Clássico entre Corinthians e São Paulo promete ser de alta tensão


Enquanto um joga para entrar na zona de classificação, outro tenta afundar rival e encerrar longo jejum

Por Fernando Faro e Vitor Marques

SÃO PAULO - Corinthians e São Paulo já protagonizam vários clássicos cercados de rivalidade e tensão, especialmente nos últimos anos. Mas as circunstâncias do jogo deste domingo no Pacaembu aumentam ainda mais a temperatura. Além do momento de recuperação de ambos no Campeonato Paulista, o duelo válido pela 13.ª rodada dá ao Tricolor a chance de diminuir as possibilidades de classificação do Alvinegro e, de quebra, encerrar o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitórias: o último foi em dezembro de 2012, justamente contra o adversário desta rodada.

 

Ao menos desta vez, os ingredientes se resumem a dentro de campo. Desde a saída de Andrés Sanchez da presidência do Corinthians, em 2012, os rivais se reaproximaram e voltaram a construir pontes de relacionamento que permitiram uma super troca envolvendo Jadson e Alexandre Pato, cenário inimaginável há alguns anos.

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No entanto, nenhum dos dois estará em campo. Pato não pode sequer defender o São Paulo no Paulistão e só fará sua estreia no meio de semana, pela Copa do Brasil. Jadson se transformou no principal jogador do Corinthians, mas fica de fora por causa do acordo pelo qual os atletas trocados não enfrentarão seus ex-clubes, a menos que se pague uma multa. "Acordos existem para serem cumpridos", disse Mano Menezes, prova de que a relação entre os rivais, fora de campo, é boa.

 

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SÃO PAULO - Corinthians e São Paulo já protagonizam vários clássicos cercados de rivalidade e tensão, especialmente nos últimos anos. Mas as circunstâncias do jogo deste domingo no Pacaembu aumentam ainda mais a temperatura. Além do momento de recuperação de ambos no Campeonato Paulista, o duelo válido pela 13.ª rodada dá ao Tricolor a chance de diminuir as possibilidades de classificação do Alvinegro e, de quebra, encerrar o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitórias: o último foi em dezembro de 2012, justamente contra o adversário desta rodada.

 

Ao menos desta vez, os ingredientes se resumem a dentro de campo. Desde a saída de Andrés Sanchez da presidência do Corinthians, em 2012, os rivais se reaproximaram e voltaram a construir pontes de relacionamento que permitiram uma super troca envolvendo Jadson e Alexandre Pato, cenário inimaginável há alguns anos.

 

No entanto, nenhum dos dois estará em campo. Pato não pode sequer defender o São Paulo no Paulistão e só fará sua estreia no meio de semana, pela Copa do Brasil. Jadson se transformou no principal jogador do Corinthians, mas fica de fora por causa do acordo pelo qual os atletas trocados não enfrentarão seus ex-clubes, a menos que se pague uma multa. "Acordos existem para serem cumpridos", disse Mano Menezes, prova de que a relação entre os rivais, fora de campo, é boa.

 

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SÃO PAULO - Corinthians e São Paulo já protagonizam vários clássicos cercados de rivalidade e tensão, especialmente nos últimos anos. Mas as circunstâncias do jogo deste domingo no Pacaembu aumentam ainda mais a temperatura. Além do momento de recuperação de ambos no Campeonato Paulista, o duelo válido pela 13.ª rodada dá ao Tricolor a chance de diminuir as possibilidades de classificação do Alvinegro e, de quebra, encerrar o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitórias: o último foi em dezembro de 2012, justamente contra o adversário desta rodada.

 

Ao menos desta vez, os ingredientes se resumem a dentro de campo. Desde a saída de Andrés Sanchez da presidência do Corinthians, em 2012, os rivais se reaproximaram e voltaram a construir pontes de relacionamento que permitiram uma super troca envolvendo Jadson e Alexandre Pato, cenário inimaginável há alguns anos.

 

No entanto, nenhum dos dois estará em campo. Pato não pode sequer defender o São Paulo no Paulistão e só fará sua estreia no meio de semana, pela Copa do Brasil. Jadson se transformou no principal jogador do Corinthians, mas fica de fora por causa do acordo pelo qual os atletas trocados não enfrentarão seus ex-clubes, a menos que se pague uma multa. "Acordos existem para serem cumpridos", disse Mano Menezes, prova de que a relação entre os rivais, fora de campo, é boa.

 

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SÃO PAULO - Corinthians e São Paulo já protagonizam vários clássicos cercados de rivalidade e tensão, especialmente nos últimos anos. Mas as circunstâncias do jogo deste domingo no Pacaembu aumentam ainda mais a temperatura. Além do momento de recuperação de ambos no Campeonato Paulista, o duelo válido pela 13.ª rodada dá ao Tricolor a chance de diminuir as possibilidades de classificação do Alvinegro e, de quebra, encerrar o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitórias: o último foi em dezembro de 2012, justamente contra o adversário desta rodada.

 

Ao menos desta vez, os ingredientes se resumem a dentro de campo. Desde a saída de Andrés Sanchez da presidência do Corinthians, em 2012, os rivais se reaproximaram e voltaram a construir pontes de relacionamento que permitiram uma super troca envolvendo Jadson e Alexandre Pato, cenário inimaginável há alguns anos.

 

No entanto, nenhum dos dois estará em campo. Pato não pode sequer defender o São Paulo no Paulistão e só fará sua estreia no meio de semana, pela Copa do Brasil. Jadson se transformou no principal jogador do Corinthians, mas fica de fora por causa do acordo pelo qual os atletas trocados não enfrentarão seus ex-clubes, a menos que se pague uma multa. "Acordos existem para serem cumpridos", disse Mano Menezes, prova de que a relação entre os rivais, fora de campo, é boa.

 

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