram incluídos no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA). A decisão foi tomada após análise da atuação de ambos durante a partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, pela Copa Intelbras do Brasil.

A CBF reitera o compromisso com a modernização e o constante desenvolvimento da arbitragem no futebol brasileiro. Na próxima segunda-feira, a Comissão inicia uma intertemporada que reunirá 95 árbitros das séries A e B do Campeonato Brasileiro. 

O treinamento será realizado entre 1º e 5 de agosto, em três sedes diferentes, e contará com trabalhos práticos em simuladores de VAR e em campo de jogo. A partir deste mês, a Comissão também realizará treinamentos práticos presenciais mensais com o quadro.”

STJD

Ainda nesta quinta-feira, o Athletico-PR ingressou no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com uma notícia de infração contra o Flamengo e os atletas Gabigol e Arrascaeta. O clube paranaense pede punições ao jogadores por faltas violentas sobre Fernandinho e Erick, respectivamente.

"Nesse sentido, entendendo que ambos os casos se amoldam ao tipo previsto no artigo 58-B que trata de denúncias baseadas em prova de vídeo por notório equívoco a aplicação da decisão do árbitro, o clube paranaense pede a denúncia de Gabriel Barbosa no artigo 254-A por agressão e de Arrascaeta por no artigo 254 por praticar jogada violenta", aponta a notícia de infração.

Gabigol pode pegar entre quatro e 12 jogos de suspensão. Já Arrascaeta estaria sujeito a um gancho de uma a quatro partida. O Flamengo, por sua vez, em caso de punição, pode arcar com pena pecuniária de até R$ 10 mil.

A CBF anunciou no fim da tarde desta quinta-feira que incluiu os árbitros Luiz Flávio de Oliveira e Wagner Reway no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA) - o que, na prática, significa que eles ficarão afastados de jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil por tempo indeterminado.

Luiz Flávio de Oliveira foi o árbitro principal da partida disputada quarta-feira no Maracanã, entre Flamengo e Atlhetico Paranaense, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Wagner Reway, por sua vez, comandou o árbitro de vídeo naquela partida. Os dois foram muito criticados por jogadores, dirigentes e torcedores dos dois times após a partida.

Luiz Flávio de Oliveira com Gabigol na atuação ruim no empate entre Flamengo e Athletico-PR Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

As polêmicas recaíram principalmente sobre quatro lances. O Flamengo reclama de um suposto pênalti de Fernandinho sobre Léo Pereira, e da expulsão de David Luiz já no fim da partida. Na súmula, Luiz Flávio justificou o cartão vermelho porque o zagueiro fez “um movimento de tapa no ar com a palma da mão aberta, em minha direção”, além de ofendê-lo.

O Athletico, por sua vez, considera que o juiz da partida foi condescendente em pelo menos outros dois lances. “O quê? Eles (Flamengo) estão reclamando de alguma coisa? Passa o lance do Gabigol chutando o Fernandinho. Passa o lance do Arrascaeta. Vergonhoso! É pra expulsar 30 dias seguidos! Não é um dia, são 30 dias seguidos”, esbravejou o técnico Luiz Felipe Scolari. 

“(O Arrascaeta) não quebrou o pé do Erick por milagre. Pelo amor de Deus, não me venha com choradeira. Quem tem que chorar somos nós, que poderíamos ter o jogador por seis meses fora”, sustentou Felipão. “Não procede nada (a reclamação do Flamengo), é gritinho de histeria.”

CONFIRA NOTA DA CBF

“A Comissão de Arbitragem da CBF informa que o árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o VAR Wagner Reway foram incluídos no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA). A decisão foi tomada após análise da atuação de ambos durante a partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, pela Copa Intelbras do Brasil.

A CBF reitera o compromisso com a modernização e o constante desenvolvimento da arbitragem no futebol brasileiro. Na próxima segunda-feira, a Comissão inicia uma intertemporada que reunirá 95 árbitros das séries A e B do Campeonato Brasileiro. 

O treinamento será realizado entre 1º e 5 de agosto, em três sedes diferentes, e contará com trabalhos práticos em simuladores de VAR e em campo de jogo. A partir deste mês, a Comissão também realizará treinamentos práticos presenciais mensais com o quadro.”

STJD

Ainda nesta quinta-feira, o Athletico-PR ingressou no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com uma notícia de infração contra o Flamengo e os atletas Gabigol e Arrascaeta. O clube paranaense pede punições ao jogadores por faltas violentas sobre Fernandinho e Erick, respectivamente.

"Nesse sentido, entendendo que ambos os casos se amoldam ao tipo previsto no artigo 58-B que trata de denúncias baseadas em prova de vídeo por notório equívoco a aplicação da decisão do árbitro, o clube paranaense pede a denúncia de Gabriel Barbosa no artigo 254-A por agressão e de Arrascaeta por no artigo 254 por praticar jogada violenta", aponta a notícia de infração.

Gabigol pode pegar entre quatro e 12 jogos de suspensão. Já Arrascaeta estaria sujeito a um gancho de uma a quatro partida. O Flamengo, por sua vez, em caso de punição, pode arcar com pena pecuniária de até R$ 10 mil.

A CBF anunciou no fim da tarde desta quinta-feira que incluiu os árbitros Luiz Flávio de Oliveira e Wagner Reway no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA) - o que, na prática, significa que eles ficarão afastados de jogos do Brasileirão e da Copa do Brasil por tempo indeterminado.

Luiz Flávio de Oliveira foi o árbitro principal da partida disputada quarta-feira no Maracanã, entre Flamengo e Atlhetico Paranaense, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Wagner Reway, por sua vez, comandou o árbitro de vídeo naquela partida. Os dois foram muito criticados por jogadores, dirigentes e torcedores dos dois times após a partida.

Luiz Flávio de Oliveira com Gabigol na atuação ruim no empate entre Flamengo e Athletico-PR Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

As polêmicas recaíram principalmente sobre quatro lances. O Flamengo reclama de um suposto pênalti de Fernandinho sobre Léo Pereira, e da expulsão de David Luiz já no fim da partida. Na súmula, Luiz Flávio justificou o cartão vermelho porque o zagueiro fez “um movimento de tapa no ar com a palma da mão aberta, em minha direção”, além de ofendê-lo.

O Athletico, por sua vez, considera que o juiz da partida foi condescendente em pelo menos outros dois lances. “O quê? Eles (Flamengo) estão reclamando de alguma coisa? Passa o lance do Gabigol chutando o Fernandinho. Passa o lance do Arrascaeta. Vergonhoso! É pra expulsar 30 dias seguidos! Não é um dia, são 30 dias seguidos”, esbravejou o técnico Luiz Felipe Scolari. 

“(O Arrascaeta) não quebrou o pé do Erick por milagre. Pelo amor de Deus, não me venha com choradeira. Quem tem que chorar somos nós, que poderíamos ter o jogador por seis meses fora”, sustentou Felipão. “Não procede nada (a reclamação do Flamengo), é gritinho de histeria.”

CONFIRA NOTA DA CBF

“A Comissão de Arbitragem da CBF informa que o árbitro Luiz Flávio de Oliveira e o VAR Wagner Reway foram incluídos no Programa de Assistência ao Desempenho do Árbitro (PADA). A decisão foi tomada após análise da atuação de ambos durante a partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, pela Copa Intelbras do Brasil.

A CBF reitera o compromisso com a modernização e o constante desenvolvimento da arbitragem no futebol brasileiro. Na próxima segunda-feira, a Comissão inicia uma intertemporada que reunirá 95 árbitros das séries A e B do Campeonato Brasileiro. 

O treinamento será realizado entre 1º e 5 de agosto, em três sedes diferentes, e contará com trabalhos práticos em simuladores de VAR e em campo de jogo. A partir deste mês, a Comissão também realizará treinamentos práticos presenciais mensais com o quadro.”

STJD

Ainda nesta quinta-feira, o Athletico-PR ingressou no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com uma notícia de infração contra o Flamengo e os atletas Gabigol e Arrascaeta. O clube paranaense pede punições ao jogadores por faltas violentas sobre Fernandinho e Erick, respectivamente.

"Nesse sentido, entendendo que ambos os casos se amoldam ao tipo previsto no artigo 58-B que trata de denúncias baseadas em prova de vídeo por notório equívoco a aplicação da decisão do árbitro, o clube paranaense pede a denúncia de Gabriel Barbosa no artigo 254-A por agressão e de Arrascaeta por no artigo 254 por praticar jogada violenta", aponta a notícia de infração.

Gabigol pode pegar entre quatro e 12 jogos de suspensão. Já Arrascaeta estaria sujeito a um gancho de uma a quatro partida. O Flamengo, por sua vez, em caso de punição, pode arcar com pena pecuniária de até R$ 10 mil.

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