Corinthians elimina o Ferroviário-CE


Wilson e Jô fizeram os gols do time paulista na vitória por 2 a 0, em Fortaleza, que garantiu presença na terceira fase da Copa do Brasil.

Por Agencia Estado

A ?ovoterapia? da Gaviões deu certo. O Corinthians venceu nesta quarta-feira o Ferroviário por 2 a 0, em Fortaleza, e eliminou a partida de volta pela Copa do Brasil. Com o resultado, Oswaldo de Oliveira aliviou a crise e ganhou o tempo necessário (um mês) para fazer a ?peneira? que desejava e eliminar 13 jogadores do grupo de 38 que possui. Do dia 28 até 10 de abril, o Corinthians fará ?inter-temporada?, provavelmente em Extrema (MG). O time só volta a jogar no dia 14 de abril, pela Copa do Brasil, contra Rio Branco ou Fortaleza. "Vamos ter quase um mês para trabalhar e tentar acabar com os nossos defeitos", dizia Fabinho, aliviado após o jogo. As qualificações do adversário permitiam o otimismo. Dirigido pelo ex-goleiro Palmieri, o Ferroviário é o penúltimo colocado do Campeonato Cearense. A folha de pagamento do time é de R$ 30 mil. A corintiana, R$ 1 milhão. Só que o primeiro tempo mostraria que não seria tão fácil assim. Não pelo Ferroviário, mas por causa do próprio Corinthians. Oswaldo optou pelo mesmo esquema que afundou o time no Paulista. Em vez de Rodrigo, que não jogou por estar gripado, Gil era o meia-esquerda. Na frente, Bobô e Jô. Só que, empolgados com a visibilidade nacional que a partida dava, os jogadores do Ferroviário foram à frente. E dominaram o famoso adversário. Distribuídos no 3-5-3, os cearenses ganhavam o meio-do-campo. Aos 16 minutos, Júnior Cearense chutou forte da intermediária e acertou o travessão de Rubinho. Em duas saídas em falso de Rubinho, Cláudio teve duas vezes a chance de marcar, mas errou infantilmente as cabeçadas. O Corinthians não mostrava ambição. "Precisamos de agressividade", implorava Rogério. Oswaldo resolveu apostar em Wilson. O jovem atacante de 20 anos entrou no lugar de Bobô, que não fez nada. O lado atlético começou a pesar no segundo tempo. O Ferroviário é formado por jogadores semi amadores. Apoiado pela torcida corintiana do Ceará e pelo cansaço do adversário, o Corinthians melhorou. E aos 16 minutos, o lance que Oswaldo de Oliveira sonhava. Wilson dominou perto da área pela direita, invadiu pela diagonal e chutou forte de esquerda: 1 a 0. O gol fez com que o nervosismo do Ferroviário viesse à tona. Os cearenses partiram para o ataque de qualquer maneira, deixando espaço atrás. Gil aproveitou a liberdade e, aos 34 minutos, deixou Jô diante do goleiro. O atacante chutou forte: 2 a 0. A vitória estava garantida.

A ?ovoterapia? da Gaviões deu certo. O Corinthians venceu nesta quarta-feira o Ferroviário por 2 a 0, em Fortaleza, e eliminou a partida de volta pela Copa do Brasil. Com o resultado, Oswaldo de Oliveira aliviou a crise e ganhou o tempo necessário (um mês) para fazer a ?peneira? que desejava e eliminar 13 jogadores do grupo de 38 que possui. Do dia 28 até 10 de abril, o Corinthians fará ?inter-temporada?, provavelmente em Extrema (MG). O time só volta a jogar no dia 14 de abril, pela Copa do Brasil, contra Rio Branco ou Fortaleza. "Vamos ter quase um mês para trabalhar e tentar acabar com os nossos defeitos", dizia Fabinho, aliviado após o jogo. As qualificações do adversário permitiam o otimismo. Dirigido pelo ex-goleiro Palmieri, o Ferroviário é o penúltimo colocado do Campeonato Cearense. A folha de pagamento do time é de R$ 30 mil. A corintiana, R$ 1 milhão. Só que o primeiro tempo mostraria que não seria tão fácil assim. Não pelo Ferroviário, mas por causa do próprio Corinthians. Oswaldo optou pelo mesmo esquema que afundou o time no Paulista. Em vez de Rodrigo, que não jogou por estar gripado, Gil era o meia-esquerda. Na frente, Bobô e Jô. Só que, empolgados com a visibilidade nacional que a partida dava, os jogadores do Ferroviário foram à frente. E dominaram o famoso adversário. Distribuídos no 3-5-3, os cearenses ganhavam o meio-do-campo. Aos 16 minutos, Júnior Cearense chutou forte da intermediária e acertou o travessão de Rubinho. Em duas saídas em falso de Rubinho, Cláudio teve duas vezes a chance de marcar, mas errou infantilmente as cabeçadas. O Corinthians não mostrava ambição. "Precisamos de agressividade", implorava Rogério. Oswaldo resolveu apostar em Wilson. O jovem atacante de 20 anos entrou no lugar de Bobô, que não fez nada. O lado atlético começou a pesar no segundo tempo. O Ferroviário é formado por jogadores semi amadores. Apoiado pela torcida corintiana do Ceará e pelo cansaço do adversário, o Corinthians melhorou. E aos 16 minutos, o lance que Oswaldo de Oliveira sonhava. Wilson dominou perto da área pela direita, invadiu pela diagonal e chutou forte de esquerda: 1 a 0. O gol fez com que o nervosismo do Ferroviário viesse à tona. Os cearenses partiram para o ataque de qualquer maneira, deixando espaço atrás. Gil aproveitou a liberdade e, aos 34 minutos, deixou Jô diante do goleiro. O atacante chutou forte: 2 a 0. A vitória estava garantida.

A ?ovoterapia? da Gaviões deu certo. O Corinthians venceu nesta quarta-feira o Ferroviário por 2 a 0, em Fortaleza, e eliminou a partida de volta pela Copa do Brasil. Com o resultado, Oswaldo de Oliveira aliviou a crise e ganhou o tempo necessário (um mês) para fazer a ?peneira? que desejava e eliminar 13 jogadores do grupo de 38 que possui. Do dia 28 até 10 de abril, o Corinthians fará ?inter-temporada?, provavelmente em Extrema (MG). O time só volta a jogar no dia 14 de abril, pela Copa do Brasil, contra Rio Branco ou Fortaleza. "Vamos ter quase um mês para trabalhar e tentar acabar com os nossos defeitos", dizia Fabinho, aliviado após o jogo. As qualificações do adversário permitiam o otimismo. Dirigido pelo ex-goleiro Palmieri, o Ferroviário é o penúltimo colocado do Campeonato Cearense. A folha de pagamento do time é de R$ 30 mil. A corintiana, R$ 1 milhão. Só que o primeiro tempo mostraria que não seria tão fácil assim. Não pelo Ferroviário, mas por causa do próprio Corinthians. Oswaldo optou pelo mesmo esquema que afundou o time no Paulista. Em vez de Rodrigo, que não jogou por estar gripado, Gil era o meia-esquerda. Na frente, Bobô e Jô. Só que, empolgados com a visibilidade nacional que a partida dava, os jogadores do Ferroviário foram à frente. E dominaram o famoso adversário. Distribuídos no 3-5-3, os cearenses ganhavam o meio-do-campo. Aos 16 minutos, Júnior Cearense chutou forte da intermediária e acertou o travessão de Rubinho. Em duas saídas em falso de Rubinho, Cláudio teve duas vezes a chance de marcar, mas errou infantilmente as cabeçadas. O Corinthians não mostrava ambição. "Precisamos de agressividade", implorava Rogério. Oswaldo resolveu apostar em Wilson. O jovem atacante de 20 anos entrou no lugar de Bobô, que não fez nada. O lado atlético começou a pesar no segundo tempo. O Ferroviário é formado por jogadores semi amadores. Apoiado pela torcida corintiana do Ceará e pelo cansaço do adversário, o Corinthians melhorou. E aos 16 minutos, o lance que Oswaldo de Oliveira sonhava. Wilson dominou perto da área pela direita, invadiu pela diagonal e chutou forte de esquerda: 1 a 0. O gol fez com que o nervosismo do Ferroviário viesse à tona. Os cearenses partiram para o ataque de qualquer maneira, deixando espaço atrás. Gil aproveitou a liberdade e, aos 34 minutos, deixou Jô diante do goleiro. O atacante chutou forte: 2 a 0. A vitória estava garantida.

A ?ovoterapia? da Gaviões deu certo. O Corinthians venceu nesta quarta-feira o Ferroviário por 2 a 0, em Fortaleza, e eliminou a partida de volta pela Copa do Brasil. Com o resultado, Oswaldo de Oliveira aliviou a crise e ganhou o tempo necessário (um mês) para fazer a ?peneira? que desejava e eliminar 13 jogadores do grupo de 38 que possui. Do dia 28 até 10 de abril, o Corinthians fará ?inter-temporada?, provavelmente em Extrema (MG). O time só volta a jogar no dia 14 de abril, pela Copa do Brasil, contra Rio Branco ou Fortaleza. "Vamos ter quase um mês para trabalhar e tentar acabar com os nossos defeitos", dizia Fabinho, aliviado após o jogo. As qualificações do adversário permitiam o otimismo. Dirigido pelo ex-goleiro Palmieri, o Ferroviário é o penúltimo colocado do Campeonato Cearense. A folha de pagamento do time é de R$ 30 mil. A corintiana, R$ 1 milhão. Só que o primeiro tempo mostraria que não seria tão fácil assim. Não pelo Ferroviário, mas por causa do próprio Corinthians. Oswaldo optou pelo mesmo esquema que afundou o time no Paulista. Em vez de Rodrigo, que não jogou por estar gripado, Gil era o meia-esquerda. Na frente, Bobô e Jô. Só que, empolgados com a visibilidade nacional que a partida dava, os jogadores do Ferroviário foram à frente. E dominaram o famoso adversário. Distribuídos no 3-5-3, os cearenses ganhavam o meio-do-campo. Aos 16 minutos, Júnior Cearense chutou forte da intermediária e acertou o travessão de Rubinho. Em duas saídas em falso de Rubinho, Cláudio teve duas vezes a chance de marcar, mas errou infantilmente as cabeçadas. O Corinthians não mostrava ambição. "Precisamos de agressividade", implorava Rogério. Oswaldo resolveu apostar em Wilson. O jovem atacante de 20 anos entrou no lugar de Bobô, que não fez nada. O lado atlético começou a pesar no segundo tempo. O Ferroviário é formado por jogadores semi amadores. Apoiado pela torcida corintiana do Ceará e pelo cansaço do adversário, o Corinthians melhorou. E aos 16 minutos, o lance que Oswaldo de Oliveira sonhava. Wilson dominou perto da área pela direita, invadiu pela diagonal e chutou forte de esquerda: 1 a 0. O gol fez com que o nervosismo do Ferroviário viesse à tona. Os cearenses partiram para o ataque de qualquer maneira, deixando espaço atrás. Gil aproveitou a liberdade e, aos 34 minutos, deixou Jô diante do goleiro. O atacante chutou forte: 2 a 0. A vitória estava garantida.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.