Clube dos 13 fecha acordo com a Globo


Emissora vai pagar R$ 130 milhões, em 2002, e R$ 150 milhões, em 2003 para transmitir o Campeonato Brasileiro. Eurico Miranda voltou ao Clube dos 13.

Por Agencia Estado

Sem opção, os integrantes do Clube dos 13 aceitaram reduzir os valores dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro e chegaram a um acordo com a TV Globo para as transmissões das competições que serão realizadas neste ano e em 2003, durante uma reunião, sexta-feira à tarde, na sede do Fluminense, nas Laranjeiras, zona sul. Além dos novos valores (R$ 130 milhões, em 2002, e R$ 150 milhões, em 2003), o retorno do Vasco ao grupo foi outra novidade da reunião. No ano passado, a TV pagou R$ 160 milhões. Ex-presidente e representante do São Paulo na reunião, Juvenal Juvêncio, insatisfeito com o acordo que reduziu o valor da cota que as equipes tinham o direito a receber, admitiu a falência dos clubes brasileiros e condenou o acerto realizado com a TV Globo. Segundo o dirigente, os integrantes do Clube dos 13 não tiveram o direito de ?barganhar?. ?Vamos viver uma crise sui generis. Os clubes estão literalmente quebrados. Eles só não admitem porque têm medo de assustar jogadores e a torcida?, confessou Juvêncio. ?Não tínhamos saída, já que a Globo colocou de forma intransponível. Estamos em crise, a Globo diz que não pode pagar, aí entramos em um beco sem saída.? Pelo contrato assinado, a Rede Globo teria que pagar US$ 80 milhões ( cerca de R$ 228,8 milhões), por ano de transmissão, até 2005. A emissora alegou que não tinha como pagar este valor, porque está sofrendo os reflexos da crise econômica internacional. Nesta sexta, por exemplo, o diretor da Globo Esportes (braço do grupo que cuida dos assuntos relacionados ao Esporte), Marcelo Campos Pinto, informou que conseguiu um abatimento de 60% para transmitir as próximas edições da Taça Libertadores da América. De US$ 10 milhões, os valores foram reduzidos para US$ 4 milhões. Pelo acordo celebrado com a emissora carioca, o Clube dos 13 receberá R$ 130 milhões este ano, acrescidos de R$ 6.332.000,00 para os clubes que não participam do grupo (Ponte Preta, São Caetano, Paraná, Paysandu, Gama, Juventude e Figueirense), além de R$ 8,5 milhões, referentes a negociação comercial das placas publicitárias dentro dos gramados. De início, a proposta da TV Globo era a de pagar R$ 130 milhões, em 2002, e manter este valor, corrigido pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) até o término do contrato, em 2005. Os clubes apresentaram uma contraproposta e a partir do próximo ano, a emissora já garantiu o pagamento de, no mínimo, R$ 150 milhões.

Sem opção, os integrantes do Clube dos 13 aceitaram reduzir os valores dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro e chegaram a um acordo com a TV Globo para as transmissões das competições que serão realizadas neste ano e em 2003, durante uma reunião, sexta-feira à tarde, na sede do Fluminense, nas Laranjeiras, zona sul. Além dos novos valores (R$ 130 milhões, em 2002, e R$ 150 milhões, em 2003), o retorno do Vasco ao grupo foi outra novidade da reunião. No ano passado, a TV pagou R$ 160 milhões. Ex-presidente e representante do São Paulo na reunião, Juvenal Juvêncio, insatisfeito com o acordo que reduziu o valor da cota que as equipes tinham o direito a receber, admitiu a falência dos clubes brasileiros e condenou o acerto realizado com a TV Globo. Segundo o dirigente, os integrantes do Clube dos 13 não tiveram o direito de ?barganhar?. ?Vamos viver uma crise sui generis. Os clubes estão literalmente quebrados. Eles só não admitem porque têm medo de assustar jogadores e a torcida?, confessou Juvêncio. ?Não tínhamos saída, já que a Globo colocou de forma intransponível. Estamos em crise, a Globo diz que não pode pagar, aí entramos em um beco sem saída.? Pelo contrato assinado, a Rede Globo teria que pagar US$ 80 milhões ( cerca de R$ 228,8 milhões), por ano de transmissão, até 2005. A emissora alegou que não tinha como pagar este valor, porque está sofrendo os reflexos da crise econômica internacional. Nesta sexta, por exemplo, o diretor da Globo Esportes (braço do grupo que cuida dos assuntos relacionados ao Esporte), Marcelo Campos Pinto, informou que conseguiu um abatimento de 60% para transmitir as próximas edições da Taça Libertadores da América. De US$ 10 milhões, os valores foram reduzidos para US$ 4 milhões. Pelo acordo celebrado com a emissora carioca, o Clube dos 13 receberá R$ 130 milhões este ano, acrescidos de R$ 6.332.000,00 para os clubes que não participam do grupo (Ponte Preta, São Caetano, Paraná, Paysandu, Gama, Juventude e Figueirense), além de R$ 8,5 milhões, referentes a negociação comercial das placas publicitárias dentro dos gramados. De início, a proposta da TV Globo era a de pagar R$ 130 milhões, em 2002, e manter este valor, corrigido pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) até o término do contrato, em 2005. Os clubes apresentaram uma contraproposta e a partir do próximo ano, a emissora já garantiu o pagamento de, no mínimo, R$ 150 milhões.

Sem opção, os integrantes do Clube dos 13 aceitaram reduzir os valores dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro e chegaram a um acordo com a TV Globo para as transmissões das competições que serão realizadas neste ano e em 2003, durante uma reunião, sexta-feira à tarde, na sede do Fluminense, nas Laranjeiras, zona sul. Além dos novos valores (R$ 130 milhões, em 2002, e R$ 150 milhões, em 2003), o retorno do Vasco ao grupo foi outra novidade da reunião. No ano passado, a TV pagou R$ 160 milhões. Ex-presidente e representante do São Paulo na reunião, Juvenal Juvêncio, insatisfeito com o acordo que reduziu o valor da cota que as equipes tinham o direito a receber, admitiu a falência dos clubes brasileiros e condenou o acerto realizado com a TV Globo. Segundo o dirigente, os integrantes do Clube dos 13 não tiveram o direito de ?barganhar?. ?Vamos viver uma crise sui generis. Os clubes estão literalmente quebrados. Eles só não admitem porque têm medo de assustar jogadores e a torcida?, confessou Juvêncio. ?Não tínhamos saída, já que a Globo colocou de forma intransponível. Estamos em crise, a Globo diz que não pode pagar, aí entramos em um beco sem saída.? Pelo contrato assinado, a Rede Globo teria que pagar US$ 80 milhões ( cerca de R$ 228,8 milhões), por ano de transmissão, até 2005. A emissora alegou que não tinha como pagar este valor, porque está sofrendo os reflexos da crise econômica internacional. Nesta sexta, por exemplo, o diretor da Globo Esportes (braço do grupo que cuida dos assuntos relacionados ao Esporte), Marcelo Campos Pinto, informou que conseguiu um abatimento de 60% para transmitir as próximas edições da Taça Libertadores da América. De US$ 10 milhões, os valores foram reduzidos para US$ 4 milhões. Pelo acordo celebrado com a emissora carioca, o Clube dos 13 receberá R$ 130 milhões este ano, acrescidos de R$ 6.332.000,00 para os clubes que não participam do grupo (Ponte Preta, São Caetano, Paraná, Paysandu, Gama, Juventude e Figueirense), além de R$ 8,5 milhões, referentes a negociação comercial das placas publicitárias dentro dos gramados. De início, a proposta da TV Globo era a de pagar R$ 130 milhões, em 2002, e manter este valor, corrigido pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) até o término do contrato, em 2005. Os clubes apresentaram uma contraproposta e a partir do próximo ano, a emissora já garantiu o pagamento de, no mínimo, R$ 150 milhões.

Sem opção, os integrantes do Clube dos 13 aceitaram reduzir os valores dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro e chegaram a um acordo com a TV Globo para as transmissões das competições que serão realizadas neste ano e em 2003, durante uma reunião, sexta-feira à tarde, na sede do Fluminense, nas Laranjeiras, zona sul. Além dos novos valores (R$ 130 milhões, em 2002, e R$ 150 milhões, em 2003), o retorno do Vasco ao grupo foi outra novidade da reunião. No ano passado, a TV pagou R$ 160 milhões. Ex-presidente e representante do São Paulo na reunião, Juvenal Juvêncio, insatisfeito com o acordo que reduziu o valor da cota que as equipes tinham o direito a receber, admitiu a falência dos clubes brasileiros e condenou o acerto realizado com a TV Globo. Segundo o dirigente, os integrantes do Clube dos 13 não tiveram o direito de ?barganhar?. ?Vamos viver uma crise sui generis. Os clubes estão literalmente quebrados. Eles só não admitem porque têm medo de assustar jogadores e a torcida?, confessou Juvêncio. ?Não tínhamos saída, já que a Globo colocou de forma intransponível. Estamos em crise, a Globo diz que não pode pagar, aí entramos em um beco sem saída.? Pelo contrato assinado, a Rede Globo teria que pagar US$ 80 milhões ( cerca de R$ 228,8 milhões), por ano de transmissão, até 2005. A emissora alegou que não tinha como pagar este valor, porque está sofrendo os reflexos da crise econômica internacional. Nesta sexta, por exemplo, o diretor da Globo Esportes (braço do grupo que cuida dos assuntos relacionados ao Esporte), Marcelo Campos Pinto, informou que conseguiu um abatimento de 60% para transmitir as próximas edições da Taça Libertadores da América. De US$ 10 milhões, os valores foram reduzidos para US$ 4 milhões. Pelo acordo celebrado com a emissora carioca, o Clube dos 13 receberá R$ 130 milhões este ano, acrescidos de R$ 6.332.000,00 para os clubes que não participam do grupo (Ponte Preta, São Caetano, Paraná, Paysandu, Gama, Juventude e Figueirense), além de R$ 8,5 milhões, referentes a negociação comercial das placas publicitárias dentro dos gramados. De início, a proposta da TV Globo era a de pagar R$ 130 milhões, em 2002, e manter este valor, corrigido pelo Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) até o término do contrato, em 2005. Os clubes apresentaram uma contraproposta e a partir do próximo ano, a emissora já garantiu o pagamento de, no mínimo, R$ 150 milhões.

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