Colorados fazem 'vaquinha' para ajudar torcedores que tiveram casa depredada


Torcida tenta arrecadar R$ 5 mil para cobrir prejuízos no local

Por Redação

Se um grupo de torcedores do Internacional resolveu depredar uma casa porque acreditava que dela teria vindo o drone que carregava um "fantasma da Série B" sobre o Beira-Rio no domingo, outra turma de colorados agora se propõe a restituir o prejuízo dos atingidos. Eles não tinham nada a ver com o drone e são torcedores do Internacional também.

Nesta segunda-feira, uma vaquinha virtual foi aberta em um site especializado tentando arrecadar R$ 5 mil para cobrir os prejuízos do professor universitário Cássio Moura e sua esposa. Às 16h10, as doações já alcançavam R$ 1 mil, com outros R$ 2 mil pendentes do pagamento de boleto bancário.

Homem que teve casa depredada se declarou colorado Foto: Arquivo pessoal
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"Ainda que o vandalismo não se justifique sob nenhuma hipótese (nem se a casa estivesse certa), é hora da torcida colorada mostrar a sua solidariedade e contribuir com os prejuízos causados", explica Filipe Gonçalves, responsável por abrir a campanha.

"Sou inocente, não fui eu que coloquei. Eu sou colorado e os caras vieram. Além de passar o ano sofrendo, com um time quase indo para a segunda divisão, ainda tenho todo o prejuízo da minha casa, do meu carro", contou Cássio Alves à Rádio Gaúcha.

Os torcedores depredaram o portão da casa, além de um carro. Com sua esposa e a filha de dez meses no local na hora da confusão, Cássio lembrou do ocorrido. "Escutei os minutos de jogo, vibrei muito. E, do nada, me surpreendo com um bando de marginais gritando 'o drone'. Eu não entendi nada. Depois, fiquei sabendo o que era.

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Eles estavam alucinados, abriram o meu portão e jogaram pedras e paus", completou.

Se um grupo de torcedores do Internacional resolveu depredar uma casa porque acreditava que dela teria vindo o drone que carregava um "fantasma da Série B" sobre o Beira-Rio no domingo, outra turma de colorados agora se propõe a restituir o prejuízo dos atingidos. Eles não tinham nada a ver com o drone e são torcedores do Internacional também.

Nesta segunda-feira, uma vaquinha virtual foi aberta em um site especializado tentando arrecadar R$ 5 mil para cobrir os prejuízos do professor universitário Cássio Moura e sua esposa. Às 16h10, as doações já alcançavam R$ 1 mil, com outros R$ 2 mil pendentes do pagamento de boleto bancário.

Homem que teve casa depredada se declarou colorado Foto: Arquivo pessoal

"Ainda que o vandalismo não se justifique sob nenhuma hipótese (nem se a casa estivesse certa), é hora da torcida colorada mostrar a sua solidariedade e contribuir com os prejuízos causados", explica Filipe Gonçalves, responsável por abrir a campanha.

"Sou inocente, não fui eu que coloquei. Eu sou colorado e os caras vieram. Além de passar o ano sofrendo, com um time quase indo para a segunda divisão, ainda tenho todo o prejuízo da minha casa, do meu carro", contou Cássio Alves à Rádio Gaúcha.

Os torcedores depredaram o portão da casa, além de um carro. Com sua esposa e a filha de dez meses no local na hora da confusão, Cássio lembrou do ocorrido. "Escutei os minutos de jogo, vibrei muito. E, do nada, me surpreendo com um bando de marginais gritando 'o drone'. Eu não entendi nada. Depois, fiquei sabendo o que era.

Eles estavam alucinados, abriram o meu portão e jogaram pedras e paus", completou.

Se um grupo de torcedores do Internacional resolveu depredar uma casa porque acreditava que dela teria vindo o drone que carregava um "fantasma da Série B" sobre o Beira-Rio no domingo, outra turma de colorados agora se propõe a restituir o prejuízo dos atingidos. Eles não tinham nada a ver com o drone e são torcedores do Internacional também.

Nesta segunda-feira, uma vaquinha virtual foi aberta em um site especializado tentando arrecadar R$ 5 mil para cobrir os prejuízos do professor universitário Cássio Moura e sua esposa. Às 16h10, as doações já alcançavam R$ 1 mil, com outros R$ 2 mil pendentes do pagamento de boleto bancário.

Homem que teve casa depredada se declarou colorado Foto: Arquivo pessoal

"Ainda que o vandalismo não se justifique sob nenhuma hipótese (nem se a casa estivesse certa), é hora da torcida colorada mostrar a sua solidariedade e contribuir com os prejuízos causados", explica Filipe Gonçalves, responsável por abrir a campanha.

"Sou inocente, não fui eu que coloquei. Eu sou colorado e os caras vieram. Além de passar o ano sofrendo, com um time quase indo para a segunda divisão, ainda tenho todo o prejuízo da minha casa, do meu carro", contou Cássio Alves à Rádio Gaúcha.

Os torcedores depredaram o portão da casa, além de um carro. Com sua esposa e a filha de dez meses no local na hora da confusão, Cássio lembrou do ocorrido. "Escutei os minutos de jogo, vibrei muito. E, do nada, me surpreendo com um bando de marginais gritando 'o drone'. Eu não entendi nada. Depois, fiquei sabendo o que era.

Eles estavam alucinados, abriram o meu portão e jogaram pedras e paus", completou.

Se um grupo de torcedores do Internacional resolveu depredar uma casa porque acreditava que dela teria vindo o drone que carregava um "fantasma da Série B" sobre o Beira-Rio no domingo, outra turma de colorados agora se propõe a restituir o prejuízo dos atingidos. Eles não tinham nada a ver com o drone e são torcedores do Internacional também.

Nesta segunda-feira, uma vaquinha virtual foi aberta em um site especializado tentando arrecadar R$ 5 mil para cobrir os prejuízos do professor universitário Cássio Moura e sua esposa. Às 16h10, as doações já alcançavam R$ 1 mil, com outros R$ 2 mil pendentes do pagamento de boleto bancário.

Homem que teve casa depredada se declarou colorado Foto: Arquivo pessoal

"Ainda que o vandalismo não se justifique sob nenhuma hipótese (nem se a casa estivesse certa), é hora da torcida colorada mostrar a sua solidariedade e contribuir com os prejuízos causados", explica Filipe Gonçalves, responsável por abrir a campanha.

"Sou inocente, não fui eu que coloquei. Eu sou colorado e os caras vieram. Além de passar o ano sofrendo, com um time quase indo para a segunda divisão, ainda tenho todo o prejuízo da minha casa, do meu carro", contou Cássio Alves à Rádio Gaúcha.

Os torcedores depredaram o portão da casa, além de um carro. Com sua esposa e a filha de dez meses no local na hora da confusão, Cássio lembrou do ocorrido. "Escutei os minutos de jogo, vibrei muito. E, do nada, me surpreendo com um bando de marginais gritando 'o drone'. Eu não entendi nada. Depois, fiquei sabendo o que era.

Eles estavam alucinados, abriram o meu portão e jogaram pedras e paus", completou.

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