Congressista britânico sugere que seleção inglesa proteste contra governo russo


Stephen Kinnock, membro do parlamento do Reino Unido, diz que Putin lidera "massivo golpe de propaganda"

Por Redação

Stephen Kinnock, membro do Parlamento do Reino Unido, sugeriu que os jogadores da seleção inglesa utilizassem tarjas pretas nos braços para protestar contra o regime da Rússia. De acordo com o deputado trabalhista, a Copa do Mundo será um "massivo golpe de propaganda" dado pelo governo russo.

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"Estamos usando um jogo bonito para exaltar a reputação de uma autoridade perigosa e pela qual pairam questões importantes. Devemos pensar de forma criativa sobre como mandar uma mensagem", disse Kinnock à BBC nesta segunda-feira.

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Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante evento de oficilaização da abertura da Copa do Mundo no último dia 07 de junho. Foto: Alexander Zemlianichenko/Reuters

Reino Unido e Rússia vivem crise diplomática desde que a primeira-ministra britânica, Theresa May, acusou o governo do presidente Vladimir Putin de envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal e a filha dele, Yulia, na cidade inglesa de Salisbury - ambos sobreviveram.

De acordo com o congressista da Câmara dos Comuns, tirar a seleção inglesa da Copa "seria errado" porque não se trata de uma questão apenas entre os dois governos, mas um problema universal de violação de direitos humanos.

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"Seria ótimo se os jogadores pudessem dizer 'estamos na Rússia, mas o que acontece nas ruas do Reino Unido preocupa a todos nós, atacar um é atacar todos'", afirmou Kinnock, marido de Helle Thorning-Schmidt, que foi primeira-ministra da Dinamarca entre 2011 e 2015.

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O uso de objetos que façam referência a mensagens políticas são banidos pela Fifa. A entidade máxima do futebol já advertiu a FA, entidade que comanda a seleção da Inglaterra, após os jogadores da equipe nacional usarem em 2016 uma tarja para homenagear o Dia do Armistício, em 11 de novembro - a data comemora o fim da 1ª Guerra Mundial.

A seleção inglesa vai estrear na Copa do Mundo contra a Tunísia, às 15h da próxima segunda-feira, em Volgogrado. Os demais jogos da Inglaterra no Grupo G vão ser contra Bélgica e Panamá.

Stephen Kinnock, membro do Parlamento do Reino Unido, sugeriu que os jogadores da seleção inglesa utilizassem tarjas pretas nos braços para protestar contra o regime da Rússia. De acordo com o deputado trabalhista, a Copa do Mundo será um "massivo golpe de propaganda" dado pelo governo russo.

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"Estamos usando um jogo bonito para exaltar a reputação de uma autoridade perigosa e pela qual pairam questões importantes. Devemos pensar de forma criativa sobre como mandar uma mensagem", disse Kinnock à BBC nesta segunda-feira.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante evento de oficilaização da abertura da Copa do Mundo no último dia 07 de junho. Foto: Alexander Zemlianichenko/Reuters

Reino Unido e Rússia vivem crise diplomática desde que a primeira-ministra britânica, Theresa May, acusou o governo do presidente Vladimir Putin de envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal e a filha dele, Yulia, na cidade inglesa de Salisbury - ambos sobreviveram.

De acordo com o congressista da Câmara dos Comuns, tirar a seleção inglesa da Copa "seria errado" porque não se trata de uma questão apenas entre os dois governos, mas um problema universal de violação de direitos humanos.

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"Seria ótimo se os jogadores pudessem dizer 'estamos na Rússia, mas o que acontece nas ruas do Reino Unido preocupa a todos nós, atacar um é atacar todos'", afirmou Kinnock, marido de Helle Thorning-Schmidt, que foi primeira-ministra da Dinamarca entre 2011 e 2015.

O uso de objetos que façam referência a mensagens políticas são banidos pela Fifa. A entidade máxima do futebol já advertiu a FA, entidade que comanda a seleção da Inglaterra, após os jogadores da equipe nacional usarem em 2016 uma tarja para homenagear o Dia do Armistício, em 11 de novembro - a data comemora o fim da 1ª Guerra Mundial.

A seleção inglesa vai estrear na Copa do Mundo contra a Tunísia, às 15h da próxima segunda-feira, em Volgogrado. Os demais jogos da Inglaterra no Grupo G vão ser contra Bélgica e Panamá.

Stephen Kinnock, membro do Parlamento do Reino Unido, sugeriu que os jogadores da seleção inglesa utilizassem tarjas pretas nos braços para protestar contra o regime da Rússia. De acordo com o deputado trabalhista, a Copa do Mundo será um "massivo golpe de propaganda" dado pelo governo russo.

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Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante evento de oficilaização da abertura da Copa do Mundo no último dia 07 de junho. Foto: Alexander Zemlianichenko/Reuters

Reino Unido e Rússia vivem crise diplomática desde que a primeira-ministra britânica, Theresa May, acusou o governo do presidente Vladimir Putin de envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal e a filha dele, Yulia, na cidade inglesa de Salisbury - ambos sobreviveram.

De acordo com o congressista da Câmara dos Comuns, tirar a seleção inglesa da Copa "seria errado" porque não se trata de uma questão apenas entre os dois governos, mas um problema universal de violação de direitos humanos.

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"Seria ótimo se os jogadores pudessem dizer 'estamos na Rússia, mas o que acontece nas ruas do Reino Unido preocupa a todos nós, atacar um é atacar todos'", afirmou Kinnock, marido de Helle Thorning-Schmidt, que foi primeira-ministra da Dinamarca entre 2011 e 2015.

O uso de objetos que façam referência a mensagens políticas são banidos pela Fifa. A entidade máxima do futebol já advertiu a FA, entidade que comanda a seleção da Inglaterra, após os jogadores da equipe nacional usarem em 2016 uma tarja para homenagear o Dia do Armistício, em 11 de novembro - a data comemora o fim da 1ª Guerra Mundial.

A seleção inglesa vai estrear na Copa do Mundo contra a Tunísia, às 15h da próxima segunda-feira, em Volgogrado. Os demais jogos da Inglaterra no Grupo G vão ser contra Bélgica e Panamá.

Stephen Kinnock, membro do Parlamento do Reino Unido, sugeriu que os jogadores da seleção inglesa utilizassem tarjas pretas nos braços para protestar contra o regime da Rússia. De acordo com o deputado trabalhista, a Copa do Mundo será um "massivo golpe de propaganda" dado pelo governo russo.

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"Estamos usando um jogo bonito para exaltar a reputação de uma autoridade perigosa e pela qual pairam questões importantes. Devemos pensar de forma criativa sobre como mandar uma mensagem", disse Kinnock à BBC nesta segunda-feira.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante evento de oficilaização da abertura da Copa do Mundo no último dia 07 de junho. Foto: Alexander Zemlianichenko/Reuters

Reino Unido e Rússia vivem crise diplomática desde que a primeira-ministra britânica, Theresa May, acusou o governo do presidente Vladimir Putin de envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal e a filha dele, Yulia, na cidade inglesa de Salisbury - ambos sobreviveram.

De acordo com o congressista da Câmara dos Comuns, tirar a seleção inglesa da Copa "seria errado" porque não se trata de uma questão apenas entre os dois governos, mas um problema universal de violação de direitos humanos.

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"Seria ótimo se os jogadores pudessem dizer 'estamos na Rússia, mas o que acontece nas ruas do Reino Unido preocupa a todos nós, atacar um é atacar todos'", afirmou Kinnock, marido de Helle Thorning-Schmidt, que foi primeira-ministra da Dinamarca entre 2011 e 2015.

O uso de objetos que façam referência a mensagens políticas são banidos pela Fifa. A entidade máxima do futebol já advertiu a FA, entidade que comanda a seleção da Inglaterra, após os jogadores da equipe nacional usarem em 2016 uma tarja para homenagear o Dia do Armistício, em 11 de novembro - a data comemora o fim da 1ª Guerra Mundial.

A seleção inglesa vai estrear na Copa do Mundo contra a Tunísia, às 15h da próxima segunda-feira, em Volgogrado. Os demais jogos da Inglaterra no Grupo G vão ser contra Bélgica e Panamá.

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