Centro de Mídia da Copa ficou pequeno na inauguração


Por Marcio Dolzan

Faltou espaço para acomodar todos os jornalistas na inauguração do Centro Aberto de Mídia, instalado no Forte de Copacabana, no Rio. Erguido para abrigar a imprensa do mundo inteiro durante a Copa, o local foi aberto oficialmente na tarde desta segunda-feira com a presença de ministros e do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão."A ideia aqui era oferecer a vocês o máximo em conforto e comodidade, mas, pelo visto, ainda não conseguimos alcançar o objetivo", disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tentando demonstrar bom humor. "Muita gente ficou lá fora, está reclamando, mas acho que vamos melhorar", completou. A cerimônia de inauguração ocorreu no pequeno auditório do Forte de Copacabana, que sofreu "overbooking" - nas palavras do mestre do cerimonial - antes mesmo de iniciar. Assim, alguns repórteres ficaram do lado de fora.Nos discursos, todos procuraram demonstrar otimismo sobre a realização da Copa e a preparação do Brasil. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi além e exaltou personalidades brasileiras da música, das letras, do esporte e das artes. E citou um único político: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."O que nós temos a mostrar? Nós vamos mostrar a nossa cara, a nossa identidade. Este é o país de Ayrton Senna, de Villa-Lobos, de Dorival Caymmi. De bossa nova, de Tom Jobim, de Chico Buarque, Caetano e Pixinguinha. De Tibiriçá e da índia Bartira. De Niemeyer, Portinari, Di Cavalcanti. De Jorge Amado, Machado de Assis e Drummond. De Ziraldo, Nelson Rodrigues e Paulo Autran. E é o País das telenovelas, o País das Fernandas e das Glórias e também do Roberto Carlos. É o país de Mãe Menininha, da Gisele Bündchen, do Pelé, como também do Lula", enumerou a ministra.GREVES - Logo após a cerimônia, Aldo Rebelo comentou sobre a greve dos metroviários em São Paulo e garantiu estar tranquilo quanto a uma solução antes da partida de abertura da Copa, nesta quinta-feira, na capital paulista."Nós acompanhamos a greve do metrô em São Paulo. É uma empresa do governo do Estado de São Paulo. Já há uma decisão judicial que aponta para uma decisão definitiva do movimento", disse Rebelo. "Ontem à noite eu conversei com o governador Geraldo Alckmin sobre essa decisão, e acho que ela encaminha para uma solução definitiva."Marta também espera que a Justiça ponha fim à paralisação que fecha museus federais pelo País, mas destacou que há "muitas opções" para os turistas durante a Copa. "Temos que lembrar que os museus federais são 30, e nós temos 3.000 museus no Brasil. Aqui no Rio nós temos o Museu de Arte Moderna e outros museus. E, além do que, nós temos muitas opções em todas as cidades brasileiras além dos museus", destacou a ministra.

Faltou espaço para acomodar todos os jornalistas na inauguração do Centro Aberto de Mídia, instalado no Forte de Copacabana, no Rio. Erguido para abrigar a imprensa do mundo inteiro durante a Copa, o local foi aberto oficialmente na tarde desta segunda-feira com a presença de ministros e do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão."A ideia aqui era oferecer a vocês o máximo em conforto e comodidade, mas, pelo visto, ainda não conseguimos alcançar o objetivo", disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tentando demonstrar bom humor. "Muita gente ficou lá fora, está reclamando, mas acho que vamos melhorar", completou. A cerimônia de inauguração ocorreu no pequeno auditório do Forte de Copacabana, que sofreu "overbooking" - nas palavras do mestre do cerimonial - antes mesmo de iniciar. Assim, alguns repórteres ficaram do lado de fora.Nos discursos, todos procuraram demonstrar otimismo sobre a realização da Copa e a preparação do Brasil. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi além e exaltou personalidades brasileiras da música, das letras, do esporte e das artes. E citou um único político: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."O que nós temos a mostrar? Nós vamos mostrar a nossa cara, a nossa identidade. Este é o país de Ayrton Senna, de Villa-Lobos, de Dorival Caymmi. De bossa nova, de Tom Jobim, de Chico Buarque, Caetano e Pixinguinha. De Tibiriçá e da índia Bartira. De Niemeyer, Portinari, Di Cavalcanti. De Jorge Amado, Machado de Assis e Drummond. De Ziraldo, Nelson Rodrigues e Paulo Autran. E é o País das telenovelas, o País das Fernandas e das Glórias e também do Roberto Carlos. É o país de Mãe Menininha, da Gisele Bündchen, do Pelé, como também do Lula", enumerou a ministra.GREVES - Logo após a cerimônia, Aldo Rebelo comentou sobre a greve dos metroviários em São Paulo e garantiu estar tranquilo quanto a uma solução antes da partida de abertura da Copa, nesta quinta-feira, na capital paulista."Nós acompanhamos a greve do metrô em São Paulo. É uma empresa do governo do Estado de São Paulo. Já há uma decisão judicial que aponta para uma decisão definitiva do movimento", disse Rebelo. "Ontem à noite eu conversei com o governador Geraldo Alckmin sobre essa decisão, e acho que ela encaminha para uma solução definitiva."Marta também espera que a Justiça ponha fim à paralisação que fecha museus federais pelo País, mas destacou que há "muitas opções" para os turistas durante a Copa. "Temos que lembrar que os museus federais são 30, e nós temos 3.000 museus no Brasil. Aqui no Rio nós temos o Museu de Arte Moderna e outros museus. E, além do que, nós temos muitas opções em todas as cidades brasileiras além dos museus", destacou a ministra.

Faltou espaço para acomodar todos os jornalistas na inauguração do Centro Aberto de Mídia, instalado no Forte de Copacabana, no Rio. Erguido para abrigar a imprensa do mundo inteiro durante a Copa, o local foi aberto oficialmente na tarde desta segunda-feira com a presença de ministros e do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão."A ideia aqui era oferecer a vocês o máximo em conforto e comodidade, mas, pelo visto, ainda não conseguimos alcançar o objetivo", disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tentando demonstrar bom humor. "Muita gente ficou lá fora, está reclamando, mas acho que vamos melhorar", completou. A cerimônia de inauguração ocorreu no pequeno auditório do Forte de Copacabana, que sofreu "overbooking" - nas palavras do mestre do cerimonial - antes mesmo de iniciar. Assim, alguns repórteres ficaram do lado de fora.Nos discursos, todos procuraram demonstrar otimismo sobre a realização da Copa e a preparação do Brasil. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi além e exaltou personalidades brasileiras da música, das letras, do esporte e das artes. E citou um único político: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."O que nós temos a mostrar? Nós vamos mostrar a nossa cara, a nossa identidade. Este é o país de Ayrton Senna, de Villa-Lobos, de Dorival Caymmi. De bossa nova, de Tom Jobim, de Chico Buarque, Caetano e Pixinguinha. De Tibiriçá e da índia Bartira. De Niemeyer, Portinari, Di Cavalcanti. De Jorge Amado, Machado de Assis e Drummond. De Ziraldo, Nelson Rodrigues e Paulo Autran. E é o País das telenovelas, o País das Fernandas e das Glórias e também do Roberto Carlos. É o país de Mãe Menininha, da Gisele Bündchen, do Pelé, como também do Lula", enumerou a ministra.GREVES - Logo após a cerimônia, Aldo Rebelo comentou sobre a greve dos metroviários em São Paulo e garantiu estar tranquilo quanto a uma solução antes da partida de abertura da Copa, nesta quinta-feira, na capital paulista."Nós acompanhamos a greve do metrô em São Paulo. É uma empresa do governo do Estado de São Paulo. Já há uma decisão judicial que aponta para uma decisão definitiva do movimento", disse Rebelo. "Ontem à noite eu conversei com o governador Geraldo Alckmin sobre essa decisão, e acho que ela encaminha para uma solução definitiva."Marta também espera que a Justiça ponha fim à paralisação que fecha museus federais pelo País, mas destacou que há "muitas opções" para os turistas durante a Copa. "Temos que lembrar que os museus federais são 30, e nós temos 3.000 museus no Brasil. Aqui no Rio nós temos o Museu de Arte Moderna e outros museus. E, além do que, nós temos muitas opções em todas as cidades brasileiras além dos museus", destacou a ministra.

Faltou espaço para acomodar todos os jornalistas na inauguração do Centro Aberto de Mídia, instalado no Forte de Copacabana, no Rio. Erguido para abrigar a imprensa do mundo inteiro durante a Copa, o local foi aberto oficialmente na tarde desta segunda-feira com a presença de ministros e do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão."A ideia aqui era oferecer a vocês o máximo em conforto e comodidade, mas, pelo visto, ainda não conseguimos alcançar o objetivo", disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, tentando demonstrar bom humor. "Muita gente ficou lá fora, está reclamando, mas acho que vamos melhorar", completou. A cerimônia de inauguração ocorreu no pequeno auditório do Forte de Copacabana, que sofreu "overbooking" - nas palavras do mestre do cerimonial - antes mesmo de iniciar. Assim, alguns repórteres ficaram do lado de fora.Nos discursos, todos procuraram demonstrar otimismo sobre a realização da Copa e a preparação do Brasil. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi além e exaltou personalidades brasileiras da música, das letras, do esporte e das artes. E citou um único político: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."O que nós temos a mostrar? Nós vamos mostrar a nossa cara, a nossa identidade. Este é o país de Ayrton Senna, de Villa-Lobos, de Dorival Caymmi. De bossa nova, de Tom Jobim, de Chico Buarque, Caetano e Pixinguinha. De Tibiriçá e da índia Bartira. De Niemeyer, Portinari, Di Cavalcanti. De Jorge Amado, Machado de Assis e Drummond. De Ziraldo, Nelson Rodrigues e Paulo Autran. E é o País das telenovelas, o País das Fernandas e das Glórias e também do Roberto Carlos. É o país de Mãe Menininha, da Gisele Bündchen, do Pelé, como também do Lula", enumerou a ministra.GREVES - Logo após a cerimônia, Aldo Rebelo comentou sobre a greve dos metroviários em São Paulo e garantiu estar tranquilo quanto a uma solução antes da partida de abertura da Copa, nesta quinta-feira, na capital paulista."Nós acompanhamos a greve do metrô em São Paulo. É uma empresa do governo do Estado de São Paulo. Já há uma decisão judicial que aponta para uma decisão definitiva do movimento", disse Rebelo. "Ontem à noite eu conversei com o governador Geraldo Alckmin sobre essa decisão, e acho que ela encaminha para uma solução definitiva."Marta também espera que a Justiça ponha fim à paralisação que fecha museus federais pelo País, mas destacou que há "muitas opções" para os turistas durante a Copa. "Temos que lembrar que os museus federais são 30, e nós temos 3.000 museus no Brasil. Aqui no Rio nós temos o Museu de Arte Moderna e outros museus. E, além do que, nós temos muitas opções em todas as cidades brasileiras além dos museus", destacou a ministra.

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