Cinco motivos que explicam a vitória do São Paulo no Morumbi


Time se doa mais, corre mais, agredida mais e joga mais também

Por Redação

O São Paulo foi um time competitivo no Morumbi, na vitória de 2 a 0 sobre o Corinthians, e, consequentemente, na classificação para a próxima fase da Libertadores, o que dá à diretoria um pouco mais de tempo para achar um treinador, já que o argentino Alejandro Sabella não se decide pelo Brasil. Em campo, liderados por Rogério Ceni, o time fez valer seu favoritismo em casa e deu um pouco de alegria ao torcedor, que entrou no estádio desacreditado, apesar de ter atendido o chamamento dos jogadores. Entenda o que mudou na postura do elenco comandado pelo interino Milton Cruz.

Rogério Ceni na Libertadores

1 | 11

O retorno do São Paulo à Libertadores foi em 2004 e o goleiro marcou duas vezes na campanha do time, que foi semifinalista

Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
2 | 11

Ceni abraça algoz da final de 2006: Rafael Sóbis foi decisivo para o título do Inter

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 11

Uma fratura no tornozelo em abril de 2009 tirou o goleiro de parte da campanha da equipe no torneio

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 11

Com dois pênaltis defendidos, Ceni brilhou na vitória contra o Universitário, do Peru, em 2010

Foto: José Patrício/Estadão
5 | 11

Goleiro vê o gol gremista durante eliminação no torneio de 2007, ainda nas oitavas de final

Foto: Edison Vara/Reuters
6 | 11

Ceni salvou o São Paulo na disputa por pênaltis contra o Rosário Central, pelas oitavas de final de 2004

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
7 | 11

Na caminhada ao título de 2005 o goleiro e capitão marcou cinco gols e ainda levantou a taça

Foto: Divulgação
8 | 11

Em 2013, a campanha ruim do time terminou nas oitavas e um dos raros momentos de alegria foi a vitória contra o Atlético-MG

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 11

A traumática eliminação para o Inter na semifinal de 2010 fez o goleiro deixar o campo chorando

Foto: José Patrício/Estadão
10 | 11

Goleiro desembarca no aeroporto depois da eliminação para o Fluminense, em 2008, com gol de Washington no último minuto

Foto: Paulo Pinto/Estadão
11 | 11

Damião marca pelo Cruzeiro em jogo que decretou a eliminação do São Paulo na Libertadores de 2015

Foto: Eugenio Sávop/AP
continua após a publicidade

1. Pegada

O São Paulo mordeu mais no meio de campo e avançou sua marcação para impedir que o Corinthians jogasse fácil. Usou mais da força física de alguns atletas e tentou inibir qualquer tentativa de reação do rival, mais cotado para vencer a partida na véspera.

continua após a publicidade

2. Resposta do craque

Paulo Henrique Ganso não se escondeu, tampouco usou do expediente de tocar a bola para trás. Foi mais participativo do que em outras ocasiões, chamou o jogo e brigou pela bola, como deve ser sempre.

continua após a publicidade

3. Faro de gol

Luis Fabiano, expulso infantilmente, ficou mais dentro da área, à espreita de uma boa bola para cutucar para as redes. Essa é a posição do atacante, entre os marcadores, trombando com a zaga o tempo todo.

continua após a publicidade

4. Defesa

Rogério Ceni não fez única defesa importante nos 90 minutos. A zaga do São Paulo mostrou-se mais firme, apesar de alguns vacilos. Pelo menos, os atletas jogaram com vontade e disposição, mostrando os cravos das chuteiras em todas as divididas.

continua após a publicidade

5. Com a torcida

Quando o time vai bem e a disposição é percebida nas arquibancadas, a torcida joga junto. Foi o que aconteceu no Morumbi nesta quarta-feira. Ao São Paulo faltava alma para ganhar e atuar, para cobrar e entender o que estava acontecendo em campo. Tudo bem que a expulsão de Emerson ajudou muito nisso, e depois a de Mendoza. Mas o time mudou da água para o vinho.

O São Paulo foi um time competitivo no Morumbi, na vitória de 2 a 0 sobre o Corinthians, e, consequentemente, na classificação para a próxima fase da Libertadores, o que dá à diretoria um pouco mais de tempo para achar um treinador, já que o argentino Alejandro Sabella não se decide pelo Brasil. Em campo, liderados por Rogério Ceni, o time fez valer seu favoritismo em casa e deu um pouco de alegria ao torcedor, que entrou no estádio desacreditado, apesar de ter atendido o chamamento dos jogadores. Entenda o que mudou na postura do elenco comandado pelo interino Milton Cruz.

Rogério Ceni na Libertadores

1 | 11

O retorno do São Paulo à Libertadores foi em 2004 e o goleiro marcou duas vezes na campanha do time, que foi semifinalista

Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
2 | 11

Ceni abraça algoz da final de 2006: Rafael Sóbis foi decisivo para o título do Inter

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 11

Uma fratura no tornozelo em abril de 2009 tirou o goleiro de parte da campanha da equipe no torneio

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 11

Com dois pênaltis defendidos, Ceni brilhou na vitória contra o Universitário, do Peru, em 2010

Foto: José Patrício/Estadão
5 | 11

Goleiro vê o gol gremista durante eliminação no torneio de 2007, ainda nas oitavas de final

Foto: Edison Vara/Reuters
6 | 11

Ceni salvou o São Paulo na disputa por pênaltis contra o Rosário Central, pelas oitavas de final de 2004

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
7 | 11

Na caminhada ao título de 2005 o goleiro e capitão marcou cinco gols e ainda levantou a taça

Foto: Divulgação
8 | 11

Em 2013, a campanha ruim do time terminou nas oitavas e um dos raros momentos de alegria foi a vitória contra o Atlético-MG

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 11

A traumática eliminação para o Inter na semifinal de 2010 fez o goleiro deixar o campo chorando

Foto: José Patrício/Estadão
10 | 11

Goleiro desembarca no aeroporto depois da eliminação para o Fluminense, em 2008, com gol de Washington no último minuto

Foto: Paulo Pinto/Estadão
11 | 11

Damião marca pelo Cruzeiro em jogo que decretou a eliminação do São Paulo na Libertadores de 2015

Foto: Eugenio Sávop/AP

1. Pegada

O São Paulo mordeu mais no meio de campo e avançou sua marcação para impedir que o Corinthians jogasse fácil. Usou mais da força física de alguns atletas e tentou inibir qualquer tentativa de reação do rival, mais cotado para vencer a partida na véspera.

2. Resposta do craque

Paulo Henrique Ganso não se escondeu, tampouco usou do expediente de tocar a bola para trás. Foi mais participativo do que em outras ocasiões, chamou o jogo e brigou pela bola, como deve ser sempre.

3. Faro de gol

Luis Fabiano, expulso infantilmente, ficou mais dentro da área, à espreita de uma boa bola para cutucar para as redes. Essa é a posição do atacante, entre os marcadores, trombando com a zaga o tempo todo.

4. Defesa

Rogério Ceni não fez única defesa importante nos 90 minutos. A zaga do São Paulo mostrou-se mais firme, apesar de alguns vacilos. Pelo menos, os atletas jogaram com vontade e disposição, mostrando os cravos das chuteiras em todas as divididas.

5. Com a torcida

Quando o time vai bem e a disposição é percebida nas arquibancadas, a torcida joga junto. Foi o que aconteceu no Morumbi nesta quarta-feira. Ao São Paulo faltava alma para ganhar e atuar, para cobrar e entender o que estava acontecendo em campo. Tudo bem que a expulsão de Emerson ajudou muito nisso, e depois a de Mendoza. Mas o time mudou da água para o vinho.

O São Paulo foi um time competitivo no Morumbi, na vitória de 2 a 0 sobre o Corinthians, e, consequentemente, na classificação para a próxima fase da Libertadores, o que dá à diretoria um pouco mais de tempo para achar um treinador, já que o argentino Alejandro Sabella não se decide pelo Brasil. Em campo, liderados por Rogério Ceni, o time fez valer seu favoritismo em casa e deu um pouco de alegria ao torcedor, que entrou no estádio desacreditado, apesar de ter atendido o chamamento dos jogadores. Entenda o que mudou na postura do elenco comandado pelo interino Milton Cruz.

Rogério Ceni na Libertadores

1 | 11

O retorno do São Paulo à Libertadores foi em 2004 e o goleiro marcou duas vezes na campanha do time, que foi semifinalista

Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
2 | 11

Ceni abraça algoz da final de 2006: Rafael Sóbis foi decisivo para o título do Inter

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 11

Uma fratura no tornozelo em abril de 2009 tirou o goleiro de parte da campanha da equipe no torneio

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 11

Com dois pênaltis defendidos, Ceni brilhou na vitória contra o Universitário, do Peru, em 2010

Foto: José Patrício/Estadão
5 | 11

Goleiro vê o gol gremista durante eliminação no torneio de 2007, ainda nas oitavas de final

Foto: Edison Vara/Reuters
6 | 11

Ceni salvou o São Paulo na disputa por pênaltis contra o Rosário Central, pelas oitavas de final de 2004

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
7 | 11

Na caminhada ao título de 2005 o goleiro e capitão marcou cinco gols e ainda levantou a taça

Foto: Divulgação
8 | 11

Em 2013, a campanha ruim do time terminou nas oitavas e um dos raros momentos de alegria foi a vitória contra o Atlético-MG

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 11

A traumática eliminação para o Inter na semifinal de 2010 fez o goleiro deixar o campo chorando

Foto: José Patrício/Estadão
10 | 11

Goleiro desembarca no aeroporto depois da eliminação para o Fluminense, em 2008, com gol de Washington no último minuto

Foto: Paulo Pinto/Estadão
11 | 11

Damião marca pelo Cruzeiro em jogo que decretou a eliminação do São Paulo na Libertadores de 2015

Foto: Eugenio Sávop/AP

1. Pegada

O São Paulo mordeu mais no meio de campo e avançou sua marcação para impedir que o Corinthians jogasse fácil. Usou mais da força física de alguns atletas e tentou inibir qualquer tentativa de reação do rival, mais cotado para vencer a partida na véspera.

2. Resposta do craque

Paulo Henrique Ganso não se escondeu, tampouco usou do expediente de tocar a bola para trás. Foi mais participativo do que em outras ocasiões, chamou o jogo e brigou pela bola, como deve ser sempre.

3. Faro de gol

Luis Fabiano, expulso infantilmente, ficou mais dentro da área, à espreita de uma boa bola para cutucar para as redes. Essa é a posição do atacante, entre os marcadores, trombando com a zaga o tempo todo.

4. Defesa

Rogério Ceni não fez única defesa importante nos 90 minutos. A zaga do São Paulo mostrou-se mais firme, apesar de alguns vacilos. Pelo menos, os atletas jogaram com vontade e disposição, mostrando os cravos das chuteiras em todas as divididas.

5. Com a torcida

Quando o time vai bem e a disposição é percebida nas arquibancadas, a torcida joga junto. Foi o que aconteceu no Morumbi nesta quarta-feira. Ao São Paulo faltava alma para ganhar e atuar, para cobrar e entender o que estava acontecendo em campo. Tudo bem que a expulsão de Emerson ajudou muito nisso, e depois a de Mendoza. Mas o time mudou da água para o vinho.

O São Paulo foi um time competitivo no Morumbi, na vitória de 2 a 0 sobre o Corinthians, e, consequentemente, na classificação para a próxima fase da Libertadores, o que dá à diretoria um pouco mais de tempo para achar um treinador, já que o argentino Alejandro Sabella não se decide pelo Brasil. Em campo, liderados por Rogério Ceni, o time fez valer seu favoritismo em casa e deu um pouco de alegria ao torcedor, que entrou no estádio desacreditado, apesar de ter atendido o chamamento dos jogadores. Entenda o que mudou na postura do elenco comandado pelo interino Milton Cruz.

Rogério Ceni na Libertadores

1 | 11

O retorno do São Paulo à Libertadores foi em 2004 e o goleiro marcou duas vezes na campanha do time, que foi semifinalista

Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
2 | 11

Ceni abraça algoz da final de 2006: Rafael Sóbis foi decisivo para o título do Inter

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 11

Uma fratura no tornozelo em abril de 2009 tirou o goleiro de parte da campanha da equipe no torneio

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 11

Com dois pênaltis defendidos, Ceni brilhou na vitória contra o Universitário, do Peru, em 2010

Foto: José Patrício/Estadão
5 | 11

Goleiro vê o gol gremista durante eliminação no torneio de 2007, ainda nas oitavas de final

Foto: Edison Vara/Reuters
6 | 11

Ceni salvou o São Paulo na disputa por pênaltis contra o Rosário Central, pelas oitavas de final de 2004

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão
7 | 11

Na caminhada ao título de 2005 o goleiro e capitão marcou cinco gols e ainda levantou a taça

Foto: Divulgação
8 | 11

Em 2013, a campanha ruim do time terminou nas oitavas e um dos raros momentos de alegria foi a vitória contra o Atlético-MG

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 11

A traumática eliminação para o Inter na semifinal de 2010 fez o goleiro deixar o campo chorando

Foto: José Patrício/Estadão
10 | 11

Goleiro desembarca no aeroporto depois da eliminação para o Fluminense, em 2008, com gol de Washington no último minuto

Foto: Paulo Pinto/Estadão
11 | 11

Damião marca pelo Cruzeiro em jogo que decretou a eliminação do São Paulo na Libertadores de 2015

Foto: Eugenio Sávop/AP

1. Pegada

O São Paulo mordeu mais no meio de campo e avançou sua marcação para impedir que o Corinthians jogasse fácil. Usou mais da força física de alguns atletas e tentou inibir qualquer tentativa de reação do rival, mais cotado para vencer a partida na véspera.

2. Resposta do craque

Paulo Henrique Ganso não se escondeu, tampouco usou do expediente de tocar a bola para trás. Foi mais participativo do que em outras ocasiões, chamou o jogo e brigou pela bola, como deve ser sempre.

3. Faro de gol

Luis Fabiano, expulso infantilmente, ficou mais dentro da área, à espreita de uma boa bola para cutucar para as redes. Essa é a posição do atacante, entre os marcadores, trombando com a zaga o tempo todo.

4. Defesa

Rogério Ceni não fez única defesa importante nos 90 minutos. A zaga do São Paulo mostrou-se mais firme, apesar de alguns vacilos. Pelo menos, os atletas jogaram com vontade e disposição, mostrando os cravos das chuteiras em todas as divididas.

5. Com a torcida

Quando o time vai bem e a disposição é percebida nas arquibancadas, a torcida joga junto. Foi o que aconteceu no Morumbi nesta quarta-feira. Ao São Paulo faltava alma para ganhar e atuar, para cobrar e entender o que estava acontecendo em campo. Tudo bem que a expulsão de Emerson ajudou muito nisso, e depois a de Mendoza. Mas o time mudou da água para o vinho.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.