Comandada por ex-senador, seleção belga causa mudança política


Boa campanha na Copa do Mundo faz população esquecer rivalidades e tensões separatistas entre o Norte e o Sul do país

Por Ciro Campos

Comandada por um ex-senador, a atuação da Bélgica na Copa do Mundo tem causado mudanças políticas no país, mesmo de forma involuntária. A boa campanha tem feito a nação se unir e esquecer a rivalidade e o separatismo da região do Flandres, no Norte e cujo idioma oficial é o holandês, contra a Valônia, no Sul, de língua francesa.

A histórica rivalidade já se refletiu dentro da própria seleção, quando no passado atletas nascidos em diferentes partes do país não se falavam. Agora a situação é totalmente diferente e depois de garantir a vitória sobre os Estados Unidos, pelas oitavas de final, os jogadores manifestaram no Twitter o quanto estão unidos.

"Estamos todos juntos e unidos pela Bélgica", disse o volante Fellaini. "Tenho orgulho de jogar por este país, a Bélgica", completou o meia Hazard. O elenco atual tem a terceira menor média de idade da Copa e tem como característica a variedade ética, com vários jogadores descendentes de africanos, como Lukaku (Congo), Fellaini (Marrocos) e Origi (Quênia).

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Belgas cativam o país na Copa do Mundo Foto: Martin Bureau/AFP

A partida contra os americanos foi uma amostra do crescimento do orgulho nacional, ao bater recordes de audiência nas duas principais emissoras de televisão do país. No canal Canvas, com programação em holandês, cerca de 2,3 milhões de pessoas viram o jogo, segundo a Fifa. Já na RTBF1, com transmissão em francês, 1,6 milhões de telespectadores viram a vitória belga por 2 a 1, na prorrogação.

Nascido na Valônia, o técnico Marc Wilmots foi senador do país entre 2003 e 2005 pelo partido do Movimento Reformista, que defende a unificação do país. O ex-atacante rejeita falar sobre política, mas sempre que escreve na rede social publica nos dois idiomas e usa a hashtag “todos unidos”. 

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Durante a Copa, Wilmots está longe de demonstrar uma postura de quem já disputou a popularidade dos eleitores. O técnico é sempre sisudo e por vezes até ríspido no contato com os jornalistas. Quando os jogadores estão treinando, fica sempre por perto da atividade, mesmo sob sol forte, e é bastante disciplinador.

FOLGA

Nesta quarta-feira os jogadores titulares tiveram folga depois da vitória sobre os Estados Unidos. O elenco volta a campo nesta quinta e começa a se preparar para o jogo válido pelas quartas de final, no sábado. O adversário será a Argentina.

Comandada por um ex-senador, a atuação da Bélgica na Copa do Mundo tem causado mudanças políticas no país, mesmo de forma involuntária. A boa campanha tem feito a nação se unir e esquecer a rivalidade e o separatismo da região do Flandres, no Norte e cujo idioma oficial é o holandês, contra a Valônia, no Sul, de língua francesa.

A histórica rivalidade já se refletiu dentro da própria seleção, quando no passado atletas nascidos em diferentes partes do país não se falavam. Agora a situação é totalmente diferente e depois de garantir a vitória sobre os Estados Unidos, pelas oitavas de final, os jogadores manifestaram no Twitter o quanto estão unidos.

"Estamos todos juntos e unidos pela Bélgica", disse o volante Fellaini. "Tenho orgulho de jogar por este país, a Bélgica", completou o meia Hazard. O elenco atual tem a terceira menor média de idade da Copa e tem como característica a variedade ética, com vários jogadores descendentes de africanos, como Lukaku (Congo), Fellaini (Marrocos) e Origi (Quênia).

Belgas cativam o país na Copa do Mundo Foto: Martin Bureau/AFP

A partida contra os americanos foi uma amostra do crescimento do orgulho nacional, ao bater recordes de audiência nas duas principais emissoras de televisão do país. No canal Canvas, com programação em holandês, cerca de 2,3 milhões de pessoas viram o jogo, segundo a Fifa. Já na RTBF1, com transmissão em francês, 1,6 milhões de telespectadores viram a vitória belga por 2 a 1, na prorrogação.

Nascido na Valônia, o técnico Marc Wilmots foi senador do país entre 2003 e 2005 pelo partido do Movimento Reformista, que defende a unificação do país. O ex-atacante rejeita falar sobre política, mas sempre que escreve na rede social publica nos dois idiomas e usa a hashtag “todos unidos”. 

Durante a Copa, Wilmots está longe de demonstrar uma postura de quem já disputou a popularidade dos eleitores. O técnico é sempre sisudo e por vezes até ríspido no contato com os jornalistas. Quando os jogadores estão treinando, fica sempre por perto da atividade, mesmo sob sol forte, e é bastante disciplinador.

FOLGA

Nesta quarta-feira os jogadores titulares tiveram folga depois da vitória sobre os Estados Unidos. O elenco volta a campo nesta quinta e começa a se preparar para o jogo válido pelas quartas de final, no sábado. O adversário será a Argentina.

Comandada por um ex-senador, a atuação da Bélgica na Copa do Mundo tem causado mudanças políticas no país, mesmo de forma involuntária. A boa campanha tem feito a nação se unir e esquecer a rivalidade e o separatismo da região do Flandres, no Norte e cujo idioma oficial é o holandês, contra a Valônia, no Sul, de língua francesa.

A histórica rivalidade já se refletiu dentro da própria seleção, quando no passado atletas nascidos em diferentes partes do país não se falavam. Agora a situação é totalmente diferente e depois de garantir a vitória sobre os Estados Unidos, pelas oitavas de final, os jogadores manifestaram no Twitter o quanto estão unidos.

"Estamos todos juntos e unidos pela Bélgica", disse o volante Fellaini. "Tenho orgulho de jogar por este país, a Bélgica", completou o meia Hazard. O elenco atual tem a terceira menor média de idade da Copa e tem como característica a variedade ética, com vários jogadores descendentes de africanos, como Lukaku (Congo), Fellaini (Marrocos) e Origi (Quênia).

Belgas cativam o país na Copa do Mundo Foto: Martin Bureau/AFP

A partida contra os americanos foi uma amostra do crescimento do orgulho nacional, ao bater recordes de audiência nas duas principais emissoras de televisão do país. No canal Canvas, com programação em holandês, cerca de 2,3 milhões de pessoas viram o jogo, segundo a Fifa. Já na RTBF1, com transmissão em francês, 1,6 milhões de telespectadores viram a vitória belga por 2 a 1, na prorrogação.

Nascido na Valônia, o técnico Marc Wilmots foi senador do país entre 2003 e 2005 pelo partido do Movimento Reformista, que defende a unificação do país. O ex-atacante rejeita falar sobre política, mas sempre que escreve na rede social publica nos dois idiomas e usa a hashtag “todos unidos”. 

Durante a Copa, Wilmots está longe de demonstrar uma postura de quem já disputou a popularidade dos eleitores. O técnico é sempre sisudo e por vezes até ríspido no contato com os jornalistas. Quando os jogadores estão treinando, fica sempre por perto da atividade, mesmo sob sol forte, e é bastante disciplinador.

FOLGA

Nesta quarta-feira os jogadores titulares tiveram folga depois da vitória sobre os Estados Unidos. O elenco volta a campo nesta quinta e começa a se preparar para o jogo válido pelas quartas de final, no sábado. O adversário será a Argentina.

Comandada por um ex-senador, a atuação da Bélgica na Copa do Mundo tem causado mudanças políticas no país, mesmo de forma involuntária. A boa campanha tem feito a nação se unir e esquecer a rivalidade e o separatismo da região do Flandres, no Norte e cujo idioma oficial é o holandês, contra a Valônia, no Sul, de língua francesa.

A histórica rivalidade já se refletiu dentro da própria seleção, quando no passado atletas nascidos em diferentes partes do país não se falavam. Agora a situação é totalmente diferente e depois de garantir a vitória sobre os Estados Unidos, pelas oitavas de final, os jogadores manifestaram no Twitter o quanto estão unidos.

"Estamos todos juntos e unidos pela Bélgica", disse o volante Fellaini. "Tenho orgulho de jogar por este país, a Bélgica", completou o meia Hazard. O elenco atual tem a terceira menor média de idade da Copa e tem como característica a variedade ética, com vários jogadores descendentes de africanos, como Lukaku (Congo), Fellaini (Marrocos) e Origi (Quênia).

Belgas cativam o país na Copa do Mundo Foto: Martin Bureau/AFP

A partida contra os americanos foi uma amostra do crescimento do orgulho nacional, ao bater recordes de audiência nas duas principais emissoras de televisão do país. No canal Canvas, com programação em holandês, cerca de 2,3 milhões de pessoas viram o jogo, segundo a Fifa. Já na RTBF1, com transmissão em francês, 1,6 milhões de telespectadores viram a vitória belga por 2 a 1, na prorrogação.

Nascido na Valônia, o técnico Marc Wilmots foi senador do país entre 2003 e 2005 pelo partido do Movimento Reformista, que defende a unificação do país. O ex-atacante rejeita falar sobre política, mas sempre que escreve na rede social publica nos dois idiomas e usa a hashtag “todos unidos”. 

Durante a Copa, Wilmots está longe de demonstrar uma postura de quem já disputou a popularidade dos eleitores. O técnico é sempre sisudo e por vezes até ríspido no contato com os jornalistas. Quando os jogadores estão treinando, fica sempre por perto da atividade, mesmo sob sol forte, e é bastante disciplinador.

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Nesta quarta-feira os jogadores titulares tiveram folga depois da vitória sobre os Estados Unidos. O elenco volta a campo nesta quinta e começa a se preparar para o jogo válido pelas quartas de final, no sábado. O adversário será a Argentina.

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