Copa do Mundo da Rússia bate recorde de disputa de pênaltis nas oitavas de final


Três confrontos neste Mundial já foram decididos nas penalidades máximas

Por Beto Silva

As oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia foi encerrada nesta terça-feira e um recorde foi batido. Com a disputa por pênaltis entre Colômbia e Inglaterra, no Spartak Stadium, em Moscou, com vitória inglesa por 4 a 3 - após empate por 1 a 1 -, a edição de 2018 do Mundial é a que tem o maior número de confrontos decididos nos tiros livres nesta fase. Dos oito duelos, três foram definidos desta maneira, após empates nos 90 minutos e na prorrogação.

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Antes, as disputas de penalidades haviam definido vaga às quartas de final para a Rússia diante da Espanha (1 a 1 na partida e 4 a 3 nos pênaltis), em Moscou, e para a Croácia, que bateu a Dinamarca (1 a 1 no duelo e 3 a 2 na decisão), em Nijni Novgorod.

Jogadores da Inglaterra comemoram vitória sobre a Colômbia. Foto: Carl Recine/Reuters
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O recorde anterior era do Mundial do Brasil, em 2014, quando ocorreram duas disputas por pênaltis nas oitavas de final: a seleção anfitriã passou pelo Chile por 3 a 2, depois do empate por 1 a 1 nos 120 minutos, em Belo Horizonte, e a Costa Rica eliminou a Grécia por 5 a 3, após 1 a 1 no jogo, no Recife.

A primeira Copa do Mundo com o sistema atual de disputa foi a do México, em 1986, em que a partir da primeira fase, de grupos, classificam-se os 16 melhores, que se enfrentam em mata-mata nas oitavas de final, quartas, semi e final. Naquele Mundial não houve decisão por penalidades nas oitavas de final.

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De lá para cá, até a Copa de 2014, sempre aconteceu um confronto de tiros livres nesta fase. Na Itália, em 1990, a Irlanda bateu a Romênia (0 a 0 e 5 a 4). Nos Estados Unidos, em 1994, a Bulgária levou a melhor sobre o México (1 a 1 e 3 a 1). Na França, em 1998, a Argentina superou a Inglaterra (2 a 2 e 4 a 3). Na Coreia do Sul/Japão, em 2002, a Espanha venceu a Irlanda (1 a 1 e 3 a 2). Na Alemanha, em 2006, a Ucrânia avançou diante da Suíça (0 a 0 e 3 a 0). Por fim, na África do Sul, em 2010, o Paraguai despachou o Japão (0 a 0 e 5 a 3).

As oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia foi encerrada nesta terça-feira e um recorde foi batido. Com a disputa por pênaltis entre Colômbia e Inglaterra, no Spartak Stadium, em Moscou, com vitória inglesa por 4 a 3 - após empate por 1 a 1 -, a edição de 2018 do Mundial é a que tem o maior número de confrontos decididos nos tiros livres nesta fase. Dos oito duelos, três foram definidos desta maneira, após empates nos 90 minutos e na prorrogação.

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Antes, as disputas de penalidades haviam definido vaga às quartas de final para a Rússia diante da Espanha (1 a 1 na partida e 4 a 3 nos pênaltis), em Moscou, e para a Croácia, que bateu a Dinamarca (1 a 1 no duelo e 3 a 2 na decisão), em Nijni Novgorod.

Jogadores da Inglaterra comemoram vitória sobre a Colômbia. Foto: Carl Recine/Reuters

O recorde anterior era do Mundial do Brasil, em 2014, quando ocorreram duas disputas por pênaltis nas oitavas de final: a seleção anfitriã passou pelo Chile por 3 a 2, depois do empate por 1 a 1 nos 120 minutos, em Belo Horizonte, e a Costa Rica eliminou a Grécia por 5 a 3, após 1 a 1 no jogo, no Recife.

A primeira Copa do Mundo com o sistema atual de disputa foi a do México, em 1986, em que a partir da primeira fase, de grupos, classificam-se os 16 melhores, que se enfrentam em mata-mata nas oitavas de final, quartas, semi e final. Naquele Mundial não houve decisão por penalidades nas oitavas de final.

De lá para cá, até a Copa de 2014, sempre aconteceu um confronto de tiros livres nesta fase. Na Itália, em 1990, a Irlanda bateu a Romênia (0 a 0 e 5 a 4). Nos Estados Unidos, em 1994, a Bulgária levou a melhor sobre o México (1 a 1 e 3 a 1). Na França, em 1998, a Argentina superou a Inglaterra (2 a 2 e 4 a 3). Na Coreia do Sul/Japão, em 2002, a Espanha venceu a Irlanda (1 a 1 e 3 a 2). Na Alemanha, em 2006, a Ucrânia avançou diante da Suíça (0 a 0 e 3 a 0). Por fim, na África do Sul, em 2010, o Paraguai despachou o Japão (0 a 0 e 5 a 3).

As oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia foi encerrada nesta terça-feira e um recorde foi batido. Com a disputa por pênaltis entre Colômbia e Inglaterra, no Spartak Stadium, em Moscou, com vitória inglesa por 4 a 3 - após empate por 1 a 1 -, a edição de 2018 do Mundial é a que tem o maior número de confrontos decididos nos tiros livres nesta fase. Dos oito duelos, três foram definidos desta maneira, após empates nos 90 minutos e na prorrogação.

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Antes, as disputas de penalidades haviam definido vaga às quartas de final para a Rússia diante da Espanha (1 a 1 na partida e 4 a 3 nos pênaltis), em Moscou, e para a Croácia, que bateu a Dinamarca (1 a 1 no duelo e 3 a 2 na decisão), em Nijni Novgorod.

Jogadores da Inglaterra comemoram vitória sobre a Colômbia. Foto: Carl Recine/Reuters

O recorde anterior era do Mundial do Brasil, em 2014, quando ocorreram duas disputas por pênaltis nas oitavas de final: a seleção anfitriã passou pelo Chile por 3 a 2, depois do empate por 1 a 1 nos 120 minutos, em Belo Horizonte, e a Costa Rica eliminou a Grécia por 5 a 3, após 1 a 1 no jogo, no Recife.

A primeira Copa do Mundo com o sistema atual de disputa foi a do México, em 1986, em que a partir da primeira fase, de grupos, classificam-se os 16 melhores, que se enfrentam em mata-mata nas oitavas de final, quartas, semi e final. Naquele Mundial não houve decisão por penalidades nas oitavas de final.

De lá para cá, até a Copa de 2014, sempre aconteceu um confronto de tiros livres nesta fase. Na Itália, em 1990, a Irlanda bateu a Romênia (0 a 0 e 5 a 4). Nos Estados Unidos, em 1994, a Bulgária levou a melhor sobre o México (1 a 1 e 3 a 1). Na França, em 1998, a Argentina superou a Inglaterra (2 a 2 e 4 a 3). Na Coreia do Sul/Japão, em 2002, a Espanha venceu a Irlanda (1 a 1 e 3 a 2). Na Alemanha, em 2006, a Ucrânia avançou diante da Suíça (0 a 0 e 3 a 0). Por fim, na África do Sul, em 2010, o Paraguai despachou o Japão (0 a 0 e 5 a 3).

As oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia foi encerrada nesta terça-feira e um recorde foi batido. Com a disputa por pênaltis entre Colômbia e Inglaterra, no Spartak Stadium, em Moscou, com vitória inglesa por 4 a 3 - após empate por 1 a 1 -, a edição de 2018 do Mundial é a que tem o maior número de confrontos decididos nos tiros livres nesta fase. Dos oito duelos, três foram definidos desta maneira, após empates nos 90 minutos e na prorrogação.

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Antes, as disputas de penalidades haviam definido vaga às quartas de final para a Rússia diante da Espanha (1 a 1 na partida e 4 a 3 nos pênaltis), em Moscou, e para a Croácia, que bateu a Dinamarca (1 a 1 no duelo e 3 a 2 na decisão), em Nijni Novgorod.

Jogadores da Inglaterra comemoram vitória sobre a Colômbia. Foto: Carl Recine/Reuters

O recorde anterior era do Mundial do Brasil, em 2014, quando ocorreram duas disputas por pênaltis nas oitavas de final: a seleção anfitriã passou pelo Chile por 3 a 2, depois do empate por 1 a 1 nos 120 minutos, em Belo Horizonte, e a Costa Rica eliminou a Grécia por 5 a 3, após 1 a 1 no jogo, no Recife.

A primeira Copa do Mundo com o sistema atual de disputa foi a do México, em 1986, em que a partir da primeira fase, de grupos, classificam-se os 16 melhores, que se enfrentam em mata-mata nas oitavas de final, quartas, semi e final. Naquele Mundial não houve decisão por penalidades nas oitavas de final.

De lá para cá, até a Copa de 2014, sempre aconteceu um confronto de tiros livres nesta fase. Na Itália, em 1990, a Irlanda bateu a Romênia (0 a 0 e 5 a 4). Nos Estados Unidos, em 1994, a Bulgária levou a melhor sobre o México (1 a 1 e 3 a 1). Na França, em 1998, a Argentina superou a Inglaterra (2 a 2 e 4 a 3). Na Coreia do Sul/Japão, em 2002, a Espanha venceu a Irlanda (1 a 1 e 3 a 2). Na Alemanha, em 2006, a Ucrânia avançou diante da Suíça (0 a 0 e 3 a 0). Por fim, na África do Sul, em 2010, o Paraguai despachou o Japão (0 a 0 e 5 a 3).

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