Conheça Chico Kim, meia brasileiro que cresceu no Paraguai e quer jogar na Coreia


Filho de coreanos, Francisco Hyum Sol Kim foi contratado pelo Mirassol para o Paulistão

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Um dos novos reforços do Mirassol para o Campeonato Paulista se chama Francisco Hyum Sol Kim, mas ele é mais conhecido como Chico. O meia de 28 anos é brasileiro e filho de imigrantes coreanos. A chegada ao maior torneio estadual do País é a grande oportunidade de realizar seu maior sonho: ser convocado pela primeira vez para defender a seleção da Coreia do Sul.

Após passagem pelo Ceará, Chico chegou ao Mirassol para a disputa do Paulistão Foto: Léo Roveroni / Mirassol

O caldo cultural em que Chico construiu sua vida e sua carreira é um pouco mais espesso, com mais ingredientes. Seus pais chegaram à América do Sul ainda na década de 1980 procurando uma vida melhor. Naquela época, a Coreia estava engatinhando para se tornar um dos tigres asiáticos. Os dois mais velhos nasceram em Assunção, no Paraguai. O último filho, o Chico, nasceu em Cascavel (PR), porque a família foi atrás de uma parteira coreana que estava no Brasil.

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Foi em Ciudad dele Este, conhecida pelas lojas e centros comerciais, que ele acompanha os jogos do pai em um time de imigrantes na várzea paranaense. "Passei em vários países e também em várias culturas. Aprendi a respeitar o outro e tentar aprender a língua do país onde eu estiver", disse o jogador ao Estado.

reference

A primeira chance no futebol profissional aconteceu no Atlético Sorocaba. O clube tinha a participação de Sun Myung Moon, o reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação, um controvertido movimento espiritual com vários milhões de seguidores e que também atuava como empresário. Ele estreou em 2010, aos 19 anos.

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Francisco Kim chega ao Mirassol e foi apresentado ao lado de Camilo Foto: Léo Roveroni / Mirassol

Seis temporadas mais tarde, após se destacar no Campeonato Paulista de 2016 pelo Capivariano, ele realizou uma parte de seu sonho. Foi contratado pelo Seoul E-land, da Coreia do Sul. Finalmente, ele conhecia o berço de seus pais. Em 2018, passou pelo Pohang Steelers. As duas passagens foram curtas e somam um ano.

“Na Coreia, foram experiências inesquecíveis. Aprendi a cultura coreana com meus pais, tive a oportunidade de conhecer melhor e vivenciar tudo aquilo que meus pais diziam. Aprendi também sobre a culinária, educação, segurança do país”, recorda-se.

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Chico passou em dois clubes do Nordeste, o CRB e Ceará. No primeiro, foi tricampeão alagoano. Foi bem. No segundo, foi destaque no começo da temporada, chegou a ser um dos artilheiros, mas caiu no segundo semestre. Teve altos e baixos, mas ajudou o time a permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro. No Ceará, ele ganhou o apelido de “Son do Nordeste”, referência ao jogador do Tottenham.

Agora, no Mirassol, ele retoma o sonho de jogar na seleção da Coreia. Ele já teve sua primeira chance ao entrar no segundo tempo do empate com o Corinthians. “Meus sonhos pessoais são de chegar na seleção coreana e jogar a Copa do Mundo. Ainda não me chamaram nem uma vez, mas acredito no meu trabalho, no meu potencial”, diz Chico.

Um dos novos reforços do Mirassol para o Campeonato Paulista se chama Francisco Hyum Sol Kim, mas ele é mais conhecido como Chico. O meia de 28 anos é brasileiro e filho de imigrantes coreanos. A chegada ao maior torneio estadual do País é a grande oportunidade de realizar seu maior sonho: ser convocado pela primeira vez para defender a seleção da Coreia do Sul.

Após passagem pelo Ceará, Chico chegou ao Mirassol para a disputa do Paulistão Foto: Léo Roveroni / Mirassol

O caldo cultural em que Chico construiu sua vida e sua carreira é um pouco mais espesso, com mais ingredientes. Seus pais chegaram à América do Sul ainda na década de 1980 procurando uma vida melhor. Naquela época, a Coreia estava engatinhando para se tornar um dos tigres asiáticos. Os dois mais velhos nasceram em Assunção, no Paraguai. O último filho, o Chico, nasceu em Cascavel (PR), porque a família foi atrás de uma parteira coreana que estava no Brasil.

Foi em Ciudad dele Este, conhecida pelas lojas e centros comerciais, que ele acompanha os jogos do pai em um time de imigrantes na várzea paranaense. "Passei em vários países e também em várias culturas. Aprendi a respeitar o outro e tentar aprender a língua do país onde eu estiver", disse o jogador ao Estado.

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A primeira chance no futebol profissional aconteceu no Atlético Sorocaba. O clube tinha a participação de Sun Myung Moon, o reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação, um controvertido movimento espiritual com vários milhões de seguidores e que também atuava como empresário. Ele estreou em 2010, aos 19 anos.

Francisco Kim chega ao Mirassol e foi apresentado ao lado de Camilo Foto: Léo Roveroni / Mirassol

Seis temporadas mais tarde, após se destacar no Campeonato Paulista de 2016 pelo Capivariano, ele realizou uma parte de seu sonho. Foi contratado pelo Seoul E-land, da Coreia do Sul. Finalmente, ele conhecia o berço de seus pais. Em 2018, passou pelo Pohang Steelers. As duas passagens foram curtas e somam um ano.

“Na Coreia, foram experiências inesquecíveis. Aprendi a cultura coreana com meus pais, tive a oportunidade de conhecer melhor e vivenciar tudo aquilo que meus pais diziam. Aprendi também sobre a culinária, educação, segurança do país”, recorda-se.

Chico passou em dois clubes do Nordeste, o CRB e Ceará. No primeiro, foi tricampeão alagoano. Foi bem. No segundo, foi destaque no começo da temporada, chegou a ser um dos artilheiros, mas caiu no segundo semestre. Teve altos e baixos, mas ajudou o time a permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro. No Ceará, ele ganhou o apelido de “Son do Nordeste”, referência ao jogador do Tottenham.

Agora, no Mirassol, ele retoma o sonho de jogar na seleção da Coreia. Ele já teve sua primeira chance ao entrar no segundo tempo do empate com o Corinthians. “Meus sonhos pessoais são de chegar na seleção coreana e jogar a Copa do Mundo. Ainda não me chamaram nem uma vez, mas acredito no meu trabalho, no meu potencial”, diz Chico.

Um dos novos reforços do Mirassol para o Campeonato Paulista se chama Francisco Hyum Sol Kim, mas ele é mais conhecido como Chico. O meia de 28 anos é brasileiro e filho de imigrantes coreanos. A chegada ao maior torneio estadual do País é a grande oportunidade de realizar seu maior sonho: ser convocado pela primeira vez para defender a seleção da Coreia do Sul.

Após passagem pelo Ceará, Chico chegou ao Mirassol para a disputa do Paulistão Foto: Léo Roveroni / Mirassol

O caldo cultural em que Chico construiu sua vida e sua carreira é um pouco mais espesso, com mais ingredientes. Seus pais chegaram à América do Sul ainda na década de 1980 procurando uma vida melhor. Naquela época, a Coreia estava engatinhando para se tornar um dos tigres asiáticos. Os dois mais velhos nasceram em Assunção, no Paraguai. O último filho, o Chico, nasceu em Cascavel (PR), porque a família foi atrás de uma parteira coreana que estava no Brasil.

Foi em Ciudad dele Este, conhecida pelas lojas e centros comerciais, que ele acompanha os jogos do pai em um time de imigrantes na várzea paranaense. "Passei em vários países e também em várias culturas. Aprendi a respeitar o outro e tentar aprender a língua do país onde eu estiver", disse o jogador ao Estado.

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A primeira chance no futebol profissional aconteceu no Atlético Sorocaba. O clube tinha a participação de Sun Myung Moon, o reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação, um controvertido movimento espiritual com vários milhões de seguidores e que também atuava como empresário. Ele estreou em 2010, aos 19 anos.

Francisco Kim chega ao Mirassol e foi apresentado ao lado de Camilo Foto: Léo Roveroni / Mirassol

Seis temporadas mais tarde, após se destacar no Campeonato Paulista de 2016 pelo Capivariano, ele realizou uma parte de seu sonho. Foi contratado pelo Seoul E-land, da Coreia do Sul. Finalmente, ele conhecia o berço de seus pais. Em 2018, passou pelo Pohang Steelers. As duas passagens foram curtas e somam um ano.

“Na Coreia, foram experiências inesquecíveis. Aprendi a cultura coreana com meus pais, tive a oportunidade de conhecer melhor e vivenciar tudo aquilo que meus pais diziam. Aprendi também sobre a culinária, educação, segurança do país”, recorda-se.

Chico passou em dois clubes do Nordeste, o CRB e Ceará. No primeiro, foi tricampeão alagoano. Foi bem. No segundo, foi destaque no começo da temporada, chegou a ser um dos artilheiros, mas caiu no segundo semestre. Teve altos e baixos, mas ajudou o time a permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro. No Ceará, ele ganhou o apelido de “Son do Nordeste”, referência ao jogador do Tottenham.

Agora, no Mirassol, ele retoma o sonho de jogar na seleção da Coreia. Ele já teve sua primeira chance ao entrar no segundo tempo do empate com o Corinthians. “Meus sonhos pessoais são de chegar na seleção coreana e jogar a Copa do Mundo. Ainda não me chamaram nem uma vez, mas acredito no meu trabalho, no meu potencial”, diz Chico.

Um dos novos reforços do Mirassol para o Campeonato Paulista se chama Francisco Hyum Sol Kim, mas ele é mais conhecido como Chico. O meia de 28 anos é brasileiro e filho de imigrantes coreanos. A chegada ao maior torneio estadual do País é a grande oportunidade de realizar seu maior sonho: ser convocado pela primeira vez para defender a seleção da Coreia do Sul.

Após passagem pelo Ceará, Chico chegou ao Mirassol para a disputa do Paulistão Foto: Léo Roveroni / Mirassol

O caldo cultural em que Chico construiu sua vida e sua carreira é um pouco mais espesso, com mais ingredientes. Seus pais chegaram à América do Sul ainda na década de 1980 procurando uma vida melhor. Naquela época, a Coreia estava engatinhando para se tornar um dos tigres asiáticos. Os dois mais velhos nasceram em Assunção, no Paraguai. O último filho, o Chico, nasceu em Cascavel (PR), porque a família foi atrás de uma parteira coreana que estava no Brasil.

Foi em Ciudad dele Este, conhecida pelas lojas e centros comerciais, que ele acompanha os jogos do pai em um time de imigrantes na várzea paranaense. "Passei em vários países e também em várias culturas. Aprendi a respeitar o outro e tentar aprender a língua do país onde eu estiver", disse o jogador ao Estado.

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A primeira chance no futebol profissional aconteceu no Atlético Sorocaba. O clube tinha a participação de Sun Myung Moon, o reverendo Moon, fundador da Igreja da Unificação, um controvertido movimento espiritual com vários milhões de seguidores e que também atuava como empresário. Ele estreou em 2010, aos 19 anos.

Francisco Kim chega ao Mirassol e foi apresentado ao lado de Camilo Foto: Léo Roveroni / Mirassol

Seis temporadas mais tarde, após se destacar no Campeonato Paulista de 2016 pelo Capivariano, ele realizou uma parte de seu sonho. Foi contratado pelo Seoul E-land, da Coreia do Sul. Finalmente, ele conhecia o berço de seus pais. Em 2018, passou pelo Pohang Steelers. As duas passagens foram curtas e somam um ano.

“Na Coreia, foram experiências inesquecíveis. Aprendi a cultura coreana com meus pais, tive a oportunidade de conhecer melhor e vivenciar tudo aquilo que meus pais diziam. Aprendi também sobre a culinária, educação, segurança do país”, recorda-se.

Chico passou em dois clubes do Nordeste, o CRB e Ceará. No primeiro, foi tricampeão alagoano. Foi bem. No segundo, foi destaque no começo da temporada, chegou a ser um dos artilheiros, mas caiu no segundo semestre. Teve altos e baixos, mas ajudou o time a permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro. No Ceará, ele ganhou o apelido de “Son do Nordeste”, referência ao jogador do Tottenham.

Agora, no Mirassol, ele retoma o sonho de jogar na seleção da Coreia. Ele já teve sua primeira chance ao entrar no segundo tempo do empate com o Corinthians. “Meus sonhos pessoais são de chegar na seleção coreana e jogar a Copa do Mundo. Ainda não me chamaram nem uma vez, mas acredito no meu trabalho, no meu potencial”, diz Chico.

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