Conheça o Estádio Olímpico de Berlim, palco de Barça x Juve


Arena na capital alemã já foi sede de duas Copas e de Olimpíada

Por Redação

Palco da final da Liga dos Campeões entre Barcelona e Juventus, às 15h45 (horário de Brasília) deste sábado, o Estádio Olímpico de Berlim sediará a final europeia de clubes pela primeira vez em sua história. Construída para a Olimpíada de 1936 e reformada para receber jogos da Copa do Mundo em 2006, a arena acumulou uma série de histórias e registrou importantes páginas do esporte em seus quase 80 anos de vida.

Com capacidade para receber pouco mais de 74 mil pessoas, o Olympiastadion, como é chamado pelos alemães, sediou nove partidas de Copas do Mundo, nas edições de 1974 e 2006. No mundial 74, a arena recebeu apenas os três confrontos do Chile pelo Grupo A. Destes, dois foram contra as Alemanhas Ocidental e Oriental – divididas em virtude da Guerra Fria –, respectivamente.

Na Copa do Mundo de 2006, além de receber a estreia do Brasil no torneio, na vitória por 1 a 0 sobre a Croácia, o local testemunhou uma das finais mais marcantes de um mundial. A Itália se sagrou tetracampeã mundial no dia 9 de julho ao bater a França nos pênaltis, por 5 a 3, após o empate em 1 a 1 notempo regulamentar persistir na prorrogação.

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Estádio Olímpico de Berlim

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Foto: Soeren Stache/ EFE
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Estádio Olímpico de Berlim

Foto: Fabrizio Bensch/ Reuters
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Estádio Olímpico de Berlim

Foto: Dylan Martinez/ Reuters
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Estádio Olímpico de Berlim

Foto: Patrik Stollarz/ AFP
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Estádio Olímpico de Berlim

Foto: Reprodução

Pouco antes das penalidades, Zidane se despediu do futebol ao ser expulso pelo árbitro argentino Horacio Elizondo, quando o cronômetro marcava cinco minutos do segundo tempo da prorrogação. O craque deixou sua seleção com um jogador a menos após desferir uma cabeçada no zagueiro italiano Materazzi, que conseguiu provocar o experiente meia francês, com passagens marcantes pór Juventus e Real Madrid no futebol europeu.

Ainda no campo futebolístico, o estádio na capital alemã sedia o jogo único da final da Copa da Alemanha desde 1985, quando o Bayer Uerdingen desbancou o poderoso Bayern de Munique na decisão. Nesta temporada, quem levantou a taça no local foi o Wolfsburg, que bateu o Borussia Dortmund no último sábado, de virada, por 3 a 1.

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JESSE OWENS

Apesar do Estádio Olímpico de Berlim ter relação íntima com o futebol, sua principal história diz respeito ao seu primeiro grande evento, os Jogos Olímpicos de 1936. Neste, a então Alemanha Nazista, sob o comando de Adolf Hitler, usou os holofotes proporcionados pela competição como forma de passar uma imagem positiva do regime para o resto do mundo.

Porém, o governo alemão não contava que James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, um americano negro oriundo do Alabama, derrotasse a idelologia nazista ao ganhar quatro medalhas de ouro no atletismo. Owens foi primeiro colocado nos 100 e 200 metros rasos, no revezamento 4x100m e no salto em distância.

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LIGA DOS CAMPEÕES

É com esse vasto currículo que o Estádio Olímpico de Berlim escreverá mais uma página importante na história do esporte ao receber a final da Liga dos Campeões no próximo sábado, entre Barcelona e Juventus. O Estado transmite a partida em tempo real, com todos os lances e imagens da decisão entre espanhóis e italianos 

Palco da final da Liga dos Campeões entre Barcelona e Juventus, às 15h45 (horário de Brasília) deste sábado, o Estádio Olímpico de Berlim sediará a final europeia de clubes pela primeira vez em sua história. Construída para a Olimpíada de 1936 e reformada para receber jogos da Copa do Mundo em 2006, a arena acumulou uma série de histórias e registrou importantes páginas do esporte em seus quase 80 anos de vida.

Com capacidade para receber pouco mais de 74 mil pessoas, o Olympiastadion, como é chamado pelos alemães, sediou nove partidas de Copas do Mundo, nas edições de 1974 e 2006. No mundial 74, a arena recebeu apenas os três confrontos do Chile pelo Grupo A. Destes, dois foram contra as Alemanhas Ocidental e Oriental – divididas em virtude da Guerra Fria –, respectivamente.

Na Copa do Mundo de 2006, além de receber a estreia do Brasil no torneio, na vitória por 1 a 0 sobre a Croácia, o local testemunhou uma das finais mais marcantes de um mundial. A Itália se sagrou tetracampeã mundial no dia 9 de julho ao bater a França nos pênaltis, por 5 a 3, após o empate em 1 a 1 notempo regulamentar persistir na prorrogação.

Estádio Olímpico de Berlim

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Pouco antes das penalidades, Zidane se despediu do futebol ao ser expulso pelo árbitro argentino Horacio Elizondo, quando o cronômetro marcava cinco minutos do segundo tempo da prorrogação. O craque deixou sua seleção com um jogador a menos após desferir uma cabeçada no zagueiro italiano Materazzi, que conseguiu provocar o experiente meia francês, com passagens marcantes pór Juventus e Real Madrid no futebol europeu.

Ainda no campo futebolístico, o estádio na capital alemã sedia o jogo único da final da Copa da Alemanha desde 1985, quando o Bayer Uerdingen desbancou o poderoso Bayern de Munique na decisão. Nesta temporada, quem levantou a taça no local foi o Wolfsburg, que bateu o Borussia Dortmund no último sábado, de virada, por 3 a 1.

JESSE OWENS

Apesar do Estádio Olímpico de Berlim ter relação íntima com o futebol, sua principal história diz respeito ao seu primeiro grande evento, os Jogos Olímpicos de 1936. Neste, a então Alemanha Nazista, sob o comando de Adolf Hitler, usou os holofotes proporcionados pela competição como forma de passar uma imagem positiva do regime para o resto do mundo.

Porém, o governo alemão não contava que James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, um americano negro oriundo do Alabama, derrotasse a idelologia nazista ao ganhar quatro medalhas de ouro no atletismo. Owens foi primeiro colocado nos 100 e 200 metros rasos, no revezamento 4x100m e no salto em distância.

LIGA DOS CAMPEÕES

É com esse vasto currículo que o Estádio Olímpico de Berlim escreverá mais uma página importante na história do esporte ao receber a final da Liga dos Campeões no próximo sábado, entre Barcelona e Juventus. O Estado transmite a partida em tempo real, com todos os lances e imagens da decisão entre espanhóis e italianos 

Palco da final da Liga dos Campeões entre Barcelona e Juventus, às 15h45 (horário de Brasília) deste sábado, o Estádio Olímpico de Berlim sediará a final europeia de clubes pela primeira vez em sua história. Construída para a Olimpíada de 1936 e reformada para receber jogos da Copa do Mundo em 2006, a arena acumulou uma série de histórias e registrou importantes páginas do esporte em seus quase 80 anos de vida.

Com capacidade para receber pouco mais de 74 mil pessoas, o Olympiastadion, como é chamado pelos alemães, sediou nove partidas de Copas do Mundo, nas edições de 1974 e 2006. No mundial 74, a arena recebeu apenas os três confrontos do Chile pelo Grupo A. Destes, dois foram contra as Alemanhas Ocidental e Oriental – divididas em virtude da Guerra Fria –, respectivamente.

Na Copa do Mundo de 2006, além de receber a estreia do Brasil no torneio, na vitória por 1 a 0 sobre a Croácia, o local testemunhou uma das finais mais marcantes de um mundial. A Itália se sagrou tetracampeã mundial no dia 9 de julho ao bater a França nos pênaltis, por 5 a 3, após o empate em 1 a 1 notempo regulamentar persistir na prorrogação.

Estádio Olímpico de Berlim

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Pouco antes das penalidades, Zidane se despediu do futebol ao ser expulso pelo árbitro argentino Horacio Elizondo, quando o cronômetro marcava cinco minutos do segundo tempo da prorrogação. O craque deixou sua seleção com um jogador a menos após desferir uma cabeçada no zagueiro italiano Materazzi, que conseguiu provocar o experiente meia francês, com passagens marcantes pór Juventus e Real Madrid no futebol europeu.

Ainda no campo futebolístico, o estádio na capital alemã sedia o jogo único da final da Copa da Alemanha desde 1985, quando o Bayer Uerdingen desbancou o poderoso Bayern de Munique na decisão. Nesta temporada, quem levantou a taça no local foi o Wolfsburg, que bateu o Borussia Dortmund no último sábado, de virada, por 3 a 1.

JESSE OWENS

Apesar do Estádio Olímpico de Berlim ter relação íntima com o futebol, sua principal história diz respeito ao seu primeiro grande evento, os Jogos Olímpicos de 1936. Neste, a então Alemanha Nazista, sob o comando de Adolf Hitler, usou os holofotes proporcionados pela competição como forma de passar uma imagem positiva do regime para o resto do mundo.

Porém, o governo alemão não contava que James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, um americano negro oriundo do Alabama, derrotasse a idelologia nazista ao ganhar quatro medalhas de ouro no atletismo. Owens foi primeiro colocado nos 100 e 200 metros rasos, no revezamento 4x100m e no salto em distância.

LIGA DOS CAMPEÕES

É com esse vasto currículo que o Estádio Olímpico de Berlim escreverá mais uma página importante na história do esporte ao receber a final da Liga dos Campeões no próximo sábado, entre Barcelona e Juventus. O Estado transmite a partida em tempo real, com todos os lances e imagens da decisão entre espanhóis e italianos 

Palco da final da Liga dos Campeões entre Barcelona e Juventus, às 15h45 (horário de Brasília) deste sábado, o Estádio Olímpico de Berlim sediará a final europeia de clubes pela primeira vez em sua história. Construída para a Olimpíada de 1936 e reformada para receber jogos da Copa do Mundo em 2006, a arena acumulou uma série de histórias e registrou importantes páginas do esporte em seus quase 80 anos de vida.

Com capacidade para receber pouco mais de 74 mil pessoas, o Olympiastadion, como é chamado pelos alemães, sediou nove partidas de Copas do Mundo, nas edições de 1974 e 2006. No mundial 74, a arena recebeu apenas os três confrontos do Chile pelo Grupo A. Destes, dois foram contra as Alemanhas Ocidental e Oriental – divididas em virtude da Guerra Fria –, respectivamente.

Na Copa do Mundo de 2006, além de receber a estreia do Brasil no torneio, na vitória por 1 a 0 sobre a Croácia, o local testemunhou uma das finais mais marcantes de um mundial. A Itália se sagrou tetracampeã mundial no dia 9 de julho ao bater a França nos pênaltis, por 5 a 3, após o empate em 1 a 1 notempo regulamentar persistir na prorrogação.

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Pouco antes das penalidades, Zidane se despediu do futebol ao ser expulso pelo árbitro argentino Horacio Elizondo, quando o cronômetro marcava cinco minutos do segundo tempo da prorrogação. O craque deixou sua seleção com um jogador a menos após desferir uma cabeçada no zagueiro italiano Materazzi, que conseguiu provocar o experiente meia francês, com passagens marcantes pór Juventus e Real Madrid no futebol europeu.

Ainda no campo futebolístico, o estádio na capital alemã sedia o jogo único da final da Copa da Alemanha desde 1985, quando o Bayer Uerdingen desbancou o poderoso Bayern de Munique na decisão. Nesta temporada, quem levantou a taça no local foi o Wolfsburg, que bateu o Borussia Dortmund no último sábado, de virada, por 3 a 1.

JESSE OWENS

Apesar do Estádio Olímpico de Berlim ter relação íntima com o futebol, sua principal história diz respeito ao seu primeiro grande evento, os Jogos Olímpicos de 1936. Neste, a então Alemanha Nazista, sob o comando de Adolf Hitler, usou os holofotes proporcionados pela competição como forma de passar uma imagem positiva do regime para o resto do mundo.

Porém, o governo alemão não contava que James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, um americano negro oriundo do Alabama, derrotasse a idelologia nazista ao ganhar quatro medalhas de ouro no atletismo. Owens foi primeiro colocado nos 100 e 200 metros rasos, no revezamento 4x100m e no salto em distância.

LIGA DOS CAMPEÕES

É com esse vasto currículo que o Estádio Olímpico de Berlim escreverá mais uma página importante na história do esporte ao receber a final da Liga dos Campeões no próximo sábado, entre Barcelona e Juventus. O Estado transmite a partida em tempo real, com todos os lances e imagens da decisão entre espanhóis e italianos 

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