Clubes cariocas pedem socorro


Os principais clubes do Rio atravessam a pior crise da história. Sem dinheiro, sem patrocínio, estão à míngua.

Por Agencia Estado

Pobre futebol carioca. Salários em atraso, dívidas trabalhistas, cofres vazios. Os principais clubes do Rio atravessam a pior crise da história. Sem dinheiro, sem patrocínio, estão à míngua. Não fosse o adiantamento das cotas de televisão, a situação seria ainda mais dramática. Na reta final, o Campeonato Estadual atrai pouco público aos estádios. Não há dados, porque a Federação Carioca (Ferj) não divulga mais o público pagante - o que dificulta a cobrança do INSS. Mas se sabe que a situação é grave. Leia a íntegra no JT

Pobre futebol carioca. Salários em atraso, dívidas trabalhistas, cofres vazios. Os principais clubes do Rio atravessam a pior crise da história. Sem dinheiro, sem patrocínio, estão à míngua. Não fosse o adiantamento das cotas de televisão, a situação seria ainda mais dramática. Na reta final, o Campeonato Estadual atrai pouco público aos estádios. Não há dados, porque a Federação Carioca (Ferj) não divulga mais o público pagante - o que dificulta a cobrança do INSS. Mas se sabe que a situação é grave. Leia a íntegra no JT

Pobre futebol carioca. Salários em atraso, dívidas trabalhistas, cofres vazios. Os principais clubes do Rio atravessam a pior crise da história. Sem dinheiro, sem patrocínio, estão à míngua. Não fosse o adiantamento das cotas de televisão, a situação seria ainda mais dramática. Na reta final, o Campeonato Estadual atrai pouco público aos estádios. Não há dados, porque a Federação Carioca (Ferj) não divulga mais o público pagante - o que dificulta a cobrança do INSS. Mas se sabe que a situação é grave. Leia a íntegra no JT

Pobre futebol carioca. Salários em atraso, dívidas trabalhistas, cofres vazios. Os principais clubes do Rio atravessam a pior crise da história. Sem dinheiro, sem patrocínio, estão à míngua. Não fosse o adiantamento das cotas de televisão, a situação seria ainda mais dramática. Na reta final, o Campeonato Estadual atrai pouco público aos estádios. Não há dados, porque a Federação Carioca (Ferj) não divulga mais o público pagante - o que dificulta a cobrança do INSS. Mas se sabe que a situação é grave. Leia a íntegra no JT

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