Consórcio deve administrar Corinthians


Por Agencia Estado

A crise financeira que ?detonou? mais de 90% da cúpula da Hicks Muse no Brasil deve atingir também a Corinthians Licenciamentos, empresa que geria os recursos e as despesas do departamento de Futebol do Corinthians. A partir de agora, quem vai administrar o futebol profissional é um consórcio que deve ser formado entre o clube e a empresa norte-americana, com um orçamento definido para ambas as partes - com base nas receitas do próprio futebol. Esse consórcio terá um representante do Corinthians (o vice-presidente financeiro Carlos Roberto de Mello) e um da Hicks Muse (Ademar Magnon, homem de confiança de Flávio Maria, que veio da Cruzeiro Licenciamentos). Mello e Ademar vão trabalhar diretamente com o vice-presidente Antonio Roque Citadini e a Comissão Técnica. Objetivo: reduzir cada vez mais as despesas e, na medida do possível, aumentar as receitas. Leia mais no Jornal da Tarde

A crise financeira que ?detonou? mais de 90% da cúpula da Hicks Muse no Brasil deve atingir também a Corinthians Licenciamentos, empresa que geria os recursos e as despesas do departamento de Futebol do Corinthians. A partir de agora, quem vai administrar o futebol profissional é um consórcio que deve ser formado entre o clube e a empresa norte-americana, com um orçamento definido para ambas as partes - com base nas receitas do próprio futebol. Esse consórcio terá um representante do Corinthians (o vice-presidente financeiro Carlos Roberto de Mello) e um da Hicks Muse (Ademar Magnon, homem de confiança de Flávio Maria, que veio da Cruzeiro Licenciamentos). Mello e Ademar vão trabalhar diretamente com o vice-presidente Antonio Roque Citadini e a Comissão Técnica. Objetivo: reduzir cada vez mais as despesas e, na medida do possível, aumentar as receitas. Leia mais no Jornal da Tarde

A crise financeira que ?detonou? mais de 90% da cúpula da Hicks Muse no Brasil deve atingir também a Corinthians Licenciamentos, empresa que geria os recursos e as despesas do departamento de Futebol do Corinthians. A partir de agora, quem vai administrar o futebol profissional é um consórcio que deve ser formado entre o clube e a empresa norte-americana, com um orçamento definido para ambas as partes - com base nas receitas do próprio futebol. Esse consórcio terá um representante do Corinthians (o vice-presidente financeiro Carlos Roberto de Mello) e um da Hicks Muse (Ademar Magnon, homem de confiança de Flávio Maria, que veio da Cruzeiro Licenciamentos). Mello e Ademar vão trabalhar diretamente com o vice-presidente Antonio Roque Citadini e a Comissão Técnica. Objetivo: reduzir cada vez mais as despesas e, na medida do possível, aumentar as receitas. Leia mais no Jornal da Tarde

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