CBF envia à Fifa reclamação por não utilização do VAR pelo juiz em estreia


Entidade acredita que mexicano Cesar Ramos descumpriu protocolo da utilização do vídeo

Por Ciro Campos, Leandro Silveira, enviados especiais e Sochi

A CBF enviou nesta segunda-feira um documento formal à Fifa em que reclama da arbitragem do mexicano Cesar Ramos na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia, o empate por 1 a 1 com a Suíça, no último domingo, em Rostov. A revolta envolve a não marcação de falta do meio-campista Zuber no zagueiro Miranda no lance do gol da equipe adversária.

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Na carta enviada à Comissão de Arbitragem da Fifa, a CBF declarou que considera estranho que Ramos não tenha nem solicitado a utilização do árbitro de vídeo no lance. Para a entidade, o protocolo para o uso do VAR não foi cumprido pelo juiz, seus assistentes e pelos árbitros de vídeo, sendo que o recurso já foi utilizado em diversas oportunidades no começo desta edição da Copa do Mundo.

Cesar Ramos, árbitro mexicano que apitou Brasil x Suíça na Copa do Mundo 2018 Foto: Marko Djurica / Reuters
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Os brasileiros também reclamaram de um pênalti em Gabriel Jesus, que teria sido puxado por um zagueiro dentro da área, no segundo tempo. Mas o próprio técnico Tite entendeu ser sido este um lance interpretativo, assim como outros membros da sua comissão e até mesmo companheiros do atacante do Manchester City, que assegura ter sido derrubado no lance, quando o placar estava empatado por 1 a 1.

Para os membros da CBF e da seleção, se os lances eram duvidosos, deveria ter ocorrido a consulta ao VAR, mesmo que o árbitro optasse por não marcar a falta em Miranda, principal alvo da reclamação da entidade, assim como o pênalti em Gabriel Jesus. Além disso, há dúvidas sobre como e se Ramos recebeu informações de que as duas jogadas reclamadas pela equipe nacional foram legais.

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A reclamação formal da CBF  à Fifa foi confirmada após uma série de decisões envolvendo membros da comissão técnica de Tite e da diretoria da confederação. A decisão, inclusive, vai em direção um pouco diferente da adotada pelo treinador na entrevista coletiva após o duelo com a Suíça no último domingo. O comandante reclamou do trabalho do árbitro mexicano, mas também declarou que a discussão não deveria ser expandida, até para não ser vista como uma tentativa de minimizar o resultado abaixo do esperado na estreia brasileira na Copa do Mundo.

Mais cedo, a Fifa avaliou como boa a atuação de Ramos, o que teria irritado ainda mais a cúpula da CBF. Essa defesa do trabalho do árbitro mexicano, inclusive, teria pesado na decisão da confederação de enviar o documento reclamando do trabalho do árbitro.

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A CBF enviou nesta segunda-feira um documento formal à Fifa em que reclama da arbitragem do mexicano Cesar Ramos na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia, o empate por 1 a 1 com a Suíça, no último domingo, em Rostov. A revolta envolve a não marcação de falta do meio-campista Zuber no zagueiro Miranda no lance do gol da equipe adversária.

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Na carta enviada à Comissão de Arbitragem da Fifa, a CBF declarou que considera estranho que Ramos não tenha nem solicitado a utilização do árbitro de vídeo no lance. Para a entidade, o protocolo para o uso do VAR não foi cumprido pelo juiz, seus assistentes e pelos árbitros de vídeo, sendo que o recurso já foi utilizado em diversas oportunidades no começo desta edição da Copa do Mundo.

Cesar Ramos, árbitro mexicano que apitou Brasil x Suíça na Copa do Mundo 2018 Foto: Marko Djurica / Reuters

Os brasileiros também reclamaram de um pênalti em Gabriel Jesus, que teria sido puxado por um zagueiro dentro da área, no segundo tempo. Mas o próprio técnico Tite entendeu ser sido este um lance interpretativo, assim como outros membros da sua comissão e até mesmo companheiros do atacante do Manchester City, que assegura ter sido derrubado no lance, quando o placar estava empatado por 1 a 1.

Para os membros da CBF e da seleção, se os lances eram duvidosos, deveria ter ocorrido a consulta ao VAR, mesmo que o árbitro optasse por não marcar a falta em Miranda, principal alvo da reclamação da entidade, assim como o pênalti em Gabriel Jesus. Além disso, há dúvidas sobre como e se Ramos recebeu informações de que as duas jogadas reclamadas pela equipe nacional foram legais.

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A reclamação formal da CBF  à Fifa foi confirmada após uma série de decisões envolvendo membros da comissão técnica de Tite e da diretoria da confederação. A decisão, inclusive, vai em direção um pouco diferente da adotada pelo treinador na entrevista coletiva após o duelo com a Suíça no último domingo. O comandante reclamou do trabalho do árbitro mexicano, mas também declarou que a discussão não deveria ser expandida, até para não ser vista como uma tentativa de minimizar o resultado abaixo do esperado na estreia brasileira na Copa do Mundo.

Mais cedo, a Fifa avaliou como boa a atuação de Ramos, o que teria irritado ainda mais a cúpula da CBF. Essa defesa do trabalho do árbitro mexicano, inclusive, teria pesado na decisão da confederação de enviar o documento reclamando do trabalho do árbitro.

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A CBF enviou nesta segunda-feira um documento formal à Fifa em que reclama da arbitragem do mexicano Cesar Ramos na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia, o empate por 1 a 1 com a Suíça, no último domingo, em Rostov. A revolta envolve a não marcação de falta do meio-campista Zuber no zagueiro Miranda no lance do gol da equipe adversária.

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Na carta enviada à Comissão de Arbitragem da Fifa, a CBF declarou que considera estranho que Ramos não tenha nem solicitado a utilização do árbitro de vídeo no lance. Para a entidade, o protocolo para o uso do VAR não foi cumprido pelo juiz, seus assistentes e pelos árbitros de vídeo, sendo que o recurso já foi utilizado em diversas oportunidades no começo desta edição da Copa do Mundo.

Cesar Ramos, árbitro mexicano que apitou Brasil x Suíça na Copa do Mundo 2018 Foto: Marko Djurica / Reuters

Os brasileiros também reclamaram de um pênalti em Gabriel Jesus, que teria sido puxado por um zagueiro dentro da área, no segundo tempo. Mas o próprio técnico Tite entendeu ser sido este um lance interpretativo, assim como outros membros da sua comissão e até mesmo companheiros do atacante do Manchester City, que assegura ter sido derrubado no lance, quando o placar estava empatado por 1 a 1.

Para os membros da CBF e da seleção, se os lances eram duvidosos, deveria ter ocorrido a consulta ao VAR, mesmo que o árbitro optasse por não marcar a falta em Miranda, principal alvo da reclamação da entidade, assim como o pênalti em Gabriel Jesus. Além disso, há dúvidas sobre como e se Ramos recebeu informações de que as duas jogadas reclamadas pela equipe nacional foram legais.

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A reclamação formal da CBF  à Fifa foi confirmada após uma série de decisões envolvendo membros da comissão técnica de Tite e da diretoria da confederação. A decisão, inclusive, vai em direção um pouco diferente da adotada pelo treinador na entrevista coletiva após o duelo com a Suíça no último domingo. O comandante reclamou do trabalho do árbitro mexicano, mas também declarou que a discussão não deveria ser expandida, até para não ser vista como uma tentativa de minimizar o resultado abaixo do esperado na estreia brasileira na Copa do Mundo.

Mais cedo, a Fifa avaliou como boa a atuação de Ramos, o que teria irritado ainda mais a cúpula da CBF. Essa defesa do trabalho do árbitro mexicano, inclusive, teria pesado na decisão da confederação de enviar o documento reclamando do trabalho do árbitro.

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A CBF enviou nesta segunda-feira um documento formal à Fifa em que reclama da arbitragem do mexicano Cesar Ramos na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia, o empate por 1 a 1 com a Suíça, no último domingo, em Rostov. A revolta envolve a não marcação de falta do meio-campista Zuber no zagueiro Miranda no lance do gol da equipe adversária.

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Na carta enviada à Comissão de Arbitragem da Fifa, a CBF declarou que considera estranho que Ramos não tenha nem solicitado a utilização do árbitro de vídeo no lance. Para a entidade, o protocolo para o uso do VAR não foi cumprido pelo juiz, seus assistentes e pelos árbitros de vídeo, sendo que o recurso já foi utilizado em diversas oportunidades no começo desta edição da Copa do Mundo.

Cesar Ramos, árbitro mexicano que apitou Brasil x Suíça na Copa do Mundo 2018 Foto: Marko Djurica / Reuters

Os brasileiros também reclamaram de um pênalti em Gabriel Jesus, que teria sido puxado por um zagueiro dentro da área, no segundo tempo. Mas o próprio técnico Tite entendeu ser sido este um lance interpretativo, assim como outros membros da sua comissão e até mesmo companheiros do atacante do Manchester City, que assegura ter sido derrubado no lance, quando o placar estava empatado por 1 a 1.

Para os membros da CBF e da seleção, se os lances eram duvidosos, deveria ter ocorrido a consulta ao VAR, mesmo que o árbitro optasse por não marcar a falta em Miranda, principal alvo da reclamação da entidade, assim como o pênalti em Gabriel Jesus. Além disso, há dúvidas sobre como e se Ramos recebeu informações de que as duas jogadas reclamadas pela equipe nacional foram legais.

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Mais cedo, a Fifa avaliou como boa a atuação de Ramos, o que teria irritado ainda mais a cúpula da CBF. Essa defesa do trabalho do árbitro mexicano, inclusive, teria pesado na decisão da confederação de enviar o documento reclamando do trabalho do árbitro.

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