Confiança em jogo para o Brasil contra a Colômbia na Copa


Seleção joga em busca da classificação para as semifinais da Copa, e também da reconquista de credibilidade junto à torcida

Por Redação

Mais do que a classificação para as semifinais do Mundial, a seleção brasileira precisa nesta sexta-feira, contra a Colômbia, às 17 horas, no Castelão, mostrar que conseguiu corrigir a rota. São vários os desafios: provar que o desequilíbrio emocional dos jogadores na partida contra o Chile foi fato isolado, consequência da dramaticidade do momento; que o time é competitivo mesmo se Neymar não estiver bem ou for neutralizado; e que merece confiança. Jogar bonito não é prioridade, pois, como disse Neymar, "a última coisa que a gente busca é dar show. A gente está aqui para vencer".

Com Luiz Gustavo suspenso, Felipão optou pelo retorno de Paulinho ao meio de campo. Fernandinho foi recuado para a posição de primeiro volante. O restante do time é o mesmo das partidas anteriores, mas, desta vez, o treinador experimentou outras opções, para o caso de a partida tomar rumo indesejado. Uma delas será colocar um terceiro zagueiro, Henrique, mesmo que para isso ele tenha de abrir mão de um homem de área, Fred - normalmente, algo contra seus princípios.

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Ele também testou o time com os três zagueiros, Fernandinho, Paulinho, Oscar e um outro meio-campista, Ramires, no lugar de Hulk. É opção a ser utilizada se achar conveniente povoar o meio de campo.

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Multidão tenta assistir a treino do Brasil em Fortaleza

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão

Algumas mudanças já puderam ser notadas, estas no ambiente da seleção, após a enxurrada de críticas pelo comportamento do time contra o Chile, jogo em que o Brasil passou sufoco e só conseguiu decidir nos pênaltis. Felipão abandonou o estilo brando que vinha incorporando e voltou a ser o "velho Felipão". Passou a responder de maneira dura às críticas, acusações e insinuações, deixando claro que não vai admitir nenhum ataque à seleção.

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No trato com os jogadores, o lado bom de seu jeito paizão também parece deixado de lado. No único treino com bola realizado sob os olhos da imprensa antes do jogo, manteve-se calado na maior parte do tempo. Quando falou, foi curto e grosso e ficou a maior parte do tempo com a cara fechada, carrancudo.

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Os jogadores também mudaram o comportamento. Estão igualmente mais duros, fechados. Buscam demonstrar frieza, controle emocional. Garantem que estão bem e tentam até mesmo tirar o peso da visita feita à Granja Comary, em Teresópolis, na terça-feira pela psicóloga Regina Brandão.

O capitão Thiago Silva, o mais criticado de todos por ter desabado antes e depois da disputa por pênaltis com o Chile, ontem estava visivelmente mais fechado que de costume. E rebateu as insinuações de que não se comportou como líder. "As pessoas estão falando um pouco de bobagem." E garantiu, ao falar sobre o jogo com os colombianos: "A equipe está bem, muito motivada".

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É isso o que se espera do Brasil esta tarde. Um grupo que jogue um futebol convincente, mesmo sem dar espetáculo, e mostre equilíbrio emocional - ainda que outra vez a partida se torne dramática, que tenha novamente prorrogação e de novo uma decisão por pênaltis. E que ultrapasse mais um obstáculo, o quinto, para encarar Alemanha ou França na semifinal do Mundial.

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Felipão garante que o time está preparado para dar essa resposta, até pelo fato de a Colômbia ser um time bem melhor que o chileno, em sua opinião, e porque o jogo não terá conotação de guerra. "E, sem guerra, nossos jogadores se sentem mais à vontade."

Ele acredita até em um futebol mais vistoso que o apresentado até agora pela seleção. "É melhor enfrentar equipes que jogam de igual para igual", justifica. Se isso ocorrer, a seleção vai ganhar outro ingrediente importante: a confiança da torcida. 

Mais do que a classificação para as semifinais do Mundial, a seleção brasileira precisa nesta sexta-feira, contra a Colômbia, às 17 horas, no Castelão, mostrar que conseguiu corrigir a rota. São vários os desafios: provar que o desequilíbrio emocional dos jogadores na partida contra o Chile foi fato isolado, consequência da dramaticidade do momento; que o time é competitivo mesmo se Neymar não estiver bem ou for neutralizado; e que merece confiança. Jogar bonito não é prioridade, pois, como disse Neymar, "a última coisa que a gente busca é dar show. A gente está aqui para vencer".

Com Luiz Gustavo suspenso, Felipão optou pelo retorno de Paulinho ao meio de campo. Fernandinho foi recuado para a posição de primeiro volante. O restante do time é o mesmo das partidas anteriores, mas, desta vez, o treinador experimentou outras opções, para o caso de a partida tomar rumo indesejado. Uma delas será colocar um terceiro zagueiro, Henrique, mesmo que para isso ele tenha de abrir mão de um homem de área, Fred - normalmente, algo contra seus princípios.

Ele também testou o time com os três zagueiros, Fernandinho, Paulinho, Oscar e um outro meio-campista, Ramires, no lugar de Hulk. É opção a ser utilizada se achar conveniente povoar o meio de campo.

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão

Algumas mudanças já puderam ser notadas, estas no ambiente da seleção, após a enxurrada de críticas pelo comportamento do time contra o Chile, jogo em que o Brasil passou sufoco e só conseguiu decidir nos pênaltis. Felipão abandonou o estilo brando que vinha incorporando e voltou a ser o "velho Felipão". Passou a responder de maneira dura às críticas, acusações e insinuações, deixando claro que não vai admitir nenhum ataque à seleção.

No trato com os jogadores, o lado bom de seu jeito paizão também parece deixado de lado. No único treino com bola realizado sob os olhos da imprensa antes do jogo, manteve-se calado na maior parte do tempo. Quando falou, foi curto e grosso e ficou a maior parte do tempo com a cara fechada, carrancudo.

Os jogadores também mudaram o comportamento. Estão igualmente mais duros, fechados. Buscam demonstrar frieza, controle emocional. Garantem que estão bem e tentam até mesmo tirar o peso da visita feita à Granja Comary, em Teresópolis, na terça-feira pela psicóloga Regina Brandão.

O capitão Thiago Silva, o mais criticado de todos por ter desabado antes e depois da disputa por pênaltis com o Chile, ontem estava visivelmente mais fechado que de costume. E rebateu as insinuações de que não se comportou como líder. "As pessoas estão falando um pouco de bobagem." E garantiu, ao falar sobre o jogo com os colombianos: "A equipe está bem, muito motivada".

É isso o que se espera do Brasil esta tarde. Um grupo que jogue um futebol convincente, mesmo sem dar espetáculo, e mostre equilíbrio emocional - ainda que outra vez a partida se torne dramática, que tenha novamente prorrogação e de novo uma decisão por pênaltis. E que ultrapasse mais um obstáculo, o quinto, para encarar Alemanha ou França na semifinal do Mundial.

Felipão garante que o time está preparado para dar essa resposta, até pelo fato de a Colômbia ser um time bem melhor que o chileno, em sua opinião, e porque o jogo não terá conotação de guerra. "E, sem guerra, nossos jogadores se sentem mais à vontade."

Ele acredita até em um futebol mais vistoso que o apresentado até agora pela seleção. "É melhor enfrentar equipes que jogam de igual para igual", justifica. Se isso ocorrer, a seleção vai ganhar outro ingrediente importante: a confiança da torcida. 

Mais do que a classificação para as semifinais do Mundial, a seleção brasileira precisa nesta sexta-feira, contra a Colômbia, às 17 horas, no Castelão, mostrar que conseguiu corrigir a rota. São vários os desafios: provar que o desequilíbrio emocional dos jogadores na partida contra o Chile foi fato isolado, consequência da dramaticidade do momento; que o time é competitivo mesmo se Neymar não estiver bem ou for neutralizado; e que merece confiança. Jogar bonito não é prioridade, pois, como disse Neymar, "a última coisa que a gente busca é dar show. A gente está aqui para vencer".

Com Luiz Gustavo suspenso, Felipão optou pelo retorno de Paulinho ao meio de campo. Fernandinho foi recuado para a posição de primeiro volante. O restante do time é o mesmo das partidas anteriores, mas, desta vez, o treinador experimentou outras opções, para o caso de a partida tomar rumo indesejado. Uma delas será colocar um terceiro zagueiro, Henrique, mesmo que para isso ele tenha de abrir mão de um homem de área, Fred - normalmente, algo contra seus princípios.

Ele também testou o time com os três zagueiros, Fernandinho, Paulinho, Oscar e um outro meio-campista, Ramires, no lugar de Hulk. É opção a ser utilizada se achar conveniente povoar o meio de campo.

Multidão tenta assistir a treino do Brasil em Fortaleza

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Alex Silva/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão

Algumas mudanças já puderam ser notadas, estas no ambiente da seleção, após a enxurrada de críticas pelo comportamento do time contra o Chile, jogo em que o Brasil passou sufoco e só conseguiu decidir nos pênaltis. Felipão abandonou o estilo brando que vinha incorporando e voltou a ser o "velho Felipão". Passou a responder de maneira dura às críticas, acusações e insinuações, deixando claro que não vai admitir nenhum ataque à seleção.

No trato com os jogadores, o lado bom de seu jeito paizão também parece deixado de lado. No único treino com bola realizado sob os olhos da imprensa antes do jogo, manteve-se calado na maior parte do tempo. Quando falou, foi curto e grosso e ficou a maior parte do tempo com a cara fechada, carrancudo.

Os jogadores também mudaram o comportamento. Estão igualmente mais duros, fechados. Buscam demonstrar frieza, controle emocional. Garantem que estão bem e tentam até mesmo tirar o peso da visita feita à Granja Comary, em Teresópolis, na terça-feira pela psicóloga Regina Brandão.

O capitão Thiago Silva, o mais criticado de todos por ter desabado antes e depois da disputa por pênaltis com o Chile, ontem estava visivelmente mais fechado que de costume. E rebateu as insinuações de que não se comportou como líder. "As pessoas estão falando um pouco de bobagem." E garantiu, ao falar sobre o jogo com os colombianos: "A equipe está bem, muito motivada".

É isso o que se espera do Brasil esta tarde. Um grupo que jogue um futebol convincente, mesmo sem dar espetáculo, e mostre equilíbrio emocional - ainda que outra vez a partida se torne dramática, que tenha novamente prorrogação e de novo uma decisão por pênaltis. E que ultrapasse mais um obstáculo, o quinto, para encarar Alemanha ou França na semifinal do Mundial.

Felipão garante que o time está preparado para dar essa resposta, até pelo fato de a Colômbia ser um time bem melhor que o chileno, em sua opinião, e porque o jogo não terá conotação de guerra. "E, sem guerra, nossos jogadores se sentem mais à vontade."

Ele acredita até em um futebol mais vistoso que o apresentado até agora pela seleção. "É melhor enfrentar equipes que jogam de igual para igual", justifica. Se isso ocorrer, a seleção vai ganhar outro ingrediente importante: a confiança da torcida. 

Mais do que a classificação para as semifinais do Mundial, a seleção brasileira precisa nesta sexta-feira, contra a Colômbia, às 17 horas, no Castelão, mostrar que conseguiu corrigir a rota. São vários os desafios: provar que o desequilíbrio emocional dos jogadores na partida contra o Chile foi fato isolado, consequência da dramaticidade do momento; que o time é competitivo mesmo se Neymar não estiver bem ou for neutralizado; e que merece confiança. Jogar bonito não é prioridade, pois, como disse Neymar, "a última coisa que a gente busca é dar show. A gente está aqui para vencer".

Com Luiz Gustavo suspenso, Felipão optou pelo retorno de Paulinho ao meio de campo. Fernandinho foi recuado para a posição de primeiro volante. O restante do time é o mesmo das partidas anteriores, mas, desta vez, o treinador experimentou outras opções, para o caso de a partida tomar rumo indesejado. Uma delas será colocar um terceiro zagueiro, Henrique, mesmo que para isso ele tenha de abrir mão de um homem de área, Fred - normalmente, algo contra seus princípios.

Ele também testou o time com os três zagueiros, Fernandinho, Paulinho, Oscar e um outro meio-campista, Ramires, no lugar de Hulk. É opção a ser utilizada se achar conveniente povoar o meio de campo.

Multidão tenta assistir a treino do Brasil em Fortaleza

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Seleção brasileira treinou nesta quinta-feira no Estádio Presidente Vargas

Foto: Wilton Junior/Estadão

Algumas mudanças já puderam ser notadas, estas no ambiente da seleção, após a enxurrada de críticas pelo comportamento do time contra o Chile, jogo em que o Brasil passou sufoco e só conseguiu decidir nos pênaltis. Felipão abandonou o estilo brando que vinha incorporando e voltou a ser o "velho Felipão". Passou a responder de maneira dura às críticas, acusações e insinuações, deixando claro que não vai admitir nenhum ataque à seleção.

No trato com os jogadores, o lado bom de seu jeito paizão também parece deixado de lado. No único treino com bola realizado sob os olhos da imprensa antes do jogo, manteve-se calado na maior parte do tempo. Quando falou, foi curto e grosso e ficou a maior parte do tempo com a cara fechada, carrancudo.

Os jogadores também mudaram o comportamento. Estão igualmente mais duros, fechados. Buscam demonstrar frieza, controle emocional. Garantem que estão bem e tentam até mesmo tirar o peso da visita feita à Granja Comary, em Teresópolis, na terça-feira pela psicóloga Regina Brandão.

O capitão Thiago Silva, o mais criticado de todos por ter desabado antes e depois da disputa por pênaltis com o Chile, ontem estava visivelmente mais fechado que de costume. E rebateu as insinuações de que não se comportou como líder. "As pessoas estão falando um pouco de bobagem." E garantiu, ao falar sobre o jogo com os colombianos: "A equipe está bem, muito motivada".

É isso o que se espera do Brasil esta tarde. Um grupo que jogue um futebol convincente, mesmo sem dar espetáculo, e mostre equilíbrio emocional - ainda que outra vez a partida se torne dramática, que tenha novamente prorrogação e de novo uma decisão por pênaltis. E que ultrapasse mais um obstáculo, o quinto, para encarar Alemanha ou França na semifinal do Mundial.

Felipão garante que o time está preparado para dar essa resposta, até pelo fato de a Colômbia ser um time bem melhor que o chileno, em sua opinião, e porque o jogo não terá conotação de guerra. "E, sem guerra, nossos jogadores se sentem mais à vontade."

Ele acredita até em um futebol mais vistoso que o apresentado até agora pela seleção. "É melhor enfrentar equipes que jogam de igual para igual", justifica. Se isso ocorrer, a seleção vai ganhar outro ingrediente importante: a confiança da torcida. 

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